Genealogia
Família Coelho Rodrigues
Genealogia
Família Coelho Rodrigues
Família Coelho Rodrigues
Descendentes de Valério Coelho Rodrigues
Descendentes de Valério Coelho Rodrigues
Notas sobre Orlando Barbosa de Carvalho: Comerciante, fazendeiro e chefe político de grande prestígio em Oeiras-PI, cidade de que foi prefeito durante alguns anos, deixando obras que ainda hoje lembram a sua eficiente e proveitosa administração. Foi, em mais de uma legislatura deputado à Assembléia Estadual do Piauí. Homem de letras, possuía apreciável cultura geral.
Notas sobre Cecyl Wall Barbosa de Carvalho: Veja família de T.1.1.3.3
Notas sobre Raimundo Penaforte de Carvalho Sá: Teresina-PI.
Notas sobre Teresa de Carvalho Sá Albuquerque: Teresina-PI.
Notas sobre Artexerxes de Carvalho Sá: Salvador-BA.
Notas sobre Orlando de Carvalho Sá: Faleceu vítima de infecção intestinal.
Notas sobre Luís Ronaldo de Carvalho Sá: Funcionário do DNER.
Notas sobre Amaziles de Carvalho Sá: Teresina-PI.
Notas sobre José de Lima e Silva Carvalho: Faleceu solteiro.
Notas sobre João Gabriel Batista: Veja família de T.1.1.4.3
Notas sobre Orlando Geraldo de Carvalho Rego: O.G. Rêgo de Carvalho.
Aos 10 anos de idade já escrevia para o jornal da escola, mas foi em 1942, ao ler "O Guarani", de José de Alencar, que decidiu ser escritor.
Lecionou literatura no Colégio Estadual Zacarias Góis, bacharelou-se em Direito pela extinta Faculdade de Direito do Piauí, e era funcionário aposentado do Banco do Brasil. Sua obra o coloca ao lado dos grandes nomes da literatura brasileira.
Ocupava a Cadeira nº 6 da Academia Piauiense de Letras. Doutor “Honoris Causa” da Universidade Federal do Piauí, O escritor integrou o Grupo Meridiano e pertence à Geração 45. Juntamente com o poeta H. Dobal e o crítico M. Paulo Nunes, lançou em 1949 a revista "Caderno de Letras Meridiano", um marco dentro do Modernismo Piauiense.
Seu primeiro livro, "Ulisses entre o amor e a morte", foi lançado quando tinha 23 anos (1953) encontra-se na 13ª edição.
Sua obra marcante é Rio Subterrâneo, quando o escritor expõe de forma crua as neuroses, conflitos, medos, loucura e solidão de seus personagens, mas foi com a obra "Somos Todos Inocentes" que conquistou o Prêmio Coelho Neto, da Academia Brasileira de Letras.
O seu amor pelas letras foi imenso. Para escrever "Rio Subterrâneo", renunciou a seu cargo no Banco Brasil e até mesmo do casamento na época. Seu esforço mental foi tão grande que foi adoecendo enquanto o escrevia e, à medida que adoecia, passava para o papel suas sensações. Com receio de que o romance não fosse concluído, passou a escrever dia e noite. Terminada a tarefa, teve de entrar em intensivo tratamento.
Em março de 1996, casou-se com a poetisa, professora e tradutora Divaneide Maria Oliveira de Carvalho, pessoa de elevada cultura, que, à frente da Editora Renoir, além de estar reeditando obras de piauienses famosos, inclusive do próprio O.G. Rêgo de Carvalho, já traduziu "Ulisses Entre o Amor e a Morte" e um livro de poemas de H. Dobal para o espanhol. O amor entre eles começa pela literatura: Um trabalho para seus alunos, no colégio, sobre a pessoa e obra de O. G. Rego de Carvalho. Assim, teve que entrevistá-lo, e aí se apaixonou. Amor à primeira vista, que durou para sempre. É ela a guardiã de sua memória e de suas obras.
Faleceu na manhã de 09 de novembro de 2013, no Hospital São Paulo em Teresina-PI, aos 83 anos, de falência múltipla dos órgãos, após oito dias internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital.
Deixou a mulher Divaneide Carvalho e o filho Orlando de Carvalho. Foram poucos os livros que publicou, mas todos de grande valia, pelo estilo musical (poesia e ritmo), sem se perder na abordagem da alma de seres perdidos pela dor, angústia e solidão. Sua marca como profissional exemplar, homem de caráter e sabedoria também não pode ser negada.
Cineas Santos, professor, escritor e membro do Conselho Estadual de Cultura, destaca o escritor como um dos maiores ficcionistas da literatura brasileira, "O.G. Rêgo de Carvalho, com uma obra pequena - apenas três romances, figura entre os maiores ficcionistas da moderna literatura brasileira. "Ulisses entre o amor e a morte" é, indiscutivelmente, o mais belo romance brasileiro sobre a adolescência. Lírico, poético, musical, um livro indispensável. Calou-se o cidadão O.G. Rêgo de Carvalho, mas sua obra permanecerá”.
OBRAS:
Ulisses Entre o Amor e a Morte, 1953
Amarga Solidão, 1956
Rio Subterrâneo, 1967
Somos Todos Inocentes, 1971
Como e Por Que Me Fiz Escritor, 1989
Ficção Reunida, 2001 e diversos contos espalhados por jornais, revistas e antologias.
Fonte: https://focusportalcultural.blogspot.com/2016/11/o-g-rego-de-carvalho-o-escritor-de.html
Notas sobre Raimundo Barbosa de Carvalho Neto: Fez os primeiros estudos em sua cidade natal e o secundário no Liceu Piauiense, em Teresina. Em seguida, cursou a Escola Politécnica do Rio de Janeiro, então Distrito Federal, pela qual se formou engenheiro civil e geógrafo em 1925.
De 1926 a 1928, lecionou no Liceu de Teresina. Em seguida, como engenheiro, trabalhou em São Paulo na estrada de ferro Mayrink-Santos e dirigiu o departamento técnico da Comissão de Saneamento do Estado do Rio de Janeiro.
Em 1932, tornou-se engenheiro da prefeitura do Distrito Federal por concurso, sendo promovido a engenheiro-chefe dela em 1937. Foi também engenheiro-chefe da Construtora Meridional S.A., e professor da Faculdade Nacional de Arquitetura e da Escola Politécnica do Rio de Janeiro. Presidiu ainda o Sindicato Nacional dos Engenheiros.
Elegeu-se em outubro de 1954 suplente de deputado federal pelo Piauí na legenda da União Democrática Nacional (UDN), exercendo o mandato de 12 de setembro de 1958 a 31 de janeiro de 1959.
Radicado no Rio de Janeiro, foi secretário de Obras do estado da Guanabara durante quatro meses, no início do governo de Carlos Lacerda (1960-1965). Em outubro de 1962, elegeu-se deputado estadual pelo Rio de Janeiro na legenda da Aliança Renovadora Nacional (Arena), partido de apoio ao regime militar instalado no país em abril de 1964. Reelegendo-se deputado estadual pela legenda arenista no pleito de outubro de 1966, deixou a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro em janeiro de 1970, ao final da legislatura.
Afastado da vida pública desde então, em maio de 2000 residia no Rio de Janeiro.
Em sua homenagem, o teatro da Universidade Federal do Rio de Janeiro, construído no campus da Praia Vermelha, foi batizado com o nome de Teatro de Arena Carvalho Neto.
FONTES: CÂM. DEP. Deputados; HIRSCHOWICZ, E. Contemporâneos; INF. Valmira de Carvalho Neto; SOC. BRAS. EXPANSÃO COMERCIAL. Quem; TRIB. SUP. ELEIT. Dados.
Notas sobre Iolanda de Carvalho Gonçalves: Oeiras-PI.
Notas sobre Themistocles de Sampaio Pereira: Começou a trabalhar ao lado de seus pais ora como ajudante de padeiro de seu genitor (que também era guarda-fios dos Correios) ou na condição de vendedor de bolos e doces feitos por sua mãe, além de trabalhar como trabalhador rural e ajudante de mercearia. Estudou até a terceira série do ensino fundamental em Esperantina e seguiu rumo a Teresina onde trabalhou em um curtume e a seguir como comerciário. Sendo aprovado no exame de admissão da antiga Escola Técnica de Comércio do Piauí como aluno do curso de Ciências Contábeis transferindo-se para o Rio de Janeiro por razões de saúde concluindo seus estudos na Escola Superior de Comércio do Rio de Janeiro. De volta a sua cidade natal estabeleceu-se como comerciante porém abandonou suas atividades em razão de novo problema de saúde, o que o fez retornar a capital fluminense. Com a saúde restabelecida, passou a residir em Teresina e a trabalhar como contador do Imposto de Renda e fiscal ao antigo Instituto Nacional de Previdência Social (INPS). A seguir bacharelou-se em Direito pela Faculdade Federal de Direito do Piauí, embrião da Universidade Federal do Piauí, atuando como advogado. Seu ingresso na política se deu sob a legenda do PTB ao lado do médico João Emílio Falcão Costa sendo eleito vereador em Esperantina chegando à presidência da Câmara Municipal e a seguir foi eleito deputado estadual em 1962. No irromper do Regime Militar de 1964 teve o seu mandato cassado em 08 de maio daquele ano tendo que retornar a Esperantina visto que foi impedido de exercer suas atividades políticas e cerceado no exercício de suas atividades profissionais sendo impedido inclusive de tomar posse em cargo obtido via concurso público. Em seu lugar foi efetivado o suplente de deputado José Gil Barbosa. Decorridos dez anos de sua punição foi eleito segundo suplente de deputado estadual pelo MDB em 1974 sendo reconduzido ao legislativo estadual em 1978 migrando para o PMDB com o fim do bipartidarismo e em 1982 foi eleito quarto suplente de deputado estadual. Nomeado Secretário Municipal de Serviços Urbanos na segunda administração de Wall Ferraz na Prefeitura de Teresina e ao deixar o cargo foi eleito terceiro suplente de vereador em 1988 na capital piauiense. A partir dos anos noventa passou a disputar uma cadeira na Câmara dos Deputados figurando como terceiro suplente em 1990 e primeiro suplente em 1994. Diretor-geral do Departamento Estadual de Trânsito do Piauí (DETRAN/PI) no primeiro governo Francisco de Assis de Moraes Souza, “Mão Santa”. Foi eleito deputado federal em 1998 e novamente primeiro suplente em 2002 e 2006.
