Genealogia
Família Coelho Rodrigues
Genealogia
Família Coelho Rodrigues
Família Coelho Rodrigues
Descendentes de Valério Coelho Rodrigues
Descendentes de Valério Coelho Rodrigues
Notas sobre Maria Josefa de Sousa Martins: Batizada em 12.09.1797, sendo padrinhos s/ tio paterno Joaquim de Sousa Martins e Ana Joaquina Freire de Andrade. Foi sepultada na Igreja Matriz de Oeiras, hoje Catedral, no mesmo túmulo que em 1856 recebeu os restos mortais de seu pai, o Visconde da Parnaíba.
Notas sobre Dorotéia Maria de Santana: Não deixou descendentes.
Notas sobre Fausto Portela Madeira: Diretor regional do SENAC, em Teresina-PI.
Notas sobre José Maria Ramos Martins: Sem descendentes.
Notas sobre Galdina Augusta dos Santos: Ficou viúva e casou com o cunhado, irmão do seu primeiro marido.
Notas sobre Galdina Augusta dos Santos: Ficou viúva e casou com o cunhado, irmão do seu primeiro marido.
Notas sobre Manoel Clementino de Sousa Martins II: Veja família de F.8
Notas sobre Rosa de Carvalho Dantas: Foi a segunda esposa de Antônio Ostemes.
Notas sobre Lourival Leopoldino Dantas: Era o terceiro dentre os 11 filhos do casal Ricardo Cassiano Dantas e Eudóxia Rosa Dantas. Seus estudos foram realizados através de preceptores que frequentava na Fazenda Angico Branco, de propriedade de seus país.
Determinado e perseverante, desde muito jovem destacou-se pelo seu dom para o comércio, iniciando suas atividades em Itainópolis como funcionário no comércio de seus tios, depois foi para Picos onde seu pai abriu uma empresa para ser gerenciada em sociedade com mais dois de seus irmãos.
De posse de um pequeno capital tornou-se empreendedor, instalando em Picos sua tão sonhada empresa. Em seguida, enveredou no ramo de máquinas e implementos agrícolas, onde encontraria sua estabilidade financeira sendo reconhecido posteriormente por todo o Piauí como pioneiro na área.
Ainda na juventude casou-se com a jovem Maria Neiva Eulálio, conhecida por Mariolita e com ela teve cinco filhos.
Tio do ex-prefeito e Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Piauí Kleber Eulálio e do empresário e presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Picos, Waldson Monteiro Neiva Eulálio, o “Sonzinho Eulálio”.
Proprietário da antiga “Casa Liana”, Lourival Dantas foi um dos pioneiros do comércio picoense, consolidando-se também como um dos maiores comerciantes da região de Picos, empregando centenas de funcionários e colaborando com o desenvolvimento econômico do Centro-Sul do Estado.
Na política, ele foi um dos fundadores na década de 1960 do antigo MDB, que deu origem ao PMDB. Em 1982 se lançou candidato a vice-prefeito de Picos na chapa encabeçada pelo médico Oscar Eulálio, mas a dupla não conseguiu êxito no processo eleitoral. Desde então ele se manteve filiado ao PMDB, mas se abstendo de disputar cargos eletivos.
Notas sobre Otílio Neiva Coelho: O desembargador Otílio Neiva veio de Picos, município do Sertão do Piauí para estudar no Recife, e como estudante do interior do Nordeste residiu em repúblicas estudantis. Picos é uma das principais cidades e um polo comercial do Estado, sendo reconhecida como a Capital do Mel pelo sua produção e tem como principal característica social a mistura étnica da população.
Formado pela Faculdade de Direito do Recife, foi promotor público (1954-1956) em Araripina, Sertão de Pernambuco, antes de ingressar na magistratura estadual.
Nomeado juiz estadual em 1956, foi designado para a comarca de Altinho, no Agreste pernambucano. Por merecimento, foi promovido a juiz da Capital em 1966 e, três anos depois, seria promovido a desembargador do TJPE. A eleição para a presidência do Tribunal de Justiça ocorreu em 1976, ficando no comando do Poder Judiciário de Pernambuco por um ano.
No TJPE, teve atuação destacada na câmara criminal e, simultaneamente, teve longa atuação (dois mandatos) no TRE-PE. Estava aposentado desde 1997.
Notas sobre Jovita Martins Neiva: Sem descendentes.
Notas sobre Benedito Ferreira de Carvalho: Bugio, São João, Piauí.
Notas sobre Benedito Ferreira de Carvalho Filho: São João, Piauí.
Notas sobre Michaela Ferreira de Carvalho: São João, Piauí.
Notas sobre Joaquim Carvalho Lustosa: Faleceu solteiro.
Notas sobre Paulo Afonso Martins de Oliveira: Foi secretário da Câmara dos Deputados, em Brasília.
Notas sobre Judith Ferreira de Carvalho: Religiosa do Sagrado Coração de Jesus.
Notas sobre Saturnino Ferreira de Carvalho: Faleceu solteiro no Rio de Janeiro.
Notas sobre Manoel Clementino de Carvalho: São João, Piauí. Faleceu solteiro.
Notas sobre José Ferreira de Carvalho Sobrinho: São João, Piauí.
Notas sobre Casimiro Clementino de Sousa Martins: Veja família de N.8.11
Notas sobre Jonas Santana Ferreira: Tem consultório em Fortaleza-CE.
Notas sobre Juremir Braga de Lima: Fortaleza-CE.
Notas sobre Heliane Leite de Sousa: Fortaleza-CE.
Notas sobre Sérgio Henrique de Carvalho Ferreira: Fortaleza – CE.
Notas sobre Liduína Moreira Marques: Fortaleza – CE.
Notas sobre Eugênio César de Carvalho Ferreira: Fortaleza-CE.
Notas sobre Maria Clementino de Carvalho: Faleceu solteira.
Notas sobre Jesuína Clementina de Carvalho: Faleceu solteira.
Notas sobre Izabel Ferreira de Carvalho: Teresina, Piauí.
Notas sobre Raimundo Borges da Silva: Foi prefeito de Floriano, vice-governador do Piauí e deputado à Assembleia Legislativa do mesmo Estado, da qual foi presidente.
Notas sobre Sebastião Ferreira de Carvalho: Faleceu solteiro.
Notas sobre Eliseu Clementino de Carvalho: Faleceu solteiro.
Notas sobre Aristarco Clementino de Carvalho Martins: Funcionário aposentado da Prefeitura de Brasília.
Notas sobre Fernando Drumond de Carvalho Martins: Faleceu solteiro.
Notas sobre Maria Drumond de Carvalho Martins: Faleceu solteira.
Notas sobre Raimundo Martins de Sá: Faleceu solteiro.
Notas sobre Geraldo Martins de Sá: Faleceu solteiro.
Notas sobre Maria do Espírito Santo: Faleceu solteira.
Notas sobre Marcito Ribeiro Madeira Campos: Funcionário público aposentado.
Notas sobre Luciano Nunes Santos: Formado em Engenharia Agronômica e Direito.
Exerceu várias funções públicas, entre elas a de Secretário de Estado de Justiça e da Cidadania.
Foi Deputado Estadual em três mandatos, tendo sido Presidente da Assembleia Legislativa do Piauí.
Fiscal de Tributos Estaduais e Presidente da Associação de Engenharia Agronômica do Piauí.
Tomou posse no Tribunal de Contas do Estado do Piauí em 14 de abril de 1994, por indicação da Assembleia Legislativa do Estado, tendo ocupado a Vice-Presidência no biênio 1995/1996 e depois em 2013, a Presidência no biênio 2005-2006 e 2015, foi Corregedor em 1999 e 2001.
Notas sobre Maria de Lourdes Nunes Santos Dantas: Teresina-PI.
Notas sobre José Benjamim Torres da Costa e Silva: Fortaleza-CE.
Notas sobre Benjamim Clementino de Sousa Martins: Faleceu solteiro.
Notas sobre Homero Ferreira Castelo Branco Neto: O que sabe de saber, seu pai lhe ensinou. O que sabe fazer, o Piauí lhe ensinou. Na universidade aprendeu a verdade. No interior piauiense, viu a injustiça. Sempre esteve sob a égide da ação e da defesa de novas ideias, desde universitário. Estudou Economia na Universidade Federal do Ceará, onde participou ativamente de movimento estudantil na década de 60, sendo presidente do Diretório Acadêmico “Nogueira de Paula” da Faculdade de Ciências Econômicas; Presidente do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal do Ceará; membro do Conselho Universitário por dois anos, representando os estudantes universitários; membro da Comissão Central de Pesquisa; da Comissão Central de Ensino e da Comissão de Assuntos Econômicos para Estudo da Universidade Federal do Ceará. Por determinação do Conselho Universitário participou da comissão de Ampliação da Universidade Federal do Ceará (1966/1967). Estagiário da Superintendência do Desenvolvimento Econômico Cultural – SUDEC/Ceará; estagiário do ETENE – Banco do Nordeste do Brasil e do Departamento Estadual de Estatística DEE/Ceará. Tem Curso Intensivo de Cálculo e Estatística Geral Superintendência do Desenvolvimento Econômico e Cultural – SUDEC/Ceará; curso sobre Profissão de Administração Staff, Consultoria e Projeto – Universidade Federal do Ceará e Instituto de Pesquisa Rodoviária; especialização em Desenvolvimento Industrial (duração de 360 horas), no The Geórgia Institute of Technology – E.U.A. Administração Municipal Instituto Tecnológico e de Estudos Superiores de Monterrey, Nova Leon no México; concluiu o Ciclo de Extensão da Escola Superior de Guerra do Estado Maior das Forças Armadas – Rio de Janeiro. Diretor Comercial da Rádio Difusora de Teresina; redator do jornal O Liberal em Teresina. Economista da Comissão de Desenvolvimento Econômico do Estado do Piauí; economista do Departamento de Ciências Econômicas do CCHL da Universidade Federal do Piauí. Professor do Liceu Industrial do Piauí e da Escola Técnica “Leão XIII”. Professor do curso de Formação Pedagógica para o pessoal docente do Ensino Técnico, das matérias: Introdução ao Desenvolvimento Econômico e Estatística Educacional da Diretoria do Ensino Industrial, Centro de Educação Técnica do Nordeste, com ação política voltada para discussão de novas propostas. Elege-se deputado estadual pela primeira vez em 1974, quando se integrou à Assembleia Legislativa do Piauí, exerceu o mandato seguidamente até o dia 1º de fevereiro de 2007.
Foi secretário de Planejamento do Município de Teresina, prefeito municipal de Teresina, subsecretário de Planejamento do Piauí’ secretário de Administração do Piauí, secretário de Fazenda do Piauí, secretário do Trabalho e Ação Social do Piauí. É cidadão honorário de 37 municípios piauienses e de Monterey no México. É condecorado em Nova Leon no México e Amarante de Portugal. Tem medalha do Mérito Legislativo, outorgada pela Assembleia Legislativa do Piauí; do Mérito Municipalista Piauiense, outorgada pela Associação Piauiense de Municípios; personalidade Cultural do Século, outorgada pela Academia de Letras da Região de Sete Cidades; sócio benemérito da Associação dos Engenheiros Agrônomos do Piauí; Medalha de honra ao mérito “Heróis do Jenipapo” outorgado pela Prefeitura e Câmara Municipal de Campo Maior; Sócio honorário da Academia Campo-maiorense de Artes e Letras, por sua valorosa produção literária, Medalha do Mérito Conselheiro José Antônio Saraiva, outorgada pela Prefeitura Municipal de Teresina; Medalha Mérito Legislativo, outorgado pela Câmara Municipal de Teresina; Homenagem Especial da Assembleia Legislativa do Piauí em reconhecimento da valiosa participação nos trabalhos da Assembleia Constituinte de 1989. Certificado de reconhecimento da Associação Internacional de Lions Clubes; Láurea do Mérito cultural Firmino Teixeira do Amaral, da União Brasileira de Escritores do Piauí; Colaborador Emérito do Exército – 3o Batalhão de Engenharia e Construção, Honra ao Mérito em reconhecimento pelos serviços prestados à Comissão de Desenvolvimento Econômico do Estado (CODESE), passo inicial da consolidação do Sistema Estadual de Planejamento; Mérito Cultural Poeta Ovídio Saraiva de Carvalho e Silva; Mérito Cultural Bitorocara da Secretaria de Educação e Cultura de Campo Maior; Ordem do Mérito Pelicano de Ouro Lojas Maçónicas “Acácia Teresinense” e “Acácia Teresina II”; Comenda Cayru da Loja Maçónica “Fraternidade Campo-maiorense”; Prêmio “Francisco Pereira”, da Academia Piauiense de Mestres Maçons (categoria Literatura e Civismo); participou da III Jornada de Integração Parlamentar Luso-Brasileira, realizada em Portugal e de vários outros seminários nacionais e internacionais. É maçom, foi orador, primeiro vigilante e venerável da loja maçônica “Caridade II”; Honra ao Mérito Parlamentar pela Grande Loja Maçônica do Piauí; Nome do plenário da Câmara Municipal de Marcolândia – Piauí; presidente do Jockey Club do Piauí; presidente do Lions Clube Teresina “Afonso Mafrense”. A produção literária de Homero é vasta e variada. São poucos os autores que conseguem, através da escrita, retratar com tanta fidelidade e leveza seus personagens. Parece até que você está assistindo ao desenrolar dos fatos onde o leitor imagina até o cenário onde acontecem. Escreveu e publicou vários livros.
É membro do Instituto Histórico e Geográfico do Piauí; da Academia de Letras do Vale do Longá; da Academia de Letras do Médio Parnaíba, da Academia de Ciências do Piauí e da Academia de Letras e Artes de Floriano e Vale do Parnaíba (ALBEARTES); membro efetivo e perpétuo da cadeira nº 31 – Patrono João Crisóstomo da Rocha Cabral, da Academia Piauiense de Letras; Membro do Conselho Universitário da Universidade do Estado do Piauí – representando a Academia Piauiense de Letras; autor da lei que inclui o dia 13 de março de 1823 na bandeira do estado do Piauí e da criação de oito municípios. Casado com Hilma Martins Castelo Branco com quem tem três filhos: Geraldo, Verônica e Hosana Karinne e quatro netos. Católico apostólico romano, embora negligente participante. Gosta dos deuses pagãos para quem tem cantado em suas odes, mas não conta com eles para o dia da morte, que teme como uma noite sem madrugada.
Fonte: https://www.academiapiauiensedeletras.org.br/homero-ferreira-castelo-branco-neto/
Notas sobre Wilson Nunes Martins: Formado em medicina pela Universidade Federal do Piauí com residência em Neurocirurgia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, é especialista em Neurologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e em Administração Hospitalar e Sanitária pela Universidade Gama Filho no Rio de Janeiro com curso de aperfeiçoamento feito em Berlim, Alemanha, e possui ainda Mestrado em Neurocirurgia pela Universidade de São Paulo. Professor assistente da Universidade Federal do Piauí e neurocirurgião do Hospital Getúlio Vargas em Teresina, integra os quadros da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia e também da Academia Brasileira de Neurocirurgia. Foi presidente da Associação Piauiense de Medicina entre 1991 e 1993. Casado com Lilian Martins, têm três filhos: Raphael, Victor e Wilson Martins Filho (falecido).
É sobrinho-neto do político Eurípedes Clementino de Aguiar, governador do Piauí (1916-1920). E também tetraneto de Manoel de Sousa Martins, o visconde da Parnaíba.
Entre 1993 e 1994 foi presidente da Fundação Municipal de Saúde na terceira administração de Wall Ferraz frente à Prefeitura de Teresina. Filiado ao PSDB por mais de uma década, foi eleito deputado estadual em 1994, 1998 e 2002, legenda a qual deixaria para ingressar no PSB do qual é presidente do diretório regional no estado. Nomeado Secretário de Desenvolvimento Rural pelo governador Wellington Dias deixou o cargo em 2006 para ser candidato a vice-governador do Piauí na coligação "A Vitória da Força do Povo", que reelegeu o governador ainda em primeiro turno. Em 2000 e 2004 seu irmão, Rubem Nunes Martins, foi eleito prefeito de Wall Ferraz (quando ainda era filiado ao PSDB).
Em 1º de abril de 2010, com a renúncia de Wellington Dias para poder concorrer ao Senado Federal, Wilson Martins assumiu o Governo do Piauí recebendo a faixa governamental das mãos de seu antecessor.[1]
Em 31 de outubro de 2010, reelege-se governador do Piauí, superando o ex-prefeito de Teresina Silvio Mendes no segundo turno.
Fonte: Wikipedia
Notas sobre Águeda de Sousa Passos: Ingressou na magistratura em 24 de abril de 1961, como juíza na Comarca de Várzea Alegre. Também foi titular nas Comarcas de Barbalha e Juazeiro do Norte e respondeu, ainda, pelas Comarcas de Missão Velha, Assaré, Potengi, Caririaçu, Crato, Santana do Cariri e Araripe.
Foi nomeada desembargadora pelo critério de merecimento em fevereiro de 1986, como a segunda mulher a integrar o Tribunal de Justiça do Ceará. Exerceu as funções de corregedora eleitoral no ano de 1989 e de presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-CE) em 1990. Em 3 de fevereiro de 1997, assumiu a cadeira de vice-presidente do TJCE e diretoria do Fórum Clóvis Beviláqua. Foi presidente do Tribunal de Justiça no biênio 1999-2001 e, em 1º de fevereiro de 2001, assumiu o cargo de corregedora-geral da Justiça. Ela se aposentou em 26 de março de 2004.
Notas sobre Luis Rodrigues Nunes: Luis e Maria do Socorro estão separados desde 2003.
Notas sobre Clementino Gentil da Silva Moura: (segundo).
Notas sobre José Luis da Silva Moura: Bacharel. Foi juiz de direito em Oeiras.
Notas sobre Raimundo Clementino de Siqueira Moura: Faleceu solteiro.
Notas sobre Argemiro Clementino de Siqueira Moura: Faleceu solteiro.
Notas sobre Benedito Clementino de Siqueira Moura: Formado pela Faculdade Nacional de Medicina do Rio de Janeiro, turma de 1932. Foi diretor da Maternidade Benedito Leite, presidente da Sociedade de Medicina e Cirurgia, Professor Assistente de Filosofia da Faculdade de Odontologia e Professor Titular de Obstetrícia da Fundação Universidade Federal do Maranhão, chefe do Serviço Médico do Pessoal do INPS, presidente da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia. Membro do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, da Sociedade de Medicina e Cirurgia e da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Maranhão, autor de vários livros sobre medicina. 2º Tenente R-2 médico do Exército Brasileiro. São Luís-MA.
Notas sobre Clementino Gentil da Silva Moura: Veja família de T.4.1.8.1
Notas sobre Galileu Clementino Ramos Santos: Foi Conselheiro do Tribunal de Contas do Maranhão.
Notas sobre Maria Gardênia Santos Ribeiro Gonçalves: Foi prefeita de São Luís de 1 de janeiro de 1986 a 1 de janeiro de 1989.