Notas sobre Luís: Faleceu solteiro.
Notas sobre Elisabeth de Carvalho Sá Lopes: Faleceu vítima de acidente automobilístico na BR 020 próximo à cidade de São João da Varjota-PI. Ela seguia para a cidade de Ipiranga, em companhia do seu esposo Zeno Lopes, que conduzia o veículo, uma Pick UP Frontier. O empresário disse ter se encadeado com o sol e batido na traseira de uma carreta.
Notas sobre Benedito Carvalho Sá: Foi Prefeito de Oeiras, PI no período 1983-1989 e 2009-2010. Foi também Deputado Federal pelo Piauí por 4 mandatos consecutivos (1991-2007).
Notas sobre Júlia de Carvalho Nunes: Oeiras-PI.
Notas sobre Cícero Coelho de Abreu Rocha: Em janeiro de 1936 seus pais mudaram-se para Floriano-PI, onde fez o curso primário e o ginasial; o científico foi feito em Fortaleza-CE.
Em fevereiro de 1949 prestou o vestibular para medicina em Recife, na Universidade Federal de Pernambuco e, aprovado, cursou o primeiro e segundo anos, transferindo se para a Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia, em Salvador, fazendo os quatro anos restantes e graduando-se no dia 15.12.1954. Foi interno da Maternidade “Climério de Oliveira” e frequentou, também, o Serviço de Ginecologia do Professor Alício Peltier de Queiroz, no Hospital das Clínicas e o Serviço de Cirurgia Geral do Dr. Adriano Gordilho, no Hospital Santa Isabel. –
Em janeiro de 1955 retornou a Floriano, dando início a sua atividade profissional. Foi nomeado médico do Hospital “Miguel Couto” (Instituto Hospitalar do Estado do Piauí), hoje, Hospital “Tibério Nunes” e, em 1959, médico do Ministério da Saúde/Serviço Nacional de Lepra; foi, também, médico credenciado do ex-IAPC e do ex-IAPI, passando a Coordenador Médico do INPS (após a unificação dos ex-IAPs), a partir de junho/1969; teve, também, consultório médico particular. - Estagiou no Serviço de “Cirurgia Vascular Periférica” do Prof. Mário Degni, no Hospital “Matarazzo” em São Paulo (julho/1956); no Serviço de Cirurgia dos Profs. Edmundo Vasconcelos e Salomão Chaib, no Hospital das Clínicas em São Paulo (julho/1956); no Serviço de “Otorrinolaringologia”, do Prof. Carlos de Moraes, no Hospital das Clínicas, em Salvador-BA (1957) e no Dispensário Regional de Lepra, Serviço do Prof. Antônio Carlos Pereira, em Juiz de Fora-MG (fevereiro/1959). - Foi precursor em Floriano dos seguintes procedimentos cirúrgicos: Amigdalectomia pelo método de dissecção e uso da alça de platina; Safenectomia usando o flebo-extrator de Degni; Tireoidectômica subtotal, Nefrectomia, Esplenectomia e da utilização de um aparelho de ondas curtas no consultório (marca Burdick). - Foi transferido para Brasília-DF em abril de 1972, passando a trabalhar na Inspetoria de Saúde dos Portos (Ministério da Saúde) e no INAMPS, nos Postos de Atendimento de Planaltina e Guará I, bem como no Hospital dos Servidores da União (HSU/IPASE). Após concurso público, foi admitido no Hospital das Forças Armadas (HFA/Ministério da Defesa) e no Hospital Regional da Asa Sul (HRAS, atualmente HMIB/Secretaria de Saúde do DF), aposentando-se, respectivamente, em março de 1988 e em 1991. - No correr dos anos, recebeu diversas homenagens e condecorações:
· Certificado de Membro Associado do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (1969);
· Título de Especialista em Ginecologia – Obstetrícia/Febrasgo (1969);
· Elogio individual e medalha do HFA (1988);
· Diploma de “Honra ao Mérito Ético-Profissional” concedido pelo Conselho Federal de Medicina/DF (2005);
· Diploma de “Honra ao Mérito” concedido pela Câmara Municipal de Floriano-PI (2010);
· Diploma e medalha da “Ordem Estadual do Mérito Renascença do Estado do Piauí”, Grau Oficial, outorgados pelo Governador do Estado Wellington Dias (2015);
· Medalha “Grandes Médicos de Brasília”/Academia de Medicina, Associação Médica, Sindicato dos Médicos e Conselho Regional de Medicina (22 de outubro de 2016). - No exercício profissional procurou ser vigilante na atualização médica, tratando o paciente com respeito e consideração, observando a individualidade de cada qual, visando sempre um salutar relacionamento médico-paciente.
Notas sobre Walburg Ribeiro Gonçalves: Comerciante, proprietário e fazendeiro em Oeiras-PI.
Notas sobre Orlando Barbosa de Carvalho Filho: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Luís Walmor Barbosa de Carvalho: Foi Deputado Estadual pela antiga Arena (Aliança Renovadora Nacional) de 1970 a 1978. Em 1982 disputou o Senado Federal pelo PMDB. Notável líder do grupo político conhecido como Boca Preta, com forte atuação em Oeiras, lançou na política Luciano Nunes, eleito deputado estadual em 1982, e B. Sá, que chegou à prefeitura de Oeiras no mesmo ano, quebrando o domínio da família Tapety, ou ala dos Tupamaros. Walmor Carvalho foi ainda Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.
Notas sobre Iolanda de Carvalho Gonçalves: Veja família de T.1.1.1.4
Notas sobre Cromwell Barbosa de Carvalho: Desembargador Cromwell Barbosa de Carvalho nasceu em Amarante (PI), a 28 de dezembro de 1883. Bacharel pela Faculdade de Direito de Recife (PE). Atuou como Juiz Distrital em Valença e Floriano (PI). Procurador dos Feitos da Fazenda Nacional. Promotor Público. Secretário de Estado do Piauí. Chefe de Polícia, Advogado, Sociólogo, Político e Jornalista, fundou jornais e colaborou na imprensa de Teresina. Um dos fundadores da Faculdade de Direito do Piauí, da qual foi professor catedrático de Direito Penal, e Diretor, realizando importante obra educacional. Poeta de notável talento, escreveu inspiradas poesias e sérios estudos jurídicos. Publicou "Município Versus Estado"; estudo sobre autonomia municipal, "Pulverização de uma Defesa", "Mons. Parturiens". Sua obra "Sonetos" foi publicada postumamente. Pertenceu à Academia Piauiense de Letras. Foi Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí. Educador e jurista de relevantes serviços prestados ao Piauí. Faleceu em 10 de novembro de 1974 em Teresina.
Notas sobre Robert Wall de Carvalho: Desembargador Robert Wall de Carvalho nasceu em Caxias (MA), a 22 de maio de 1918. Filho de Cromwell Barbosa de Carvalho e Virgínia Wall de Carvalho. Bacharel pela Faculdade de Direito do Maranhão, em 1939. Em Teresina exerceu a Advocacia e elevados cargos: Redator, Redator-Chefe, e Diretor-Geral da Imprensa Oficial, Professor de História do Brasil do Colégio Estadual, Chefe do Gabinete Civil do Governo do Estado, Chefe de Polícia. Presidente do Tribunal de Justiça de 1960 a 1963, eleito unanimemente. Para cumprimento de decisão judiciária recusada pelo Governador, pediu intervenção federal no Estado, o que valeu a rápida anuência do Governo em respeitar a ordem. No seu período presidencial defendeu com coragem, destemor e altivez as prerrogativas da Justiça. Foi Corregedor-Geral da Justiça e Corregedor do Tribunal Regional Eleitoral. Ao magistério, dedicou esforços crescentes. Lecionou Economia Política, Prática Judiciária Civil e Comercial, e noções de Direito Civil e Constitucional. Regeu História do Brasil na antiga Faculdade Católica de Filosofia. Na antiga Faculdade de Direito foi Professor de Direito Civil, Penal (catedrático por concurso), Constitucional, Administrativo, Internacional Público e Privado, Judiciário Penal, Medicina Legal e Direito Civil. Implantou a Universidade Federal do Piauí, como seu 1° Reitor. Pertenceu à Ordem dos Advogados do Piauí, à Sociedade Brasileira de Criminologia, ao Instituto Histórico e Geográfico do Piauí, à Associação dos Magistrados Piauienses, à Academia Piauiense de Ciências Médicas e à Academia Piauiense de Letras. De sua iniciativa, como Presidente do Tribunal, a reforma da Lei de Organização Judiciária. Principais trabalhos: "Da Necessidade da Pena Capital para a Repressão e Prevenção do Homicídio", "Do Suicídio e do Induzimento, Instigação ou Auxílio à Sua Prática", e "Do Adultério e da Inutilidade de sua Incriminação". Aposentou-se voluntariamente como Desembargador. Faleceu em Teresina a 23 de dezembro de 1984.