Realizou seus estudos em Caxias. Tornou-se primeira-dama do Maranhão em 1979. Em 1985, com apoio de João Castelo, elegeu-se prefeita de São Luís-MA, derrotando Jaime Santana, tornando-se a primeira mulher a assumir a prefeitura da capital maranhense.
Em 1994 foi candidata a vice-presidente na chapa de Esperidião Amin pelo PPR.
Notas sobre João Castelo Ribeiro Gonçalves: Ainda jovem, trabalhou como assistente de gabinete do prefeito de São Luís de 1954 a 1955 e desse último ano a 1956 foi conferente de recebedoria do estado. Em 6 de abril de 1956, foi efetivado por concurso no Banco da Amazônia S/A (BASA), onde desempenhou todas as funções de carreira, tendo sido gerente das agências de Coroatá, Codó e São Luís (1966). Recrutado em 1966 pelo então presidente Castelo Branco (1964-1967) para assumir funções de assessoria e direção no BASA, de 1967 a 1970 foi assessor-técnico e diretor das carteiras de Fomento à Produção e de Crédito Rural dessa instituição, a qual representou no VI Congresso Nacional de Bancos como relator de problemas de crédito rural e geral. Em 1970 obteve seu registro profissional no Conselho Federal de Técnicos em Administração.
Durante os governos dos generais Artur da Costa e Silva (1967-1969) e Garrastazu Médici (1969-1974), passou a dirigir a carteira de crédito geral e assumiu por várias vezes a presidência do BASA, de onde se afastou em julho de 1970 para disputar uma cadeira no Legislativo federal. Filiando-se à Aliança Renovadora Nacional (Arena), partido de apoio ao regime militar vigente no país desde abril de 1964, no pleito de novembro desse ano foi eleito deputado federal, assumindo sua cadeira na Câmara dos Deputados em fevereiro de 1971. Passou a integrar as comissões de Finanças, de Valorização da Amazônia e de Fiscalização Financeira e Tomada de Contas. Tornou-se suplente da mesa diretora e em maio passou a vice-líder da Arena na Câmara dos Deputados. Em novembro de 1974 foi reeleito com 40.629 votos. Empossado em fevereiro de 1975, ocupou a primeira vice-presidência das comissões de Finanças e de Redação e foi membro titular das comissões de Fiscalização Financeira e Tomada de Contas e de Valorização da Amazônia.
Em maio de 1978, teve seu nome escolhido pela Arena do Maranhão como candidato para as eleições indiretas ao governo do estado, entre os quatro indicados pelo senador José Sarney, cuja candidatura havia sido vetada pelo então governador Osvaldo Nunes Freire e pelo presidente da República, Ernesto Geisel. Em setembro seguinte, o Colégio Eleitoral do estado referendou sua indicação para governador e a de Artur de Carvalho para vice, com 259 votos favoráveis e apenas um em branco. Concluindo seu mandato na Câmara em janeiro de 1979, em março seguinte foi empossado na chefia do Executivo maranhense sucedendo a Nunes Freire.
Em setembro desse mesmo ano, enfrentou o seu primeiro teste político-administrativo diante das manifestações estudantis nas ruas da capital maranhense, que reivindicavam o pagamento de meia passagem nos ônibus de São Luís. Na ocasião, a imprensa denunciou a violência policial na repressão ao movimento, que deixou como saldo muitos feridos. Propondo-se a negociar sem, no entanto, admitir pressões, João Castelo declarou que iria pleitear junto ao Conselho Interministerial de Preços (CIP) a concessão da meia passagem e que estudaria ainda a possibilidade de o estado assumir o ônus que a medida acarretaria às empresas concessionárias.
Com a extinção do bipartidarismo em novembro de 1979 e a consequente reformulação partidária, filiou-se no ano seguinte ao Partido Democrático Social (PDS), sucessor da Arena no apoio ao governo. Em fevereiro de 1981, em Brasília, firmou um protocolo para a construção da usina siderúrgica de Itaqui, que processaria o minério de Carajás, assinado também pelo presidente da Siderbrás, Henrique Brandão Cavalcanti.
Em maio de 1982, deixou o governo do Maranhão, desincompatibilizando-se do cargo para concorrer ao Senado nas eleições de novembro, sendo substituído pelo presidente da Assembleia Legislativa maranhense, deputado Ivar Saldanha. Na ocasião, ao lado do senador José Sarney, indicou os nomes do deputado federal Luís Alves Coelho Rocha e do engenheiro João Rodolfo Ribeiro Gonçalves para candidatos aos cargos de governador e de vice-governador, respectivamente, ratificados pela convenção regional do PDS realizada em junho desse ano.
Nas eleições de novembro de 1982, elegeu-se senador pelo estado do Maranhão, na legenda do PDS, com 631.853 votos. Empossado em fevereiro do ano seguinte, passou a integrar a Comissão de Agricultura, da qual se tornou vice-presidente, e em 1984, como membro titular, as comissões de Economia, de Finanças, de Relações Exteriores e do Distrito Federal. A não aprovação da emenda Dante de Oliveira pela Câmara dos Deputados, que restabelecia a eleição direta para a presidência da República já em 1984, fez com que ela não fosse remetida para apreciação do Senado, definindo que o sucessor do então presidente João Figueiredo (1979-1985) seria mesmo eleito por via indireta. Vários eram os postulantes à condição de candidato oficial do governo. A falta de consenso quanto à forma de escolha provocou uma cisão no PDS e os dissidentes formaram a Frente Liberal. Para decidir a questão, o partido realizou sua convenção em agosto, na qual concorriam os remanescentes da disputa interna, o deputado paulista Paulo Maluf e o então ministro do Interior Mário Andreazza. Como resultado da convenção, com voto favorável do senador João Castelo, Maluf derrotou Andreazza e, disputando a indicação para a vice-presidência, o deputado cearense Flávio Marcílio venceu o então governador alagoano Divaldo Suruagi. O apoio à candidatura malufista definiu seu afastamento do ex-presidente do PDS, seu padrinho político e compadre José Sarney.
Definidos os candidatos da situação, os partidos de oposição, com exceção do Partido dos Trabalhadores (PT), liderados pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), e a Frente Liberal, reunidos na Aliança Democrática, lançaram Tancredo Neves, então governador de Minas Gerais, e José Sarney, então senador pelo Maranhão, respectivamente, candidatos à presidência e à vice-presidência da República. Na sessão do Colégio Eleitoral realizada em 15 de janeiro de 1985, João Castelo votou em Paulo Maluf, que foi derrotado por Tancredo Neves. A doença de Tancredo na véspera de sua posse fez com que Sarney assumisse a presidência da República, em caráter interino, no dia 15 de março desse ano e fosse efetivado no mês seguinte, após a morte do titular.
Ainda em 1985, Castelo tornou-se presidente da Comissão de Economia do Senado e integrou, como membro titular, as comissões de Assuntos Regionais, de Finanças e de Serviço Público Civil, além de suplente da Comissão de Minas e Energia. No mesmo ano, com o restabelecimento de eleições diretas para as capitais e municípios considerados áreas de segurança nacional durante o período do regime militar, sacramentou seu afastamento de Sarney, lançando a candidatura de sua mulher, Gardênia Gonçalves, à prefeitura de São Luís, nas eleições de novembro desse ano. Nessa oportunidade, derrotou Jaime Santana, candidato apoiado pelo governo federal.
No pleito de novembro de 1986, disputou na legenda do PDS as eleições para o governo do estado do Maranhão, sendo, em contrapartida, derrotado pelas forças políticas que se haviam aglutinado em torno de Epitácio Cafeteira, candidato apoiado pelo presidente José Sarney. Iniciando novo período legislativo no Senado em 1º de fevereiro do ano seguinte, foi eleito quarto-secretário da mesa diretora da casa. No mesmo dia foi instalada a Assembleia Nacional Constituinte. Investido de poderes constituintes que lhe foram outorgados pelo Congresso, já que não havia sido eleito no pleito anterior, tornou-se membro titular da Subcomissão de Tributos, Participação e Distribuição das Receitas, da Comissão do Sistema Tributário, Orçamento e Finanças, e suplente da Subcomissão de Garantia da Constituição, Reformas e Emendas, da Comissão da Organização Eleitoral, Partidária e Garantia das Instituições.
Durante o período de elaboração da Constituição, votou a favor do mandado de segurança coletivo, da proteção ao emprego contra a demissão sem justa causa, da soberania popular, do presidencialismo, da anistia aos micros e pequenos empresários e da legalização do jogo do bicho. Votou contra o rompimento de relações diplomáticas com países com política de discriminação racial, a pena de morte, a limitação do direito de propriedade privada, o turno ininterrupto de seis horas, o aviso prévio proporcional, a nacionalização do subsolo, a estatização do sistema financeiro, o limite de 12% ao ano para os juros reais, o aborto, a limitação dos encargos da dívida externa, a criação de um fundo de apoio à reforma agrária e a desapropriação da propriedade produtiva. Presidencialista, também votou contra o mandato de cinco anos para o presidente José Sarney, preparando-se para nova tentativa de chegar ao governo do Maranhão.
Em 29 de junho de 1988, último dia de votação em primeiro turno da nova Constituição, apresentou uma emenda polêmica prevendo, segundo publicou o Jornal do Brasil, a anistia de multas, juros e encargos de débitos tributários em cobrança administrativa ou judicial, cujo fato gerador tivesse ocorrido até o último dia do ano de 1987. Acusado de advogar em causa própria, uma vez que devia, na ocasião, uma alta soma ao Imposto de Renda, na oportunidade culpou o presidente Sarney de determinar a execução da dívida em retaliação à oposição que sempre fizera ao governo federal. Em carta aberta publicada no Jornal do Brasil em julho de 1989, sob o título “Desafio ao presidente Sarney”, quando se preparava para disputar novamente o governo do Maranhão, mencionou a coincidência de ter recebido a intimação de cobrança de sua dívida no dia da convenção municipal que indicara sua esposa para concorrer à prefeitura de São Luís, em 1985. Alegou ter sido vítima de “mesquinha perseguição” e “abuso de poder” por parte do presidente da República, em virtude de sua coragem de “combater a oligarquia corrupta e corruptora do Maranhão”. Nessa ocasião, João Castelo já se desligara do PDS, ingressando no Partido de Reconstrução Nacional (PRN), liderado pelo candidato à presidência da República Fernando Collor de Melo, do qual passou a ocupar a presidência regional em seu estado.
A disputa pelo governo maranhense acirrou sua inimizade com o presidente José Sarney, que pretendia lançar a candidatura de seu filho, o deputado José Sarney Filho. Proprietário do Jornal de Hoje, Castelo passou a enfrentar, através desse veículo, o grupo político comandado por Sarney, proprietário do periódico O Estado do Maranhão, além de emissoras de rádio e televisão. Liderando uma grande frente partidária denominada “Maranhão Livre”, que incluía, além do PRN, o Partido Democrata Cristão (PDC), o PMDB, o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), o Partido Liberal (PL) e o PDS, Castelo contou, no palanque de lançamento de sua candidatura e de seu vice, Nei Belo, com a presença das principais lideranças que se opunham a Sarney no Maranhão. Compareceram o ex-ministro Renato Archer, o ex-governador Epitácio Cafeteira, que já havia retomado sua condição de inimigo político do presidente e disputaria uma vaga no Senado Federal, e os deputados Jaime Santana e Cid Carvalho.
No pleito de outubro de 1996, concorreu à prefeitura de São Luís na legenda de uma coligação comandada pelo PPB, mas foi derrotado por Jackson Lago, candidato da coligação comandada pelos partidos Democrático Trabalhista (PDT) e dos Trabalhadores (PT). Em setembro de 1997 desligou-se do PPB, transferindo-se em seguida para o PSDB. Mesmo com sua agremiação integrando uma outra coligação, que patrocinava a candidatura de Cafeteira, seu inimigo político, Castelo, em particular, passou a apoiar a candidatura à reeleição da governadora Roseana Sarney. No pleito de outubro de 1998 foi eleito deputado federal por seu estado com 96.534 votos, a maior votação de sua nova legenda, assumindo sua cadeira na Câmara dos Deputados em fevereiro do ano seguinte. Em 2000, disputou a eleição para prefeito de São Luís, tendo sido derrotado por Jackson Lago. Nas eleições de outubro de 2002, foi reeleito deputado federal pelo Maranhão na legenda do PSDB. Empossado em fevereiro seguinte, nas eleições municipais de 2004 concorreu novamente sem sucesso a prefeito de São Luis. No pleito de outubro de 2006, candidatou-se ao Senado por seu estado, mas não foi eleito. Deixou a Câmara dos Deputados em janeiro de 2007, ao final da legislatura. Nas eleições municipais de outubro de 2008, mais uma vez concorreu ao mandato de prefeito de São Luís. Vitorioso, no segundo turno derrotou o candidato Flávio Dino, do Partido Comunista do Brasil (PCdoB). Assumiu o mandato em 1° de janeiro de 2009.
No pleito municipal de outubro de 2012, concorreu à reeleição, mas acabou derrotado no 2º turno, pelo candidato do Partido Trabalhista Cristão, Edivaldo Holanda Junior.
Foi ainda membro da comissão consultiva bancária do Conselho Monetário Nacional, do grupo de trabalho para o processamento de dados e normas técnicas do Ministério do Interior e do conselho deliberativo da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), representando o estado do Maranhão.
Notas sobre Paulo de Tarso Melo Freitas: Foi professor-fundador da UFPI, Desembargador, Corregedor e Presidente do Tribunal de Justiça do Piauí, e membro da Academia Piauiense de Letras.
Quando faleceu em um hospital de Teresina, o magistrado fazia um tratamento para Alzheimer.
Graduou-se bacharel pela Faculdade de Direito do Piauí, em 1953. Ingressou na vida pública como advogado, depois promotor (Teresina, Luzilândia e Miguel Alves). Foi ainda Delegado de Segurança Pessoal e Ordem Pública, Diretor do Instituto de Criminalística, Delegado de Vigilância Geral e Capturas e vereador em Teresina, renunciando ao mandato para ingressar na magistratura, como juiz de Direito em São Miguel do Tapuio. Após passar por Miguel Alves, Piracuruca e Teresina, assumiu em 1971 o cargo de Desembargador do Tribunal de Justiça (foi o desembargador mais jovem do Piauí, aos 41 anos de idade), de onde foi corregedor-geral e presidente.
Notas sobre Regina Coeli Santos Freitas: Guadalupe-PI. Foi juíza da Vara de Família da Comarca de Parnaíba por uma longa data. Na época do seu falecimento era juíza da 5ª Vara de Família em Teresina (entrância final) de onde estava afastada desde o dia 30 de julho de 2018 para tratamento de saúde.
Notas sobre Júlio César de Carvalho Lima: Advogado formado pela Universidade Federal do Piauí em 1974, instituição onde se graduou no curso superior de Magistério em 1975. Anteriormente estagiou na Câmara dos Deputados, na seccional piauiense da Ordem dos Advogados do Brasil e Instituto Euvaldo Lodi, dentre outros. Membro do Instituto Brasileiro de Direito Administrativo, foi escriturário no Banco Nacional e trabalhou no Banco do Estado do Piauí. Em sua cidade natal presidiu a Junta do Serviço Militar.
Quando já estava filiado à ARENA foi Secretário de Administração no último ano de Joel Ribeiro (1971-1975) na prefeitura de Teresina e no governo Dirceu Arcoverde foi subsecretário de Segurança Pública cargo que deixou ao ser nomeado prefeito de Guadalupe, município convertido em área de segurança nacional no Governo Geisel em 1977. Mantido no posto pelos governadores Djalma Veloso, Lucídio Portela e Hugo Napoleão, passou pelo PDS e PFL deixando a prefeitura após as eleições municipais de 1985 sendo nomeado Secretário de Agricultura no governo Bona Medeiros.
Em 1988 foi eleito prefeito de Guadalupe e a seguir presidente da Associação Piauiense de Municípios. Coordenador da campanha de Freitas Neto a governador em 1990, foi novamente Secretário de Agricultura e com isso renunciou deixando a prefeitura com Antônio de Pádua Alves Pinto e a APPM nas mãos do alcaide de Floriano, José Leão. Eleito deputado federal em 1994, perdeu a eleição para senador para Alberto Silva em 1998.
Após o fim de seu mandato foi nomeado diretor da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB). No mesmo ano, Júlio César foi admitido à Ordem do Mérito Militar no grau de Comendador especial pelo presidente Fernando Henrique Cardoso.
Com o retorno de Hugo Napoleão ao governo do estado por via judicial em 2001, foi nomeado presidente da Águas e Esgotos do Piauí S/A (AGESPISA), de onde se afastou para concorrer a deputado federal, sendo reeleito em 2002, 2006, 2010, 2014 e 2018. Nesse interregno passou para o DEM e depois para o PSD, legenda da qual tornou-se presidente do diretório estadual no Piauí.
Foi eleito para a 56.ª legislatura (2019-2023), indicado como Vice-Líder do Bloco formado pelos partidos PSL, PP, PSD, MDB, PR, PRB, PSDB, DEM, PTB, PSC, PMN.
Notas sobre Anchieta Clementino Ramos Santos: Tabelião público em Oeiras – PI.
Notas sobre José Expedito Neiva Santos: Era funcionário de carreira do BNB há 38 anos e exerceu a função de superintendente no Maranhão, de 2014 a 2019, quando passou a comandar o banco no estado do Piauí. Gerenciou as agências de Floriano (PI), Imperatriz (MA), Maceió (AL) e a Superintendência de Negócios Corporate. Desde o ano de 2003 já atuava como superintendente do Banco do Nordeste nos estados de Alagoas e Sergipe.
José Expedito deu entrada em um Hospital de Teresina no dia 26 de setembro de 2020 com Acidente Vascular Cerebral (AVC) e foi diagnosticado com covid-19. Seu estado de saúde se agravou com um início de infarto e falência renal. A família tentou a transferência para o Hospital Sírio Libanês via UTI aérea, mas o quadro dele nunca estabilizou a ponto de os médicos autorizarem o deslocamento.
Notas sobre Gilson Neiva Santos: Era diretor da Primeira Vara da Justiça Federal em Teresina.
Notas sobre Rita de Cássia Neiva Santos: Licenciada em Pedagogia pela Universidade Federal do Piauí;
Pós-Graduada em Docência do Ensino Superior e em Psicopedagogia;
Ex- Presidente e Sócia do Instituto Histórico de Oeiras;
Conselheira da Fundação Nogueira Tapety;
Ex- Presidente e Membro da Confraria Eça-Dagobertiana;
Professora Substituta da Uespi Campus Universitário Prof. Possidônio Queiroz Oeiras-Pi;
Ex- Supervisora Pedagógica da Sociedade Educacional Paulo Freire;
Técnica de Gestão e Inspeção Escolar da 8ª GRE;
Ex- Professora do Pronatec Instituto Federal do Piauí em Oeiras-PI;
Palestrante Educacional e Consultora Pedagógica.
Notas sobre Raimundo Neiva Eulálio: Brasília - DF.