Notas sobre Cecyl Wall Barbosa de Carvalho: Foi professor da Academia Militar das Agulhas Negras. Resende - RJ.
Notas sobre Kilson Wall Barbosa de Carvalho: Funcionário aposentado da Petrobrás.
Notas sobre Robert de Almendra Freitas: Faleceu vítima da Covid-19.
Notas sobre Edsel Wall Barbosa de Carvalho: Faleceu ainda criança
Notas sobre Ernesto José Batista: Estudou no Colégio Liceu Piauiense nos anos de 1888 a 1892. Em 1893, regressou ao seu Estado natal para cursar a Faculdade de Direito do Recife, onde se diplomou em 1897.
Ainda em Pernambuco, foi revisor do Jornal do Comércio de Recife. De volta ao Piauí, foi professor de História do Brasil no Colégio Liceu Piauiense; Juiz Distrital em Amarante e em União; Juiz de Direito das Comarcas de Piracuruca (até 1909), de Uruçuí (1910 a 1916) e de Teresina (1916, 1919-1931). Ascendeu ao cargo de Desembargador do Tribunal de Justiça do Piauí (1931 a 1941), tendo sido presidente daquela Corte. Professor Catedrático de Direito Comercial e de Ciência das Finanças da Faculdade de Direito do Piauí, da qual foi um dos fundadores, e Professor de Economia Política da Escola Técnica do Comércio do Piauí. Jornalista e possuidor de sólida cultura, publicou diversos trabalhos, dentre os quais “Observações sobre o Orçamento Estadual” (1910).
Foi o primeiro Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí durante a 1ª fase da Justiça Eleitoral, cabendo a ele os trabalhos de instalação dessa Justiça Especializada no Estado, em 1932, ficando à frente desse Órgão até 1934, quando teve de deixar o cargo para assumir a Presidência do Tribunal de Justiça em consequência da morte do então Presidente, Desembargador Antônio José da Costa.
Foi agraciado com o título de Patrono do Fórum da Comarca de Uruçuí-PI.
Notas sobre João Gabriel Batista: Formou-se em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia em 1946. Em 1951 se tornou professor Catedrático em Geografia no Colégio Estadual Zacarias de Góis até 1982 e professor de Geografia da Universidade Federal do Piauí de 1971 a 1991. Foi Secretário de Estado de Obras Públicas de 1956 a 1959, membro da Academia Piauiense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico do Piauí até o ano de seu falecimento em 2010. Escreveu diversos livros nunca publicados de Literatura, totalizando 13 romances e 24 contos, de 1939 até 1970. Escreveu ainda 7 livros relacionados a Geografia e História do Piauí.
João Gabriel Baptista faleceu em 20 de março de 2010 aos 89 anos de idade, vítima de insuficiência respiratória, em decorrência do mal de Alzheimer, que o acometeu nos anos finais de sua vida. No ano seguinte, recebeu uma homenagem com a denominação de uma rua com seu nome, em Teresina, a rua “Professor João Gabriel Baptista”, situada na região Leste da capital piauiense onde morava, imortalizando-o não apenas enquanto um dentre muitos sujeitos que tiveram relevância na história do Piauí e de Teresina, mas também enquanto um Professor.
Notas sobre Maria do Socorro Carvalho Batista: Graduada em Licenciatura Plena em Português e Inglês pela Universidade Federal do Piauí (1982). Mestrado em Letras (Inglês e Literatura Correspondente) pela Universidade Federal de Santa Catarina (1996) e Doutorado em Letras (Inglês e Literatura Correspondente) pela Universidade Federal de Santa Catarina (2005). Foi professora adjunta da Universidade Estadual do Piauí até dezembro de 2017, quando se aposentou.
Notas sobre Raimundo Barbosa de Carvalho Baptista: Ao longo de sua honrosa trajetória, serviu à Magistratura, presidindo o TJPI, o TRE do Piauí e a AMAPI, e foi diretor da ESMEPI e professor na UFPI.
Notas sobre Regina Maria Furtado Baptista: Professora e Servidora Pública Estadual do Piauí. Era Auditora Fiscal da Secretaria Estadual de Fazenda.
Notas sobre Raimundo Nonato da Costa Alencar: Diplomou-se em Direito pela Universidade Federal do Piauí em 1974, tendo cursado os dois primeiros anos na antiga Faculdade de Direito do Piauí. Pós-graduado com especialização em Direito Público pela Universidade Federal do Ceará, em 1979.
Formado, iniciou sua carreira como Advogado, inscrito na OAB-PI sob o n° 849/74. No ano de 1975, foi aprovado em concurso público para o cargo de Fiscal do Trabalho e, em 1977, prestou concurso para a Magistratura no Estado do Piauí, assumindo naquele mesmo ano o cargo de Juiz de Direito Adjunto. Dois anos mais tarde (1979), foi promovido a Juiz de Direito da Comarca de Palmeirais. De lá, foi removido através de promoções para as Comarcas de Esperantina, Piripiri, Campo Maior e Teresina, onde serviu na 2ª Vara Criminal e na Vara dos Feitos da Fazenda. Alcançou promoção por merecimento ao cargo de Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, tendo tomado posse no dia 30 de junho de 1997. Tornou-se Corregedor Geral de Justiça no período de 2006-2008, chegando à Presidente da Egrégia Corte no biênio 2008-2010.
No Tribunal Regional Eleitoral do Piauí, foi escolhido para exercer os seguintes cargos: Juiz de Direito Substituto (1994); Membro Efetivo, na categoria de Juiz de Direito (1996); Vice-Presidente e Corregedor Regional Eleitoral (2001-2003) e, por fim, Presidente deste Regional (2003-2005).
Paralelo à carreira jurídica, conciliou as atividades de educador como Professor da Escola Superior da Magistratura do Estado do Piauí e da Universidade Estadual do Piauí – UESPI; atuou como Presidente da Associação dos Magistrados Piauienses (1995-1997) e Diretor da Escola Superior da Magistratura do Piauí (1998-2001), sendo ainda, sócio fundador da Academia de Letras da Magistratura do Piauí, ocupando a cadeira 23 na qualidade de titular perpétuo.
Entre as várias honrarias que recebeu, destacam-se: a Medalha “Ministro Sousa Mendes Júnior” (AMAPI); a Medalha "Heróis do Jenipapo” (Prefeitura Municipal de Campo Maior); a Medalha do "Mérito Legislativo” (Câmara Municipal de Teresina); a Medalha “Conselheiro Saraiva” (Prefeitura Municipal de Teresina); a Medalha “Conselheiro Coelho Rodrigues” (AMAPI); o Colar do “Mérito Judiciário” (Tribunal de Justiça do Piauí); o Título de “Comendador da Ordem Estadual do Mérito Renascença” (Governo do Estado do Piauí); a Medalha do “Mérito Policial Militar” ; o Diploma de “Amigo do 25° Batalhão de Caçadores” ; a Medalha “Professor Darcy Fontenelle de Araújo” (Ministério Público do Estado do Piauí); o Diploma e a Medalha no grau de “Grande Oficial da Ordem Piauiense do Mérito Judiciário do Trabalho”; e o “Título Honorífico de Cidadão” nas cidades de Floriano, Esperantina, Parnaíba e São Raimundo Nonato. Além dessas, foi agraciado com a escolha de seu nome para Patrono do Fórum da Comarca de Matias Olímpio.
(Atualizado em 10 de abril de 2012).
FONTESCONSULTADAS:
BRASIL.TribunalRegionalEleitoral (PI).AJustiçaEleitoralnoPiauí.Teresina:TRE-PI,1999.
Notas sobre Renée Marie Furtado Baptista: Faleceu vítima de um acidente de trânsito após ser socorrida em um Hospital de Araripina-PE,
Notas sobre João Gabriel Furtado Baptista: Foi eleito no dia 03-07-2023 Desembargador do Tribunal de Justiça do Piauí (TJPI). Obteve a maior avaliação entre os nove inscritos na disputa. A sessão no pleno do TJ durou cerca de três horas. Antes, ele ocupava a 2ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública.
Em sua primeira fala após ser eleito, João Gabriel Furtado Baptista se emocionou e agradeceu ao pleno pela votação que obteve. O novo desembargador também destacou que irá buscar agir com equilíbrio na sua atuação no Tribunal de Justiça.
“É muita responsabilidade. Muito peso do cargo. A gente vai tentar agir como sempre agiu, com equilíbrio e buscar as melhores decisões para os casos apresentados”, disse João Gabriel, ao destacar também o desempenho dos demais juízes inscritos na disputa.
“Qualquer dos colegas que fosse o escolhido, a gente certamente aceitaria e compreenderia”, completou.
Já o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Hilo de Almeida, ressaltou o currículo do escolhido e a importância da renovação no Tribunal de Justiça.
“Sem dúvida, o tribunal fez uma excelente escolha. O tribunal referendou o nome do agora Desembargador João Gabriel Baptista. É um cidadão que além do preparo intelectual, tem também conteúdo moral, espiritual. É um cidadão sóbrio, que vai trazer muito equilíbrio para nossa justiça”, disse o presidente do TJ.
Fonte: Cidade Verde
Notas sobre João Ribeiro de Carvalho: Farmacêutico pela Faculdade de Medicina e Farmácia da Bahia, turma do ano de 1911. Professor, também foi exator de rendas estaduais, chefe político de largo prestígio e deputado estadual, em mais de uma legislatura.
Notas sobre Paulo Quinze de Novembro Mendes: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Simplício Ferreira de Carvalho: Foi farmacêutico prático e manteve, durante muitos anos, uma farmácia em S. João do Piauí.
Notas sobre José Ferraz de Carvalho: Faleceu ainda criança.
Notas sobre José Luís Martins de Carvalho: Veja família de Tn.2.2.2.1.2
Notas sobre José Ferraz de Carvalho: (segundo). Fazendeiro e Comerciante em São João do Piauí-PI.
Notas sobre Delmira Paulo Cronemberger: Possui o curso de Supervisora pela Fundação Universitária do Piauí. É funcionária do Banco do Brasil.
Notas sobre Eurivaldo Remígio Barbosa: Bacharel em Direito.
Notas sobre Fernando Mendes Ferraz: Faleceu solteiro.
Notas sobre José Ferraz Rego: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Natilde: Faleceu ainda criança.
Notas sobre José Maria: Faleceu solteiro.
Notas sobre Benjamim Soares de Carvalho: Bacharel em Direito, Professor, membro do Instituto Histórico e Geográfico do Piauí e ex-secretário de Educação do mesmo Estado.
Notas sobre Leonissa de Carvalho Sá: Teresina-PI.
Notas sobre Eli Ferreira Sobral: Bacharel em Direito, Desembargador do Tribunal de Justiça do Piauí.
Notas sobre Alzira Mendes de Carvalho: Terceira esposa de José Carlos.
Notas sobre Maria Ednéia: Gêmea c/Maria Ester.
Notas sobre Casimiro Clementino de Sousa Martins: Foi batizado pelo Padre Florêncio dos Santos, sendo padrinhos Benedito Ferreira de Carvalho e Idalina Clementino de Sousa Martins, foi deputado à Assembléia Legislativa do Piauí.
Notas sobre Godofredo Clementino Ferreira de Carvalho: Foi comerciante em Petrolina, Picos e Oeiras e proprietário nos municípios de Oeiras e Picos.
Notas sobre Casimiro Martins de Carvalho: Faleceu ainda criança.
Notas sobre José Luís Martins de Carvalho: Graduado pela Faculdade de Direito do Piauí em 1960. É portador do Curso de Oficial de Reserva do Exército. Nomeado em 1960, para o cargo de Tabelião de Notas e Oficial do Registro de Imóveis, em Cartório da Comarca de Oeiras. Foi nomeado Juiz de Direito Adjunto na Comarca Campo Maior em 1964. Posteriormente, foi Juiz de Direito das Comarcas de São Miguel do Tapuio, Luzilândia, Simplício Mendes, União, Floriano e Teresina. Eleito, integrou o Tribunal Regional Eleitoral durante dois biênios consecutivos, de 1979 a 1983. Membro do Instituto Histórico de Oeiras. Foi Professor de Português no Ginásio Luzilandense - Luzilândia (PI). Professor de EMC no Ginásio Filinto do Rego Monteiro, em União (PI) e Professor de EMC, Português e Direito Usual na Escola Comercial Marcos Parente em União (PI). Secretário da Associação dos Magistrados Piauienses em 80/81; 2º Vice-presidente em 86/87 e Vice-presidente em 1988. Acessado ao cargo de Desembargador em 1988, na vaga do desembargador Walter de Carvalho Miranda, sendo empossado em 07 de abril de 1988. Representou o Tribunal de Justiça do Estado na Comissão para implantação da Assistência Judiciária. Membro da Comissão Permanente de Organização Judiciária do Regimento Interno e de Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí. Exerceu a Presidência do Tribunal Regional Eleitoral em 1992/1993. Vice-presidente e Corregedor Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral em 1994/1995. Foi Vice-presidente do Tribunal de Justiça do Estado em 1990/1991. Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Piauí em 1996/1998. Corregedor Geral da Justiça no período de 02 de fevereiro de 2000 a 30 de maio de 2000. Foi agraciado com as seguintes condecorações: Ordem Estadual do Mérito Renascença no grau Grã-Cruz, Medalha Conselheiro Coelho Rodrigues (AMAPI), Medalha do Mérito Legislativo (Assembléia do Estado), Heróis do Jenipapo (Prefeitura Municipal de Campo Maior), Polícia Militar do Estado, Conselheiro José Antônio Saraiva no Grau de Grande Oficial (Prefeitura Municipal de Teresina), Medalha Visconde da Parnaíba, Colar do Mérito Judiciário (Tribunal de Justiça do Estado do Piauí). Cidadão Honorário de Oeiras e Bocaina, Teresina, Santa Cruz do Piauí, São Miguel do Tapuio e União. Aposentou-se a 22 de julho 2005. Patrono do Fórum da Comarca de Bocaina.
Fonte: Tribunal de Justiça do Piauí
Notas sobre Edy Martins de Carvalho Holanda: Picos-PI.
Notas sobre Isabel Clementino de Carvalho Martins: Faleceu solteira.
Notas sobre Antônio Gentil de Sousa Mendes: Perdeu seu pai aos 03 anos de idade e sua mãe aos 15.
Fez o curso primário em Oeiras, órfão de pai e mãe, recebeu o convite de uma tia materna para residir em Teresina a fim de dar continuidade aos seus estudos. Na capital piauiense concluiu os antigos cursos Ginasial e Científico. Prosseguiu seus estudos em Fortaleza-CE graduando-se em Odontologia pela Faculdade de Farmácia e Odontologia do Ceará, em 13 de dezembro de 1941.
Proprietário da Casa “Solar das 12 Janelas” em Oeiras, Piauí, onde morou e exerceu a profissão de dentista por quase 40 anos. Também exerceu a profissão de Odontólogo na Colônia Agrícola Nacional do Piauí (CNPI), hoje Colônia do Piauí.
Notas sobre Pedro de Sousa Mendes: Teresina - PI.
Notas sobre Ana Clementino Martins Mendes: Teresina - PI.
Notas sobre Irmina Clementino Martins Mendes: Nasceu e viveu na Casa “Solar das 12 Janelas”, Praça de Vitória em Oeiras, Piauí.
Notas sobre José Gutemberg Ferreira Soares: Graduado pela Escola de Medicina da Fundação Ciências Médicas de Pernambuco, turma 1975, com pós-graduação em Psiquiatria pela Universidade de Madri. Professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Piauí. Sócio fundador do Instituto Histórico de Oeiras. Cronista do jornal “O Dia” em Teresina.
Notas sobre Edvaldo Martins de Carvalho Neiva: Picos-PI.
Notas sobre Ismael Monteiro: Brasília-DF.
Notas sobre Furtunata Coelho de Macedo: Funcionária da SEFAZ – PI.
Notas sobre Isabel Maria Martins Neiva: Picos-PI.
Notas sobre Maria do Socorro Martins Neiva: Teresina-PI.
Notas sobre Irene Santos Martins: Teresina-PI.
Notas sobre José Casimiro Santos Martins: Picos-PI.
Notas sobre Jonas Santana Ferreira: Tem consultório em Fortaleza-CE.
Notas sobre Juremir Braga de Lima: Fortaleza-CE.
Notas sobre Heliane Leite de Sousa: Fortaleza-CE.
Notas sobre Sérgio Henrique de Carvalho Ferreira: Fortaleza – CE.
Notas sobre Liduína Moreira Marques: Fortaleza – CE.
Notas sobre Eugênio César de Carvalho Ferreira: Fortaleza-CE.
Notas sobre Clementino Gentil da Silva Moura: (segundo).
Notas sobre Galileu Clementino Ramos Santos: Foi Conselheiro do Tribunal de Contas do Maranhão.
Notas sobre Maria Gardênia Santos Ribeiro Gonçalves: Foi prefeita de São Luís de 1 de janeiro de 1986 a 1 de janeiro de 1989.
Realizou seus estudos em Caxias. Tornou-se primeira-dama do Maranhão em 1979. Em 1985, com apoio de João Castelo, elegeu-se prefeita de São Luís-MA, derrotando Jaime Santana, tornando-se a primeira mulher a assumir a prefeitura da capital maranhense.
Em 1994 foi candidata a vice-presidente na chapa de Esperidião Amin pelo PPR.