Notas sobre Fabiano Neiva Eulálio: Picos-PI
Notas sobre Salatiel Neiva Eulálio: Fortaleza - CE
Notas sobre Francisco das Chagas Eulálio Martins: Funcionário aposentado da Assembléia Legislativa do Piauí.
Notas sobre Stenio Eulálio Martins: Faleceu criança.
Notas sobre Severo Maria Eulálio: Formou-se em Direito pela Faculdade Federal de Direito do Piauí, embrião da atual Universidade Federal do Piauí, no ano de 1952, integrando a turma Centenário de Teresina. Foi Deputado Estadual e Deputado Federal pelo Piauí. Em sua cidade natal foi professor e depois diretor do Ginásio Estadual Picoense, que depois seria renomeado como "Unidade Escolar Marcos Parente". Faleceu em acidente de automóvel no cargo de prefeito de Picos
Notas sobre Kleber Dantas Eulálio: Formado em medicina pela Universidade de Brasília e professor de Obstetrícia na Universidade Federal do Piauí, tendo trabalhado junto ao INSS. Na política, seguiu os passos de seu pai, Severo Maria Eulálio. Sempre filiado ao PMDB, foi eleito primeiro suplente de deputado estadual em 1982, sendo efetivado em 30-12-1985 pouco mais de um mês após a eleição de Deoclécio Dantas Ferreira como vice-prefeito de Teresina na chapa de Raimundo Wall Ferraz. Reeleito em 1986, 1990, 1994, 1998, 2002, 2006 e 2010. Foi presidente da Assembléia Legislativa do Piauí por quatro vezes: entre 1989 e 1991 e a seguir entre 1999 e 2005. Em sua primeira gestão presidiu a Assembleia Estadual Constituinte que promulgou a Constituição do estado do Piauí. Foi Secretário de Governo em três administrações distintas, sendo elas no segundo governo de Alberto Silva, no primeiro governo Mão Santa e nos dois governos de Wellington Dias.
Quando exercia pela terceira vez a presidência da Assembleia Legislativa, o governador Mão Santa e seu vice, Osmar Júnior, foram cassados pelo Tribunal Superior Eleitoral em 6 de novembro de 2001. Após três dias de acefalia no comando do executivo estadual, foi investido no cargo de governador do Piauí, exercendo o mandato entre 9 e 19 de novembro de 2001, quando foi empossado Hugo Napoleão, autor da ação que apeou o então governador do poder.
Em 07-10-2012, Kléber Eulálio e Padre Walmir Lima venceram com 53,33% a disputa pela prefeitura de Picos. Kleber Eulálio renunciou a Prefeitura de Picos, depois que foi eleito pela Assembleia Legislativa do Estado do Piauí, conselheiro do Tribunal de Contas do Piauí.
Notas sobre Severo Maria Eulálio Filho: Foi servidor de carreira da Secretaria de Fazenda do Estado do Piauí. Exerceu também diversos cargos públicos de alta relevância no governo do estado do Piauí. Era militante partidário, tendo comandado o MDB de Picos por vários anos.
Fonte: Histórias de Picos-PI.
Notas sobre Helvídio Clementino de Aguiar: Bacharel em direito pela Faculdade do Recife, turma de 1872; magistrado no Maranhão e no Piauí. Como desembargador, foi o primeiro presidente do Tribunal de Justiça do Piauí, criado em 1891.
Ele pertencia a uma das famílias mais distintas do Estado. Filho único do tenente-coronel Raimundo Tomás de Aguiar e dona Carolina Clementina de Sousa Martins Aguiar.
Ficando órfão de pai aos quatro anos de idade, teve sua educação cuidada e dirigida pela mãe, primeiro com o auxílio da avó paterna, também viúva; e, com a morte desta, passaram ambos a residir na cidade de Oeiras, que acabava de perder o status de capital do Piauí, em companhia da avó materna, que também era viúva.
Em face dessas mudanças iniciou os estudos em Teresina (ex-vila do Poti), então capital do Piauí desde 16 de agosto de 1852, prosseguindo em Oeiras e continuando novamente em Teresina, para onde retornou passando a viver em companhia do tio, padrinho e tutor, coronel José Cândido de Aguiar. Porém, de pouca duração foi sua permanência em Teresina, logo sendo mandado para prosseguir nos estudos, como aluno interno, no Seminário das Mercês, em São Luiz do Maranhão, sendo aluno do afamado filólogo maranhense Francisco Sotero dos Reis (1800 – 171).
Concluído, então, o curso de Humanidades, muda-se para Salvador matriculando-se na Faculdade de Medicina da Bahia. Porém, logo descobre não ter vocação para a área médica, mudando-se para Recife, onde matricula-se no curso jurídico da Faculdade de Direito, concluindo-o em 9 de novembro de 1872. Foi contemporâneo de Rui Barbosa, Castro Alves, Joaquim Nabuco e Coelho Rodrigues.
De regresso à terra natal, fixou residência em Teresina, à Avenida Frei Serafim, 90, passando a atuar na advocacia, na imprensa e na política.
Filiando-se ao Partido Conservador elegeu-se deputado provincial em duas legislaturas (1874–1875 e 1875–1876). Colaborou nos jornais O Piauhy e A Época, este último em 1878.
Foi nomeado para os cargos de procurador do Tesouro Provincial e professor da Escola Normal.
Entretanto, logo mais ingressaria na magistratura como juiz municipal nos termos reunidos de São Francisco e São José dos Matões, na província do Maranhão. Depois de cumprir o quadriênio necessário ascendeu ao cargo de juiz de direito nas comarcas de União, Campo Maior e Teresina, no Piauí, onde se achava quando da Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889.
Em 1891, com a morte prematura do governador Jaime de Albuquerque Rosa, foi Helvídio de Aguiar aclamado para substitui-lo. Entretanto, recusou o cargo indicando em seu lugar o Bacharel Gabriel Luís Ferreira, que, de fato, foi eleito e empossado.
No entanto, nessa conjuntura envidou seus esforços para criar o Tribunal de Justiça do Piauí, tirando-o, assim, da tutela maranhense, vez que desde 1813 o Piauí estava subordinado à Relação do Maranhão. Então, o primeiro ato do Governador Gabriel Luís Ferreira foi criar o referido tribunal, através do decreto n.º 1, de 10 de junho de 1891, sendo o mesmo solenemente instalado em 1º de outubro do mesmo ano. Nessa data tomaram posse os cinco desembargadores de sua composição, sendo três oriundos da magistratura e dois da advocacia, nessa ordem: Álvaro de Assis Osório Mendes, Helvídio Clementino de Aguiar, João Gabriel Baptista, Augusto Collin da Silva Rios e Polidoro César Burlamaqui. Por votação de seus pares foi Helvídio Clementino de Aguiar eleito e empossado no cargo de presidente da nova corte de justiça.
Helvídio de Aguiar atuou na magistratura até o ano de 1914, quando obteve a merecida aposentadoria, aos 66 anos de idade, passando então, exclusivamente a administrar suas fazendas, que não eram poucas, inclusive a conhecida Serra Negra, no município de Valença, herdada de seu bisavô, o Visconde de Parnaíba, que a comprara aos herdeiros do coronel Luís Carlos Pereira de Abreu Bacelar (Luís Carlos da Serra Negra).
Faleceu em Teresina, tendo a felicidade de ter visto a projeção de seus descendentes na política e na vida econômica e social do Piauí. Foram governadores do Piauí, o filho Eurípides Clementino de Aguiar (1916 – 1920) e os genros Antonino Freire da Silva (1910 – 1912) e João de Deus Pires Leal (1928 – 1930). Com essas notas resgatamos a memória de um honrado magistrado, primeiro presidente do Tribunal de Justiça do Piauí.
Por: Reginaldo Miranda
Notas sobre Maria Emília: Faleceu solteira.
Notas sobre Godofredo Aguiar: Faleceu solteiro.
Notas sobre Antonino Freire da Silva: Ingressou na Escola Politécnica do Rio de Janeiro em 1894 e concluiu o curso em 1899. Depois de formado voltou ao estado natal e durante o governo de Álvaro de Assis Osório Mendes foi diretor de obras públicas. Sua gestão caracterizou-se pela construção e reforma de vários prédios públicos. Além dessa atividade, foi professor do Liceu Piauiense e de outras escolas do estado. Também escreveu para vários jornais e revistas como A Imprensa, Habeas Corpus e O Nortista, e fundou o jornal A Pátria, ao lado de Miguel Rosa e Abdias da Costa Neves. Em 1908, quando Anísio Auto de Abreu foi eleito governador do Piauí, foi escolhido vice-governador do estado e acumulou o cargo de diretor de obras públicas. Como a morte do governador em 1909, assumiu o governo do estado Manuel Raimundo da Paz. Em 15 de março de 1910 foi sua vez de assumir o governo, o que fez até ser substituído pelo novo governador Miguel de Paiva Rosa em 1º de julho de 1912. Durante esses dois anos, realizou diversas obras: iniciou o serviço de iluminação de Teresina e a construção do cemitério municipal, criou a Escola Normal, a biblioteca pública, a imprensa oficial, a escola de aprendizes artífices e ampliou o serviço de abastecimento de água da capital. Em 1913 elegeu-se deputado federal na vaga aberta com a morte do deputado federal João Gayoso. Exerceu o mandato até 1916. Em 1919 foi eleito pela primeira vez senador pelo estado do Piauí, até o ano de 1926. Voltou a ocupar um lugar no Senado em abril de 1930, mas no mesmo ano teve o mandato interrompido com a vitória da Revolução de 1930, que levou Getúlio Vargas ao poder e extinguiu todos os órgãos legislativos do país. No Senado, foi membro da Comissão de Obras Públicas e Empresas Privilegiadas. Durante seu mandato, também trabalhou, ao lado dos senadores Pires Rebelo, Eurípedes Clementino de Aguiar, Aristides Rocha e Mendes Tavares, na revisão do contrato entre a União e a Companhia de Melhoramentos do Maranhão para a incorporação em suas obras do trecho da estrada de ferro entre as cidades de Petrolina (PE) e Teresina e seus ramais situados em território piauiense.