Notas sobre João Castelo Ribeiro Gonçalves: Ainda jovem, trabalhou como assistente de gabinete do prefeito de São Luís de 1954 a 1955 e desse último ano a 1956 foi conferente de recebedoria do estado. Em 6 de abril de 1956, foi efetivado por concurso no Banco da Amazônia S/A (BASA), onde desempenhou todas as funções de carreira, tendo sido gerente das agências de Coroatá, Codó e São Luís (1966). Recrutado em 1966 pelo então presidente Castelo Branco (1964-1967) para assumir funções de assessoria e direção no BASA, de 1967 a 1970 foi assessor-técnico e diretor das carteiras de Fomento à Produção e de Crédito Rural dessa instituição, a qual representou no VI Congresso Nacional de Bancos como relator de problemas de crédito rural e geral. Em 1970 obteve seu registro profissional no Conselho Federal de Técnicos em Administração.
Durante os governos dos generais Artur da Costa e Silva (1967-1969) e Garrastazu Médici (1969-1974), passou a dirigir a carteira de crédito geral e assumiu por várias vezes a presidência do BASA, de onde se afastou em julho de 1970 para disputar uma cadeira no Legislativo federal. Filiando-se à Aliança Renovadora Nacional (Arena), partido de apoio ao regime militar vigente no país desde abril de 1964, no pleito de novembro desse ano foi eleito deputado federal, assumindo sua cadeira na Câmara dos Deputados em fevereiro de 1971. Passou a integrar as comissões de Finanças, de Valorização da Amazônia e de Fiscalização Financeira e Tomada de Contas. Tornou-se suplente da mesa diretora e em maio passou a vice-líder da Arena na Câmara dos Deputados. Em novembro de 1974 foi reeleito com 40.629 votos. Empossado em fevereiro de 1975, ocupou a primeira vice-presidência das comissões de Finanças e de Redação e foi membro titular das comissões de Fiscalização Financeira e Tomada de Contas e de Valorização da Amazônia.
Em maio de 1978, teve seu nome escolhido pela Arena do Maranhão como candidato para as eleições indiretas ao governo do estado, entre os quatro indicados pelo senador José Sarney, cuja candidatura havia sido vetada pelo então governador Osvaldo Nunes Freire e pelo presidente da República, Ernesto Geisel. Em setembro seguinte, o Colégio Eleitoral do estado referendou sua indicação para governador e a de Artur de Carvalho para vice, com 259 votos favoráveis e apenas um em branco. Concluindo seu mandato na Câmara em janeiro de 1979, em março seguinte foi empossado na chefia do Executivo maranhense sucedendo a Nunes Freire.
Em setembro desse mesmo ano, enfrentou o seu primeiro teste político-administrativo diante das manifestações estudantis nas ruas da capital maranhense, que reivindicavam o pagamento de meia passagem nos ônibus de São Luís. Na ocasião, a imprensa denunciou a violência policial na repressão ao movimento, que deixou como saldo muitos feridos. Propondo-se a negociar sem, no entanto, admitir pressões, João Castelo declarou que iria pleitear junto ao Conselho Interministerial de Preços (CIP) a concessão da meia passagem e que estudaria ainda a possibilidade de o estado assumir o ônus que a medida acarretaria às empresas concessionárias.
Com a extinção do bipartidarismo em novembro de 1979 e a consequente reformulação partidária, filiou-se no ano seguinte ao Partido Democrático Social (PDS), sucessor da Arena no apoio ao governo. Em fevereiro de 1981, em Brasília, firmou um protocolo para a construção da usina siderúrgica de Itaqui, que processaria o minério de Carajás, assinado também pelo presidente da Siderbrás, Henrique Brandão Cavalcanti.
Em maio de 1982, deixou o governo do Maranhão, desincompatibilizando-se do cargo para concorrer ao Senado nas eleições de novembro, sendo substituído pelo presidente da Assembleia Legislativa maranhense, deputado Ivar Saldanha. Na ocasião, ao lado do senador José Sarney, indicou os nomes do deputado federal Luís Alves Coelho Rocha e do engenheiro João Rodolfo Ribeiro Gonçalves para candidatos aos cargos de governador e de vice-governador, respectivamente, ratificados pela convenção regional do PDS realizada em junho desse ano.
Nas eleições de novembro de 1982, elegeu-se senador pelo estado do Maranhão, na legenda do PDS, com 631.853 votos. Empossado em fevereiro do ano seguinte, passou a integrar a Comissão de Agricultura, da qual se tornou vice-presidente, e em 1984, como membro titular, as comissões de Economia, de Finanças, de Relações Exteriores e do Distrito Federal. A não aprovação da emenda Dante de Oliveira pela Câmara dos Deputados, que restabelecia a eleição direta para a presidência da República já em 1984, fez com que ela não fosse remetida para apreciação do Senado, definindo que o sucessor do então presidente João Figueiredo (1979-1985) seria mesmo eleito por via indireta. Vários eram os postulantes à condição de candidato oficial do governo. A falta de consenso quanto à forma de escolha provocou uma cisão no PDS e os dissidentes formaram a Frente Liberal. Para decidir a questão, o partido realizou sua convenção em agosto, na qual concorriam os remanescentes da disputa interna, o deputado paulista Paulo Maluf e o então ministro do Interior Mário Andreazza. Como resultado da convenção, com voto favorável do senador João Castelo, Maluf derrotou Andreazza e, disputando a indicação para a vice-presidência, o deputado cearense Flávio Marcílio venceu o então governador alagoano Divaldo Suruagi. O apoio à candidatura malufista definiu seu afastamento do ex-presidente do PDS, seu padrinho político e compadre José Sarney.
Definidos os candidatos da situação, os partidos de oposição, com exceção do Partido dos Trabalhadores (PT), liderados pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), e a Frente Liberal, reunidos na Aliança Democrática, lançaram Tancredo Neves, então governador de Minas Gerais, e José Sarney, então senador pelo Maranhão, respectivamente, candidatos à presidência e à vice-presidência da República. Na sessão do Colégio Eleitoral realizada em 15 de janeiro de 1985, João Castelo votou em Paulo Maluf, que foi derrotado por Tancredo Neves. A doença de Tancredo na véspera de sua posse fez com que Sarney assumisse a presidência da República, em caráter interino, no dia 15 de março desse ano e fosse efetivado no mês seguinte, após a morte do titular.
Ainda em 1985, Castelo tornou-se presidente da Comissão de Economia do Senado e integrou, como membro titular, as comissões de Assuntos Regionais, de Finanças e de Serviço Público Civil, além de suplente da Comissão de Minas e Energia. No mesmo ano, com o restabelecimento de eleições diretas para as capitais e municípios considerados áreas de segurança nacional durante o período do regime militar, sacramentou seu afastamento de Sarney, lançando a candidatura de sua mulher, Gardênia Gonçalves, à prefeitura de São Luís, nas eleições de novembro desse ano. Nessa oportunidade, derrotou Jaime Santana, candidato apoiado pelo governo federal.
No pleito de novembro de 1986, disputou na legenda do PDS as eleições para o governo do estado do Maranhão, sendo, em contrapartida, derrotado pelas forças políticas que se haviam aglutinado em torno de Epitácio Cafeteira, candidato apoiado pelo presidente José Sarney. Iniciando novo período legislativo no Senado em 1º de fevereiro do ano seguinte, foi eleito quarto-secretário da mesa diretora da casa. No mesmo dia foi instalada a Assembleia Nacional Constituinte. Investido de poderes constituintes que lhe foram outorgados pelo Congresso, já que não havia sido eleito no pleito anterior, tornou-se membro titular da Subcomissão de Tributos, Participação e Distribuição das Receitas, da Comissão do Sistema Tributário, Orçamento e Finanças, e suplente da Subcomissão de Garantia da Constituição, Reformas e Emendas, da Comissão da Organização Eleitoral, Partidária e Garantia das Instituições.
Durante o período de elaboração da Constituição, votou a favor do mandado de segurança coletivo, da proteção ao emprego contra a demissão sem justa causa, da soberania popular, do presidencialismo, da anistia aos micros e pequenos empresários e da legalização do jogo do bicho. Votou contra o rompimento de relações diplomáticas com países com política de discriminação racial, a pena de morte, a limitação do direito de propriedade privada, o turno ininterrupto de seis horas, o aviso prévio proporcional, a nacionalização do subsolo, a estatização do sistema financeiro, o limite de 12% ao ano para os juros reais, o aborto, a limitação dos encargos da dívida externa, a criação de um fundo de apoio à reforma agrária e a desapropriação da propriedade produtiva. Presidencialista, também votou contra o mandato de cinco anos para o presidente José Sarney, preparando-se para nova tentativa de chegar ao governo do Maranhão.
Em 29 de junho de 1988, último dia de votação em primeiro turno da nova Constituição, apresentou uma emenda polêmica prevendo, segundo publicou o Jornal do Brasil, a anistia de multas, juros e encargos de débitos tributários em cobrança administrativa ou judicial, cujo fato gerador tivesse ocorrido até o último dia do ano de 1987. Acusado de advogar em causa própria, uma vez que devia, na ocasião, uma alta soma ao Imposto de Renda, na oportunidade culpou o presidente Sarney de determinar a execução da dívida em retaliação à oposição que sempre fizera ao governo federal. Em carta aberta publicada no Jornal do Brasil em julho de 1989, sob o título “Desafio ao presidente Sarney”, quando se preparava para disputar novamente o governo do Maranhão, mencionou a coincidência de ter recebido a intimação de cobrança de sua dívida no dia da convenção municipal que indicara sua esposa para concorrer à prefeitura de São Luís, em 1985. Alegou ter sido vítima de “mesquinha perseguição” e “abuso de poder” por parte do presidente da República, em virtude de sua coragem de “combater a oligarquia corrupta e corruptora do Maranhão”. Nessa ocasião, João Castelo já se desligara do PDS, ingressando no Partido de Reconstrução Nacional (PRN), liderado pelo candidato à presidência da República Fernando Collor de Melo, do qual passou a ocupar a presidência regional em seu estado.
A disputa pelo governo maranhense acirrou sua inimizade com o presidente José Sarney, que pretendia lançar a candidatura de seu filho, o deputado José Sarney Filho. Proprietário do Jornal de Hoje, Castelo passou a enfrentar, através desse veículo, o grupo político comandado por Sarney, proprietário do periódico O Estado do Maranhão, além de emissoras de rádio e televisão. Liderando uma grande frente partidária denominada “Maranhão Livre”, que incluía, além do PRN, o Partido Democrata Cristão (PDC), o PMDB, o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), o Partido Liberal (PL) e o PDS, Castelo contou, no palanque de lançamento de sua candidatura e de seu vice, Nei Belo, com a presença das principais lideranças que se opunham a Sarney no Maranhão. Compareceram o ex-ministro Renato Archer, o ex-governador Epitácio Cafeteira, que já havia retomado sua condição de inimigo político do presidente e disputaria uma vaga no Senado Federal, e os deputados Jaime Santana e Cid Carvalho.
No pleito de outubro de 1996, concorreu à prefeitura de São Luís na legenda de uma coligação comandada pelo PPB, mas foi derrotado por Jackson Lago, candidato da coligação comandada pelos partidos Democrático Trabalhista (PDT) e dos Trabalhadores (PT). Em setembro de 1997 desligou-se do PPB, transferindo-se em seguida para o PSDB. Mesmo com sua agremiação integrando uma outra coligação, que patrocinava a candidatura de Cafeteira, seu inimigo político, Castelo, em particular, passou a apoiar a candidatura à reeleição da governadora Roseana Sarney. No pleito de outubro de 1998 foi eleito deputado federal por seu estado com 96.534 votos, a maior votação de sua nova legenda, assumindo sua cadeira na Câmara dos Deputados em fevereiro do ano seguinte. Em 2000, disputou a eleição para prefeito de São Luís, tendo sido derrotado por Jackson Lago. Nas eleições de outubro de 2002, foi reeleito deputado federal pelo Maranhão na legenda do PSDB. Empossado em fevereiro seguinte, nas eleições municipais de 2004 concorreu novamente sem sucesso a prefeito de São Luis. No pleito de outubro de 2006, candidatou-se ao Senado por seu estado, mas não foi eleito. Deixou a Câmara dos Deputados em janeiro de 2007, ao final da legislatura. Nas eleições municipais de outubro de 2008, mais uma vez concorreu ao mandato de prefeito de São Luís. Vitorioso, no segundo turno derrotou o candidato Flávio Dino, do Partido Comunista do Brasil (PCdoB). Assumiu o mandato em 1° de janeiro de 2009.
No pleito municipal de outubro de 2012, concorreu à reeleição, mas acabou derrotado no 2º turno, pelo candidato do Partido Trabalhista Cristão, Edivaldo Holanda Junior.
Foi ainda membro da comissão consultiva bancária do Conselho Monetário Nacional, do grupo de trabalho para o processamento de dados e normas técnicas do Ministério do Interior e do conselho deliberativo da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), representando o estado do Maranhão.
Notas sobre Paulo de Tarso Melo Freitas: Foi professor-fundador da UFPI, Desembargador, Corregedor e Presidente do Tribunal de Justiça do Piauí, e membro da Academia Piauiense de Letras.
Quando faleceu em um hospital de Teresina, o magistrado fazia um tratamento para Alzheimer.
Graduou-se bacharel pela Faculdade de Direito do Piauí, em 1953. Ingressou na vida pública como advogado, depois promotor (Teresina, Luzilândia e Miguel Alves). Foi ainda Delegado de Segurança Pessoal e Ordem Pública, Diretor do Instituto de Criminalística, Delegado de Vigilância Geral e Capturas e vereador em Teresina, renunciando ao mandato para ingressar na magistratura, como juiz de Direito em São Miguel do Tapuio. Após passar por Miguel Alves, Piracuruca e Teresina, assumiu em 1971 o cargo de Desembargador do Tribunal de Justiça (foi o desembargador mais jovem do Piauí, aos 41 anos de idade), de onde foi corregedor-geral e presidente.
Notas sobre Regina Coeli Santos Freitas: Guadalupe-PI. Foi juíza da Vara de Família da Comarca de Parnaíba por uma longa data. Na época do seu falecimento era juíza da 5ª Vara de Família em Teresina (entrância final) de onde estava afastada desde o dia 30 de julho de 2018 para tratamento de saúde.
Notas sobre Júlio César de Carvalho Lima: Advogado formado pela Universidade Federal do Piauí em 1974, instituição onde se graduou no curso superior de Magistério em 1975. Anteriormente estagiou na Câmara dos Deputados, na seccional piauiense da Ordem dos Advogados do Brasil e Instituto Euvaldo Lodi, dentre outros. Membro do Instituto Brasileiro de Direito Administrativo, foi escriturário no Banco Nacional e trabalhou no Banco do Estado do Piauí. Em sua cidade natal presidiu a Junta do Serviço Militar.
Quando já estava filiado à ARENA foi Secretário de Administração no último ano de Joel Ribeiro (1971-1975) na prefeitura de Teresina e no governo Dirceu Arcoverde foi subsecretário de Segurança Pública cargo que deixou ao ser nomeado prefeito de Guadalupe, município convertido em área de segurança nacional no Governo Geisel em 1977. Mantido no posto pelos governadores Djalma Veloso, Lucídio Portela e Hugo Napoleão, passou pelo PDS e PFL deixando a prefeitura após as eleições municipais de 1985 sendo nomeado Secretário de Agricultura no governo Bona Medeiros.
Em 1988 foi eleito prefeito de Guadalupe e a seguir presidente da Associação Piauiense de Municípios. Coordenador da campanha de Freitas Neto a governador em 1990, foi novamente Secretário de Agricultura e com isso renunciou deixando a prefeitura com Antônio de Pádua Alves Pinto e a APPM nas mãos do alcaide de Floriano, José Leão. Eleito deputado federal em 1994, perdeu a eleição para senador para Alberto Silva em 1998.
Após o fim de seu mandato foi nomeado diretor da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB). No mesmo ano, Júlio César foi admitido à Ordem do Mérito Militar no grau de Comendador especial pelo presidente Fernando Henrique Cardoso.
Com o retorno de Hugo Napoleão ao governo do estado por via judicial em 2001, foi nomeado presidente da Águas e Esgotos do Piauí S/A (AGESPISA), de onde se afastou para concorrer a deputado federal, sendo reeleito em 2002, 2006, 2010, 2014 e 2018. Nesse interregno passou para o DEM e depois para o PSD, legenda da qual tornou-se presidente do diretório estadual no Piauí.
Foi eleito para a 56.ª legislatura (2019-2023), indicado como Vice-Líder do Bloco formado pelos partidos PSL, PP, PSD, MDB, PR, PRB, PSDB, DEM, PTB, PSC, PMN.
Notas sobre Anchieta Clementino Ramos Santos: Tabelião público em Oeiras – PI.
Notas sobre José Expedito Neiva Santos: Era funcionário de carreira do BNB há 38 anos e exerceu a função de superintendente no Maranhão, de 2014 a 2019, quando passou a comandar o banco no estado do Piauí. Gerenciou as agências de Floriano (PI), Imperatriz (MA), Maceió (AL) e a Superintendência de Negócios Corporate. Desde o ano de 2003 já atuava como superintendente do Banco do Nordeste nos estados de Alagoas e Sergipe.
José Expedito deu entrada em um Hospital de Teresina no dia 26 de setembro de 2020 com Acidente Vascular Cerebral (AVC) e foi diagnosticado com covid-19. Seu estado de saúde se agravou com um início de infarto e falência renal. A família tentou a transferência para o Hospital Sírio Libanês via UTI aérea, mas o quadro dele nunca estabilizou a ponto de os médicos autorizarem o deslocamento.
Notas sobre Gilson Neiva Santos: Era diretor da Primeira Vara da Justiça Federal em Teresina.
Notas sobre Rita de Cássia Neiva Santos: Licenciada em Pedagogia pela Universidade Federal do Piauí;
Pós-Graduada em Docência do Ensino Superior e em Psicopedagogia;
Ex- Presidente e Sócia do Instituto Histórico de Oeiras;
Conselheira da Fundação Nogueira Tapety;
Ex- Presidente e Membro da Confraria Eça-Dagobertiana;
Professora Substituta da Uespi Campus Universitário Prof. Possidônio Queiroz Oeiras-Pi;
Ex- Supervisora Pedagógica da Sociedade Educacional Paulo Freire;
Técnica de Gestão e Inspeção Escolar da 8ª GRE;
Ex- Professora do Pronatec Instituto Federal do Piauí em Oeiras-PI;
Palestrante Educacional e Consultora Pedagógica.