Notas sobre Pedro de Moraes Brito Conde: Bacharel pela Faculdade Nacional de Direito. Magistrado, escritor, jurista e professor. Promotor Público, Procurador da Fazenda do Piauí. Juiz de Direito em Amarante, Parnaíba e Teresina (PI). Como Desembargador, foi presidente do Tribunal Regional Eleitoral e Tribunal de Justiça do Piauí. Professor catedrático de História da Educação e Direito Civil. Foi membro Conselho Judiciário. Escreveu: "Ementário do Tribunal de Justiça do Estado"; "O Sentido da Educação", tese; "Prática Jurídica Comercial"; "A Evolução do Direito Comercial e sua Aplicação à Vida Moderna", tese; "Índice de Jurisprudência do Tribunal Regional Eleitoral" e "Noções de História da Educação". Faleceu em Teresina, em 1968. Patrono do Fórum da Comarca de União-PI.
Notas sobre José Raimundo Bona Medeiros: Bacharel em Direito. Foi deputado estadual (1963 a 1979). Presidente da Assembleia Legislativa do Estado (1975 a 1976). Foi duas vezes prefeito de Teresina, nos períodos de 10/10/1969 a 14/05/1970 e de 23/03/1979 a14/05/1982. Vice-governador do Piauí, empossado a 15 de março de 1983, juntamente com o governador Hugo Napoleão do Rêgo Neto.
Com a renúncia do governador Hugo Napoleão, a 14 de maio de 1986, Bona Medeiros assumiu, na qualidade de vice-governador do Estado, as funções de governador, permanecendo no cargo de 14 de maio de 1986 a 15 de março de 1987.
Ao assumir o governo do Piauí, em caráter efetivo, no dia 14 de maio de 1986, em substituição ao governador Hugo Napoleão, o ambiente no Palácio de Karnak não lhe era estranho, já que havia assumido o governo, em substituição ao titular, 24 vezes, em períodos que variavam de três a dezessete dias.
O seu relacionamento com Hugo Napoleão sempre foi excelente e, como vice-governador, participou de muitas decisões de governo, inclusive políticas, como o apoio à candidatura Tancredo Neves, contra Paulo Maluf, pela presidência da República, em eleição indireta, que se realizaria através do Colégio Eleitoral. Ganha Tancredo Neves, mas quem levou foi o vice-presidente José Sarney, com a morte do titular.
Notas sobre Carolina Freire da Silva: Faleceu solteira.
Notas sobre Godofredo Freire da Silva: Foi prefeito de Teresina no período 07-06-1947 a 09-01-1948.
Notas sobre Simone Rosa: Faleceu solteira.
Notas sobre Eurípedes Clementino de Aguiar: Foi o primeiro de sua turma, na Faculdade de Medicina da Bahia, com direito a prêmio de viagem à Europa. Foi Prefeito de Floriano, Governador do Piauí, no período de 1916 a 1920, Deputado Estadual e Federal e Senador da República.
Notas sobre Milton de Aguiar: Bacharel em Direito, membro do Instituto Histórico e Geográfico do Piauí, Jornalista e Historiador. Foi Deputado Estadual no Piauí. Faleceu solteiro.
Notas sobre Maria Genoveva de Aguiar: Foi vereadora à Câmara Municipal de São Luís-MA.
Notas sobre Maria Luzia: Faleceu solteira.
Notas sobre Maria dos Anjos: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Cristina Rosa: Faleceu solteira.
Notas sobre Júlia Rosa: Faleceu solteira.
Notas sobre Maria Augusta de Aguiar: Herdou a famosa Fazenda Serra Negra, de muito gado, grande extensão de terra, com caça de toda espécie, onde era proibida qualquer tipo de matança de animais e derrubada de árvores. Vendida, pelos herdeiros, para um grupo cearense, que, por sua vez, a revendeu para o Grupo Edson Queiroz, também do Ceará. No dia 15 de março de 2006, o Governador Wellington Dias, por força do decreto nº 12.135, fez o tombamento da Fazenda Serra Negra e seu entorno, situado no município de Aroazes.
Notas sobre Nei Ferraz: Foi Conselheiro do Tribunal de Contas do Piauí.
Fez os estudos preparatórios no Liceu Piauiense. Quando o pai faleceu, para garantir os seus estudos, ingressou no Seminário São Francisco, na Paraíba, onde formou-se em Filosofia e iniciou o curso de Teologia, abandonando-o com pouco meses para concluí-lo. Por pouco menos de três meses não se ordenou padre. No período em que esteve na Paraíba, foi colega de turma, e depois grande amigo, do escritor, governador daquele Estado, ministro da Viação e Obras de Getúlio Vargas, o José Américo de Almeida, ex-candidato a presidente de República nas eleições abortadas de 1937. Aquele mesmo, da famosa entrevista concedida a Carlos Lacerda, em que fez duras críticas a seu antigo chefe. O curso de Teologia ele veio concluir em Teresina, no governo diocesano de Dom Joaquim Antônio de Almeida. Gostava muito de ler. Falava diversas línguas. Depois, formou-se em Farmácia, pela Faculdade de Medicina da Bahia, na turma de 1909. Regressando a Teresina, estabeleceu a Farmácia Ferraz, logo uma das mais destacadas da cidade. Administrada, maravilhosamente, por Maria Augusta, uma mulher de fibra, danada, muito esperta, ninguém lhe passava a perna. A Farmácia Ferraz, era uma casa importadora e exportadora de drogas, produtos químicos e especialidades farmacêuticas nacionais e estrangeiras. Tinha uma na Rua Grande (hoje Álvaro Mendes), 26, e outra na Rua Rui Barbosa, 15.
Formou-se, ainda, em Direito pela Faculdade de Direito do Piauí, tendo sido concludente da primeira turma (1935). Foi membro da Conselho da Ordem dos Advogados do Brasil, Secção do Piauí. Foi diretor da Mesa de Rendas do Estado. Elegeu-se vereador à Câmara Municipal de Teresina (1916 a 1920), da qual foi presidente. Inspetor do Ensino Secundário. Em 1916 ingressou no Tribunal de Contas do Estado, tendo presidido a Corte de 3 de janeiro de 1928 a 2 de janeiro de 1930 e de 16 de janeiro a 10 de março de 1931. Por algum tempo ficou em disponibilidade, atingido que foi pelas medidas do ditador Getúlio Vargas, que mandou fechar as instituições no país. Em 1947 voltou a exercer a sua função no Tribunal de Contas do Estado.
Notas sobre Cícero Leôncio Pereira Ferraz: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Rio Grande do Sul, foi Juiz Municipal Interino de São Pedro/RS, nomeado em 1941. Ainda nesse ano, desligou-se do cargo para assumir a suplência de Presidente da Junta de Conciliação e Julgamento (JCJ) de Teresina. Em 1944, foi nomeado Juiz-Presidente da mesma Junta e, em 1957, foi promovido para exercer o cargo de Juiz Togado do TRT, ocupando a vaga decorrente da aposentadoria do Juiz Adonias Lima. Dirigiu o TRT no biênio 1974-1976 e, como Vice-Presidente na gestão de Dr. João César, com a aposentadoria deste, assumiu a Presidência de 02-04-1984 a 02-04-1986. Aposentou-se em 18-03-1987.
Notas sobre Helvídio de Aguiar Ferraz: Teresina - PI.
Notas sobre João de Deus Pires Leal: Formou-se em direito na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, então Distrito Federal, em 1909. No ano seguinte foi nomeado promotor público na cidade de Tutóia (MA), em 1917 tornou-se juiz federal no estado do Piauí e em 1922 no estado do Amazonas. Em 1928 foi eleito governador do Piauí sucedendo a Matias Olímpio de Melo. Durante sua gestão, iniciada em 1º de julho do mesmo ano, construiu várias estradas e prédios públicos. Teve o mandato interrompido em 4 de outubro de 1930 com a eclosão da Revolução que levou Getúlio Vargas ao poder. No dia em que foi deposto, foi preso e conduzido ao 25º Batalhão de Caçadores, unidade do Exército estabelecida no Piauí. Seu sucessor foi o interventor Humberto de Areia Leão. No campo jornalístico colaborou com os periódicos Correio de Teresina, Jornal de Notícias e Habeas Corpus.
Notas sobre Godofredo: Faleceu solteiro.
Notas sobre Hortência Clementino de Sousa Martins: Faleceu solteira.
Notas sobre Manoel Clementino de Sousa Martins II: Foi agraciado com o título de Cavaleiro da Ordem da Rosa.
Notas sobre Neomísia: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Susana: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Cândido Ferreira de Sousa Martins: Bacharel em Direito pela Faculdade do Recife, turma de 1885; foi juiz em Oeiras, de 1891 a 1911, desembargador do Tribunal de Justiça do Piauí, de 1911 a 1913, quando se aposentou. Foi prefeito de Oeiras em vários quadriênios e vice-governador do Piauí no período de 1924 a 1928.
Notas sobre Maria: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Raimundo: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Eulália Clementino de Sousa Martins: Foi batizada pelo Padre Francisco Ferreira Lima, sendo padrinhos s/ irmão Aristarco Clementino de Sousa Martins e Nossa Senhora da Conceição.