Notas sobre Lourival Leopoldino Dantas: Era o terceiro dentre os 11 filhos do casal Ricardo Cassiano Dantas e Eudóxia Rosa Dantas. Seus estudos foram realizados através de preceptores que frequentava na Fazenda Angico Branco, de propriedade de seus país.
Determinado e perseverante, desde muito jovem destacou-se pelo seu dom para o comércio, iniciando suas atividades em Itainópolis como funcionário no comércio de seus tios, depois foi para Picos onde seu pai abriu uma empresa para ser gerenciada em sociedade com mais dois de seus irmãos.
De posse de um pequeno capital tornou-se empreendedor, instalando em Picos sua tão sonhada empresa. Em seguida, enveredou no ramo de máquinas e implementos agrícolas, onde encontraria sua estabilidade financeira sendo reconhecido posteriormente por todo o Piauí como pioneiro na área.
Ainda na juventude casou-se com a jovem Maria Neiva Eulálio, conhecida por Mariolita e com ela teve cinco filhos.
Tio do ex-prefeito e Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Piauí Kleber Eulálio e do empresário e presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Picos, Waldson Monteiro Neiva Eulálio, o “Sonzinho Eulálio”.
Proprietário da antiga “Casa Liana”, Lourival Dantas foi um dos pioneiros do comércio picoense, consolidando-se também como um dos maiores comerciantes da região de Picos, empregando centenas de funcionários e colaborando com o desenvolvimento econômico do Centro-Sul do Estado.
Na política, ele foi um dos fundadores na década de 1960 do antigo MDB, que deu origem ao PMDB. Em 1982 se lançou candidato a vice-prefeito de Picos na chapa encabeçada pelo médico Oscar Eulálio, mas a dupla não conseguiu êxito no processo eleitoral. Desde então ele se manteve filiado ao PMDB, mas se abstendo de disputar cargos eletivos.
Notas sobre Raimundo Neiva Eulálio: Brasília - DF.
Notas sobre Fabiano Neiva Eulálio: Picos-PI
Notas sobre Salatiel Neiva Eulálio: Fortaleza - CE
Notas sobre Francisco das Chagas Eulálio Martins: Funcionário aposentado da Assembléia Legislativa do Piauí.
Notas sobre Stenio Eulálio Martins: Faleceu criança.
Notas sobre Severo Maria Eulálio: Formou-se em Direito pela Faculdade Federal de Direito do Piauí, embrião da atual Universidade Federal do Piauí, no ano de 1952, integrando a turma Centenário de Teresina. Foi Deputado Estadual e Deputado Federal pelo Piauí. Em sua cidade natal foi professor e depois diretor do Ginásio Estadual Picoense, que depois seria renomeado como "Unidade Escolar Marcos Parente". Faleceu em acidente de automóvel no cargo de prefeito de Picos
Notas sobre Kleber Dantas Eulálio: Formado em medicina pela Universidade de Brasília e professor de Obstetrícia na Universidade Federal do Piauí, tendo trabalhado junto ao INSS. Na política, seguiu os passos de seu pai, Severo Maria Eulálio. Sempre filiado ao PMDB, foi eleito primeiro suplente de deputado estadual em 1982, sendo efetivado em 30-12-1985 pouco mais de um mês após a eleição de Deoclécio Dantas Ferreira como vice-prefeito de Teresina na chapa de Raimundo Wall Ferraz. Reeleito em 1986, 1990, 1994, 1998, 2002, 2006 e 2010. Foi presidente da Assembléia Legislativa do Piauí por quatro vezes: entre 1989 e 1991 e a seguir entre 1999 e 2005. Em sua primeira gestão presidiu a Assembleia Estadual Constituinte que promulgou a Constituição do estado do Piauí. Foi Secretário de Governo em três administrações distintas, sendo elas no segundo governo de Alberto Silva, no primeiro governo Mão Santa e nos dois governos de Wellington Dias.
Quando exercia pela terceira vez a presidência da Assembleia Legislativa, o governador Mão Santa e seu vice, Osmar Júnior, foram cassados pelo Tribunal Superior Eleitoral em 6 de novembro de 2001. Após três dias de acefalia no comando do executivo estadual, foi investido no cargo de governador do Piauí, exercendo o mandato entre 9 e 19 de novembro de 2001, quando foi empossado Hugo Napoleão, autor da ação que apeou o então governador do poder.
Em 07-10-2012, Kléber Eulálio e Padre Walmir Lima venceram com 53,33% a disputa pela prefeitura de Picos. Kleber Eulálio renunciou a Prefeitura de Picos, depois que foi eleito pela Assembleia Legislativa do Estado do Piauí, conselheiro do Tribunal de Contas do Piauí.
Notas sobre Severo Maria Eulálio Filho: Foi servidor de carreira da Secretaria de Fazenda do Estado do Piauí. Exerceu também diversos cargos públicos de alta relevância no governo do estado do Piauí. Era militante partidário, tendo comandado o MDB de Picos por vários anos.
Fonte: Histórias de Picos-PI.
Notas sobre Elias de Sousa Martins: Comandante Superior da Guarda Nacional. Foi sepultado na capela do Cemitério do Santíssimo Sacramento, em Oeiras.
Segundo declaração que consta na fl 117v do Livro de Registro Paroquial de Terras de Oeiras, datada de 20 de abril de 1856, possuía uma posse de terra na fazenda das Tranqueiras, havida por herança.
Notas sobre Justino Augusto da Silva Moura: Membro da magistratura piauiense e do Instituto Histórico e Geográfico do Piauí.
Notas sobre Justino Augusto Bastos Moura: Tingú.
Notas sobre Edson Moura Sampaio Melo: É um dos vereadores mais atuantes e experientes de Teresina. Sempre fiel ao PSDB, é o único remanescente da época de fundação do partido no Piauí, pelo então prefeito de Teresina, Wall Ferraz, em 1988.
Edson Melo é professor do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Piauí (UFPI) e foi o primeiro coordenador. No início da década de 1980, Edson Melo também fez parte da diretoria do Clube de Engenharia e da ADUFPI (Associação dos Doscentes da UFPI). Iniciou sua carreira política como Secretário de Transportes de Teresina na gestão do prefeito Wall Ferraz (de 1986 a 1988).
Candidatou-se a vereador em 1988 e foi eleito pela primeira vez pelo PMDB. Hoje, Edson Melo está em seu quinto mandato na Câmara Municipal de Teresina, o quarto pelo PSDB. Na casa, já foi duas vezes presidente, nos biênios 1993/1994 e 1997/1998. Atualmente é o primeiro secretário.
Sua atuação como vereador de Teresina se caracteriza em requerer obras e serviços para a melhoria da população e demonstra preocupação especial com o setor de trânsito e transporte público, bem como na área habitacional, principalmente com relação ao uso e ocupação do solo urbano.
Entre os seus projetos, o que mais ganhou repercussão foi a lei que torna obrigatória a participação de artistas locais nos grandes eventos de Teresina. Promulgada pela Câmara Municipal de Teresina em março de 2012, a lei visa beneficiar os músicos locais e estimular empresários a divulgar a cultura teresinense.
No âmbito da saúde, o vereador também é atuante. Em 2012, o parlamentar também apresentou um projeto que dispõe sobre a obrigação das redes de farmácias em disponibilizarem serviço gratuito de medição de pressão, uma forma de dar atenção à saúde da população. O projeto foi aprovado por unanimidade pela Câmara dos Vereadores e já está em vigor.
FONTE: http://200.23.153.37/pagina/vereador?id=5
Notas sobre Milton Rocha: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Jardane Sobral Rocha: Floriano-PI.
Notas sobre Dionéia da Fonseca Rocha: Floriano – PI.
Notas sobre Ana Lúcia Rocha Leal: Rio de Janeiro – RJ.
Notas sobre Roberto Rocha Leal: Faleceu solteiro.
Notas sobre Augusto Alves da Rocha: Dom Augusto. Em 1947, aos 14 anos de idade, ingressou no Seminário de Teresina e, depois de quatro anos de estudos, foi para o de Crato-CE, lá passando dois anos. Em 1953, seguiu para Roma, onde fez o curso superior para sua ordenação sacerdotal, no dia 21 de fevereiro de 1960. Regressou ao Brasil em setembro do mesmo ano, celebrando sua primeira Missa Solene na cidade natal, Bertolínia, a 25 de setembro de 1960. Designado vigário de Simplício Mendes-PI, permaneceu durante oito anos à frente da paróquia. Em seguida, passou seis anos como cooperador da freguesia de Floriano-PI, até o dia 23 de maio de 1975, data em que foi eleito Bispo de Picos-PI. Sua Ordenação Episcopal, tendo como ordenante Dom Edilberto Dinkelborg, OFF, Bispo de Oeiras, e coordenantes Dom Paulo Hipólito de Sousa Libório, Bispo de Parnaíba, e Dom Joaquim Rufino do Rego, Bispo de Quixadá-CE, foi solenemente celebrada em Floriano, a 23 de agosto de 1975, tomando-o posse em sua diocese no dia 21 do mês seguinte. Foi, também, bispo diocesano de Floriano – PI, onde tornou-se Bispo Emérito. Celebrou em Paulistana – PI, em 1º de setembro de 2013, a missa alusiva ao tricentenário de nascimento de Valério Coelho Rodrigues, por ocasião do Encontro Nacional dos seus descendentes.
Notas sobre José Elias da Rocha: Funcionário do Ministério das Comunicações, em Brasília-DF.
Notas sobre Wilson Alves da Rocha: Mora em Brasília-DF.
Notas sobre Carlos Augusto de Sousa Fortes: Mora em Brasília-DF.
Notas sobre Maria Aparecida Alves da Rocha: Funcionária da Universidade Federal de Viçosa-MG.
Notas sobre José Ribamar Martins Filho: Funcionário da Universidade Federal de Viçosa-MG.
Notas sobre Vanilda Alves da Rocha: Funcionária do Ministério da Educação, em Brasília-DF.
Notas sobre Teresinha Alves da Rocha: Funcionária da Previdência Social, em Brasília-DF.
Notas sobre Francisco de Assis Rocha: Funcionário da Universidade Federal de Viçosa-MG.
Notas sobre Maria José Ferreira: Funcionária da Universidade Federal de Viçosa-MG.
Notas sobre Rosa Constança Rocha: Funcionária do Banco do Brasil, em Brasília.
Notas sobre Francisco das Chagas de Sousa Rego: Funcionário do Ministério da Justiça.
Notas sobre Álvaro Alves da Rocha: Funcionário da Companhia de Seguros Sul América.
Notas sobre Neusa Neiva: Funcionária dos Correios e Telégrafos.
Notas sobre Maria Inês da Rocha Estrela: Faleceu solteira.
Notas sobre Valter de Sousa Estrela: Teresina-PI.
Notas sobre Maria Alice Paiva Estrela: Brasília-DF.
Notas sobre Edgar da Rocha Estrela: Faleceu solteiro.
Notas sobre José Antônio de Sousa Estrela: Santos-SP.
Notas sobre Esmaragdo Ramos de Sousa: Rio de Janeiro – RJ.
Notas sobre Ana Maria Ribeiro Ramos: Rio de Janeiro.
Notas sobre José Ildefonso Ramos de Sousa: Recife-PE.
Notas sobre Antônio Nivaldo da Silva: Faleceu solteiro.
Notas sobre Augusto Ramos de Sousa: Rio de Janeiro.
Notas sobre Honorato Ramos de Sousa: Rio de Janeiro.
Notas sobre Pedro Ramos de Sousa: Rio de Janeiro.
Notas sobre Maria das Mercês Ramos de Sousa: Sem descendentes.
Notas sobre Mário Franco de Franco: Formado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.
Notas sobre Rosa Ramos de Sousa: Rio de Janeiro.
Notas sobre Rosa Maria Ramos Soares: Rio de Janeiro.
Notas sobre Antônio Julimar Ramos de Sousa: Natal-RN.
Notas sobre Maria Lúcia Rebouças Ramos: É gêmea c/ Maria Isaura. Brasília.
Notas sobre Maria Elisabeth Rebouças Ramos: Natal-RN.
Notas sobre Ana Carmelita Ramos de Sousa: Rio de Janeiro.
Notas sobre Antônio Nivaldo Ramos de Barros Melo: Salvador-BA.
Notas sobre Antônio Carlos Ramos de Barros Melo: Rio de Janeiro.
Notas sobre Constança: Faleceu solteira.
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
---|---|---|---|
Filhos | 3 | 3 | 0 |
Netos | 10 | 9 | 0 |
Bisnetos | 50 | 45 | 3 |
Trinetos | 175 | 113 | 6 |
Tetranetos | 356 | 172 | 5 |
Pentanetos | 200 | - | - |
Totais | 794 | 342 | 14 |
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Evento reúne descendentes de Valério Coelho
Uma missa campal, seguida de cerimônias de entrega de medalhas,
marcou a celebração dos 310 anos do colonizador português Valério Coelho Rodrigues,
um dos principais patriarcas do Nordeste.
As comemorações ocorreram durante o 2º Encontro Nacional dos Descendentes de Valério Coelho,
realizado sábado (2/9), no município de Paulistana – a 450 quilômetros de Teresina.
O evento relembrou fatos históricos do início da povoação de Paulistana,
há cerca de 300 anos, comandada pelo Capitão da Coroa Portuguesa Valério Coelho Rodrigues,
“Patriarca do Sertão”.
Foi o segundo encontro da família Coelho Rodrigues. O primeiro ocorreu em 2013,
por ocasião dos 300 anos de nascimento do colonizador lusitano. ...
Felipe Mendes recebe Título de Cidadania em Piracuruca
O professor e acadêmico
Felipe Mendes
recebeu o título de Cidadão Honorário de Piracuruca em sessão solene da Câmara Municipal
realizada na noite desta sexta-feira (28/07), no Auditório Lourdinha Brandão.
Os trabalhos foram conduzidos pelo presidente da Câmara, vereador José Cardoso, o Zé Batata.
O título de cidadania para Felipe Mendes foi aprovado em 1991,
por proposição do vereador Clidenor Cerqueira, já falecido.
O presidente da Academia Piauiense de Letras, Zózimo Tavares, participou da cerimônia.
Também prestigiaram a sessão o cirurgião dentista e professor universitário Gilberto Mendes,
o engenheiro civil e professor Paulo de Tarso Cronemberger e o juiz Marco Antônio Mendes Moura,
respectivamente irmão e sobrinhos do homenageado.
Vários outros amigos de Felipe Mendes, entre eles o ex-vereador Manoel Divino, participaram da homenagem. ...
Juiz João Gabriel Baptista é eleito novo desembargador do TJ
João Gabriel Furtado Baptista
se emocionou e agradeceu ao pleno pela votação que obteve.
O desembargador destacou que irá buscar agir com equilíbrio
O juiz João Gabriel Furtado Baptista foi eleito na manhã desta segunda-feira (3)
o novo desembargador do Tribunal de Justiça do Piauí (TJPI).
Ele o obteve a maior avaliação entre os nove inscritos na disputa.
A sessão no pleno do TJ durou cerca de três horas.
O novo desembargador ocupava atualmente a 2ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública.
A data da posse ainda vai ser marcada pela presidência do TJ.
Resultado final:
João Gabriel Furtado Baptista – 192 pontos
Lucicleide Pereira Belo – 186 pontos
José Vidal de Freitas Filho – 181 pontos
...
Fonte: Cidade Verde
Acadêmico lança no Salipi o livro mais pesquisado sobre o Piauí
O livro “Economia e Desenvolvimento do Piauí”, lançado em segunda edição no 20º Salão do Livro do Piauí (Salipi),
é o mais citado nas pesquisas bibliográficas sobre o Estado.
O autor da obra é o economista, professor e acadêmico Felipe Mendes,
que fez a apresentação do livro no Bate-Papo Literário do Salipi, seguida de debate.
O livro foi publicado pela Editora da Universidade Federal do Piauí (EDUFPI),
através de convênio com a Academia Piauiense de Letras.
A primeira edição saiu em 2003 e foi publicada pela Fundação Cultural Monsenhor Chaves.
A nova edição é revista e atualizada....
Pesquisadora brasileira residente na Itália descobre os verdadeiros pais da esposa de Valério Coelho
Por José Carmoberto Costa
26 de abril de 2022, foi um dia especial para os descendentes de Valério Coelho Rodrigues,
com a descoberta feita pela genealogista Ivonete da Paixão Sousa, de um documento existente
no Arquivo Histórico do Maranhão, onde consta que Domiciana Vieira de Carvalho era filha de
Hilário Vieira de Carvalho e de Maria do Rego Monteiro. Até então, ela era considerada
filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva...
Luiz Ayrton toma posse na Academia de Medicina do Rio
O médico, professor e escritor
Luiz Ayrton Santos Júnior,
tomou posse ontem (07/04), à noite, como membro honorário da Academia de Medicina do Rio de Janeiro.
A sessão solene de posse dos novos membros titulares e honorários da Academia foi realizada no Palácio da Cidade, em Botafogo.
Os convites para a cerimônia foram assinados pelo prefeito do Rio, Eduardo Paes, e pelo presidente da Academia de Medicina do Rio de Janeiro,
acadêmico Euderson Kong Tourinho.
Luiz Ayrton integra a Academia Piauiense de Letras, onde ocupa a Cadeira 16, e a Academia de Medicina do Piauí, da qual já foi presidente.
Descendentes de Valério Coelho criam associação e site
A partir de agora, informações sobre um dos troncos mais antigos das famílias do Piauí podem ser acessadas
através de um site recém-criado pela Associação dos Descentes de Valério Coelho - ADVC.
A associação foi fundada no início deste ano, com o objetivo de cuidar da preservação
da história do português Valério Coelho Rodrigues e de seus descendentes.
O seu primeiro presidente da entidade é
Josinaldo Miguel de Sousa.
São considerados sócios-fundados todos que se cadastraram até 31 de maio...
307 anos do Capitão Valério Coelho Rodrigues
Por José Jivonildo Damasceno
Em 03 de setembro de 1713, na Freguesia de São Salvador do Paço de Sousa,
cidade do Porto, Portugal, nascia Valério Coelho Rodrigues, filho de Domingues Coelho e de Águeda Rodrigues,
Neto de Francisco Coelho com Maria Ferreira pelo lado paterno e de Bento Rodrigues com Isabel Antônia pelo lado materno.
Valério Coelho tinha três irmãs e um irmão...