Notas sobre Dagoberto Ferreira de Carvalho: Foram seus padrinhos de batismo Dr. Firmino Licínio da Silva Soares e sua mulher Maria da Assunção Soares, e de Crisma, Cel. José Martins de Sousa Estrela, c/c Jesuíno Ferreira de Carvalho, filha de José Ferreira de Carvalho, irmão de seu avô paterno João Ferreira de Carvalho, e de Maria Rodrigues de Macedo (Cota). Chegou a Oeiras a 28 de outubro e 1896, com 20 anos de idade. Foi sepultado no Cemitério do Santíssimo Sacramento, da cidade de Oeiras-PI. Do segundo casamento não houve descendência. Graças aos seus próprios esforços, sem frequentar um curso secundário sequer, acumulou profundos conhecimentos intelectuais e jurídicos, tomando-se um grande advogado e primoroso orador. Como advogado, militou por muitos anos no foro de Oeiras e das cidades vizinhas. Foi, por mais de uma vez, promotor de justiça da comarca de Oeiras e, ainda moço, comerciante e agente de rendas federais.
Notas sobre Manuel Clementino Ferreira de Carvalho: Faleceu solteiro.
Notas sobre Godofredo Clementino Ferreira de Carvalho: Foi comerciante em Petrolina, Picos e Oeiras e proprietário nos municípios de Oeiras e Picos.
Notas sobre Casimiro Martins de Carvalho: Faleceu ainda criança.
Notas sobre José Luís Martins de Carvalho: Graduado pela Faculdade de Direito do Piauí em 1960. É portador do Curso de Oficial de Reserva do Exército. Nomeado em 1960, para o cargo de Tabelião de Notas e Oficial do Registro de Imóveis, em Cartório da Comarca de Oeiras. Foi nomeado Juiz de Direito Adjunto na Comarca Campo Maior em 1964. Posteriormente, foi Juiz de Direito das Comarcas de São Miguel do Tapuio, Luzilândia, Simplício Mendes, União, Floriano e Teresina. Eleito, integrou o Tribunal Regional Eleitoral durante dois biênios consecutivos, de 1979 a 1983. Membro do Instituto Histórico de Oeiras. Foi Professor de Português no Ginásio Luzilandense - Luzilândia (PI). Professor de EMC no Ginásio Filinto do Rego Monteiro, em União (PI) e Professor de EMC, Português e Direito Usual na Escola Comercial Marcos Parente em União (PI). Secretário da Associação dos Magistrados Piauienses em 80/81; 2º Vice-presidente em 86/87 e Vice-presidente em 1988. Acessado ao cargo de Desembargador em 1988, na vaga do desembargador Walter de Carvalho Miranda, sendo empossado em 07 de abril de 1988. Representou o Tribunal de Justiça do Estado na Comissão para implantação da Assistência Judiciária. Membro da Comissão Permanente de Organização Judiciária do Regimento Interno e de Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí. Exerceu a Presidência do Tribunal Regional Eleitoral em 1992/1993. Vice-presidente e Corregedor Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral em 1994/1995. Foi Vice-presidente do Tribunal de Justiça do Estado em 1990/1991. Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Piauí em 1996/1998. Corregedor Geral da Justiça no período de 02 de fevereiro de 2000 a 30 de maio de 2000. Foi agraciado com as seguintes condecorações: Ordem Estadual do Mérito Renascença no grau Grã-Cruz, Medalha Conselheiro Coelho Rodrigues (AMAPI), Medalha do Mérito Legislativo (Assembléia do Estado), Heróis do Jenipapo (Prefeitura Municipal de Campo Maior), Polícia Militar do Estado, Conselheiro José Antônio Saraiva no Grau de Grande Oficial (Prefeitura Municipal de Teresina), Medalha Visconde da Parnaíba, Colar do Mérito Judiciário (Tribunal de Justiça do Estado do Piauí). Cidadão Honorário de Oeiras e Bocaina, Teresina, Santa Cruz do Piauí, São Miguel do Tapuio e União. Aposentou-se a 22 de julho 2005. Patrono do Fórum da Comarca de Bocaina.
Fonte: Tribunal de Justiça do Piauí
Notas sobre José Clementino de Carvalho: Coletor federal, aposentado, tendo, quando na atividade, dirigindo as coletorias de Timóm-MA, Oeiras-PI, Nova Era, Pirapora, Corinto e Curvelo, no Estado de Minas Gerais, e exercido funções na Delegacia Fiscal de Belo Horizonte, onde residIu. Era possuidor de apreciável cultura geral.
Notas sobre Irmina Martins de Carvalho: Belo Horizonte-MG.
Notas sobre Hélio: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Abimael Clementino Ferreira de Carvalho: Nascido às 23:30, na casa então pertencente a seu progenitor e hoje de propriedade de herdeiros de Francisco de Assis Moura Barbosa, localizada na Praça das Vitórias, esquina da rua de Dr. Manuel Rodrigues (lado esquerdo), atualmente com o número 92. Casou-se às 16 horas, na casa de n. 856, da Avenida Tristão Gonçalves.
Foram celebrantes de seu casamento, no católico o Padre Geminiano Bezerra (Padre Nini), já falecido, e no civil, o juiz de direito, depois desembargador, Dr. Eugênio de Avelar Cavalcanti Rocha, servindo como escrivão Dr. João de Deus Cavalcanti, oficial do registro civil e escrivão privativo dos casamentos da cidade de Fortaleza, ambos também já falecidos, sendo testemunhas, do casamento católico: Cel. Raimundo Dias de Freitas, Ana Maria Clementino de Sousa Martins, Dr. Almir de Carvalho Cronemberger, Luísa Parente de Carvalho Cronemberger, Dr. Alfredo Gomes Coelho, Débora Gomes Coelho, Dr. José Gomes Coelho, Maria Amélia Coelho Maia, Ten. Enir de Alencar Moura e Noemi Mota de Alencar Moura, e do civil: Dagoberto Ferreira de Carvalho, Maria Josefa Clementino Martins de Carvalho, Dr. Francisco Oto Ferreira de Carvalho, Maria Edith Coelho Maia, Ten. José Augusto de Oliveira, Nahi Correia de Oliveira, José Coelho Maia, Fantina Freire, João da Mata Cabral de Vasconcelos e Maria Juventina Coelho de Vasconcelos. Do casamento, nasceram 13 filhos: 4 homens e 9 mulheres.
Foi general-de-divisão da reserva do Exército Brasileiro e cavaleiro da Ordem do Mérito Militar. Possui as medalhas de Ouro, por tempo de serviço, de Guerra e do Pacificador. Serviu, quando na ativa, nas guarnições do Rio de Janeiro (três vezes); Valença, Estado do Rio de Janeiro; Campinas, Estado de São Paulo; Uruguaiana, Estado do Rio Grande do Sul; Maceió, Estado de Alagoas; Recife, Estado do Pernambuco (quatro vezes) e Fortaleza, Estado do Ceará (três vezes).
Ao deixar, a pedido, o serviço ativo do Exército (20.XII.1927 a 03.IV.1963), foi consignada em seus assentamentos militares, pelo então comandante da 10ª Região Militar, Gen. Almério de Castro Neves, a seguinte referência: "A ensejo da transferência para a Reserva de 1ª Classe do Exmo. Sr. General de Divisão R/l Abimael Qementino Ferreira de Carvalho, constitui um grato dever de justiça aqui deixar consignado o elevado e merecidíssimo conceito em que é tido pelos seus superiores, pares e subordinados. São 35 efetivos anos de vida militar, todos eles integral e devotadamente dedicados à Pátria e ao Exército. Labor profícuo e fecundo. Modelo digno de ser apontado e imitado. Desempenhou neste longo período de tempo as mais variadas funções, em vários escalões, no setor vital do Serviço de Intendência. A todos emprestou o melhor de suas forças, de sua bela e vigorosa inteligência, contribuindo em várias ocasiões, decisivamente, para o aprimoramento de diversos e importantes setores daquele Serviço de Intendência. Suas acrisoladas virtudes, que definem o militar completo e inteiramente voltado para as coisas da profissão, que tão bem soube dignificar e honrar, são facilmente encontradas, a cada momento, nas brilhantes páginas do seu histórico militar. Referências elogiosas de ilustres e prestigiosos Chefes são atestados eloquentes do muito que produziu em proveito do Exército e do Serviço de Intendência. Durante o seu tempo de serviço foi, muito justamente, agraciado com a Medalha de Ouro, Medalha de Guerra, Medalha do Pacificador e pertence à Ordem do Mérito Militar no grau de Cavaleiro. Teve todas as suas promoções de Oficial Superior pelo princípio de merecimento. Afasta-se, agora, do Exército o Gen. Abimael após longos anos de estrênuo lidar, contudo, sua vida toda plena de dedicação e amor à carreira fica-nos como exemplo a ser seguido. Só nos resta apresentar nossos votos de muita paz, saúde e felicidade junto daqueles entes queridos, que muito merecidamente poderão, agora, usufruir mais completa e duradouramente de sua inestimável convivência".
Na vida civil, exerceu os seguintes cargos: Diretor da Companhia de Transporte Coletivo - CTC do município de. Fortaleza; Secretário de Finanças da Prefeitura de Fortaleza; Secretário de Estado dos Negócios da Fazenda do Estado do Ceará; Presidente da Companhia de Telecomunicações do Ceará-CITELC e Presidente da Fundação Cearense de Meteorologia e Chuvas Artificiais - FUNCEME. Foi sócio correspondente do Instituto Histórico de Oeiras*.
Notas sobre Dagoberto Ferreira de Carvalho Netto: Formado pela Universidade Federal do Ceará. Funcionário da Secretaria de Educação e professor da Universidade do Estado do Ceará. Fortaleza-CE.
Notas sobre Elisabete Xavier Pontes: Professora e funcionária da Secretaria de Educação do Estado do Ceará
Notas sobre Anamélia Maia Ferreira de Carvalho: Professora pela Escola Normal do Ceará, funcionária do INPS.
Notas sobre Eulália Maria Maia Ferreira de Carvalho: Professora pelo Colégio da Imaculada Conceição de Fortaleza. Buenos Aires, Argentina.
Notas sobre Salvador Sauro: Naturalizado argentino; arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Buenos Aires.
Notas sobre Lavínia Maia Ferreira de Carvalho: Professora pela Escola Doméstica de Fortaleza. Floriano-PI.
Notas sobre José Antônio de Carvalho: Comerciante, industrial e fazendeiro no Estado do Piauí.
Notas sobre Débora Maia Ferreira de Carvalho: Professora pela Escola Doméstica de Fortaleza.
Notas sobre Joaquim Rodrigo Maia Ferreira de Carvalho: Engenheiro químico e químico industrial pela Faculdade de Engenharia da Universidade Federal do Ceará, com especialização em engenharia sanitária. Funcionário da AGESPISA, em Teresina. Teresina - PI.
Notas sobre Vera Lúcia Maia Ferreira de Carvalho: Professora pelo Colégio Santa Cecília de Fortaleza. Teresina - PI.
Notas sobre Domício Craveiro Albuquerque: Funcionário da Companhia de Eletricidade do Estado do Piauí (CEPISA).
Notas sobre Tânia Maria Maia Ferreira de Carvalho: Professora pelo Colégio Santa Cecília de Fortaleza. Brasília - DF.
Notas sobre José Adalberto de Paula: Formado em Administração.
Notas sobre Abimael Clementino Ferreira de Carvalho Filho: Fortaleza - CE.
Notas sobre Ana Maria Maia Ferreira de Carvalho: Professora pela Escola Normal de Floriano. Fortaleza-CE.
Notas sobre Miram Maia Ferreira de Carvalho: Assistente social pela Universidade Estadual do Ceará.
Notas sobre Milton Luciano Cavalcante Gomes Filho: Funcionário da Petrobrás.
Notas sobre Vânia Maria Maia Ferreira de Carvalho: Professora pelo Colégio Santa Cecília de Fortaleza e bancária. Fortaleza-CE.
Notas sobre José Ivo Leitão de Lavor: Funcionário do IBAMA.
Notas sobre Valério Maia Ferreira de Carvalho: Engenheiro eletricista pela Universidade de Fortaleza. Funcionário da Fundação Cearense de Meteorologia e Chuvas Artificiais (FUNCEME). Fortaleza - CE.
Notas sobre Antônio Santana Ferreira de Carvalho: Bacharel em Direito pela Faculdade do Recife, turma de 1943. Fez o curso secundário no Ateneu Cearense e Ginásio São João, em Fortaleza, e o clássico no Liceu do Ceará. Cursou, até o segundo ano, a Faculdade de Direito do Ceará, transferindo-se, então, para a do Recife, onde concluiu o curso. Formado, retornou a Oeiras, em cujo foro militou na advocacia durante alguns anos. Posteriormente, ingressou na magistratura do Estado do Piauí, sendo juiz nas comarcas de Simplício Mendes, Oeiras e Parnaíba.
Para não sair de Oeiras, recusou, mais uma vez, nomeação para comarca de 4ª entrância, inclusive Teresina, capital do Estado, só aceitando, já no fim da carreira na magistratura, a promoção, para efeito de aposentadoria. E tudo leva a crer que, se tanto não houvesse se apegado à cidade natal, acabaria, magistrado íntegro e cumpridor de seus deveres que sempre o foi, por integrar o Tribunal de Justiça do Piauí.
Era um cidadão prestante e digno, cuja nobre e útil existência foi, toda ela, vivida com amor e compreensão para com os seus semelhantes, mui especialmente os menos favorecidos da fortuna, porque no próximo via o irmão e no seu caminho a ninguém atropelava, pois nunca se deixou levar pelas mesquinhas ambições que tanto degradam e aviltam a pessoa humana.
Notas sobre Alina Rosa Ferraz de Moura Nunes: Foi diretora do Grupo Escolar Costa Alvarenga, Professora da Escola Normal Oficial de Oeiras. Exerceu por muitos anos o cargo de Vice-diretora do Instituto Histórico de Oeiras.
Notas sobre Dagoberto Ferreira de Carvalho Júnior: Formado na Faculdade de Ciências Médicas de Pernambuco; poeta, jornalista, escritor e historiador; é membro do Instituto Histórico de Oeiras, do Instituto Histórico de Olinda, do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano e do Instituto Histórico de Vitória de Santo Antão; sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico do Piauí, membro da Academia de Artes e Letras de Pernambuco e da Academia Piauiense de letras. Faz parte do quadro de médicos do INPS, em Pernambuco.
Notas sobre Maria Eulália Nunes Ferreira de Carvalho: Professora pelo Colégio Santa Cecília de Fortaleza.
Notas sobre Antônio Reinaldo Soares Filho: Graduado em Geologia pela Universidade de Brasília - UnB. Pós-graduado em Hidrogeologia pela Universidade de Pernambuco e em Recursos Hídricos pela Universidade Federal do Piauí. Pesquisador da CPRM - Serviço Geológico do Brasil. Cronista dos jornais "O Dia" e "Meio Norte" e autor dos livros "Oeiras Municipal", "Oeiras Geografia Urbana" e da "Monografia Hidrogeológica de Oeiras". Detentor da Medalha "Do Mérito Wilhelm Kegel" conferida pelo Instituto Geológico Wilhelm Kegel. Ex-presidente do Instituto Histórico de Oeiras, filho de Antônio Reinaldo Soares e de Teresinha Campos Ferreira.
Casaram na Catedral de Nossa Senhora da Vitória, pelo Bispo Dom Edilberto Dinkelborg, servindo como testemunhas Abimael Clementino Ferreira de Carvalho e Conrado Nogueira Barros.
Notas sobre Antônio Reinaldo Soares Neto: Médico graduado pela Universidade Federal do Piauí, turma de 2002. Aprovado em 2004 em concurso PSF para Médico da Prefeitura Municipal de Parnaíba, PI. Fez doutorado em Urologia. Residentes em Wuppertal, Alemanha.
Notas sobre Sonja Buckhardt: Doutora em cirurgia abdominal.
Notas sobre Marco Antônio Ferreira de Carvalho Soares: Aluno da Escola Preparatória de Cadetes do Exército em Campinas São Paulo em 2001. Oficial do Exército, formado pela Academia Militar das Agulhas Negras – AMAN, turma de 2005. Serviu como Segundo Tenente e Primeiro Tenente, no 17.º Batalhão de Fronteira, em Corumbá - MS e no 25º Batalhão de Caçadores, em Teresina-PI. Em 31-12-2010, foi transferido para o Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército, em Taubaté - SP, onde foi promovido a Capitão. Após concluir o Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais, no Rio de Janeiro, foi classificado no Batalhão de Polícia do Exército de Brasília e, dois anos depois, transferido para o 25º BC.
Notas sobre Maria do Carmo Nunes Ferreira de Carvalho: Professora pela Escola Normal de Oeiras-PI.
Notas sobre Maria de Fátima Nunes Ferreira de Carvalho: Professora pela Escola Normal de Oeiras.
Notas sobre José Martins de Carvalho: Funcionário da Secretaria de Agricultura do Estado do Piauí.
Notas sobre Rosana Martins Ferreira de Carvalho: Gêmea c/ Juliana.
Notas sobre Marco Antônio Nunes de Carvalho: Formado pela Faculdade de Ciências Médicas de Pernambuco. Foi prefeito de Oeiras - PI.
Notas sobre Maria Josefa Clementino de Sousa Martins: Foi batizada pelo Padre Florêncio dos Santos, sendo padrinhos s/ cunhado Helvídio Clementino de Sousa Martins e s/ irmã Gertrudes Clementino de Sousa Martins. Sem descendentes do segundo e terceiro casamento.
Notas sobre Dagoberto Ferreira de Carvalho: Foram seus padrinhos de batismo Dr. Firmino Licínio da Silva Soares e sua mulher Maria da Assunção Soares, e de Crisma, Cel. José Martins de Sousa Estrela, c/c Jesuíno Ferreira de Carvalho, filha de José Ferreira de Carvalho, irmão de seu avô paterno João Ferreira de Carvalho, e de Maria Rodrigues de Macedo (Cota). Chegou a Oeiras a 28 de outubro e 1896, com 20 anos de idade. Foi sepultado no Cemitério do Santíssimo Sacramento, da cidade de Oeiras-PI. Do segundo casamento não houve descendência. Graças aos seus próprios esforços, sem frequentar um curso secundário sequer, acumulou profundos conhecimentos intelectuais e jurídicos, tomando-se um grande advogado e primoroso orador. Como advogado, militou por muitos anos no foro de Oeiras e das cidades vizinhas. Foi, por mais de uma vez, promotor de justiça da comarca de Oeiras e, ainda moço, comerciante e agente de rendas federais.
Notas sobre Aquiles Raimundo Clementino Ferraz: Faleceu solteiro.
Notas sobre Casimiro Clementino de Sousa Martins: Foi batizado pelo Padre Florêncio dos Santos, sendo padrinhos Benedito Ferreira de Carvalho e Idalina Clementino de Sousa Martins, foi deputado à Assembléia Legislativa do Piauí.
Notas sobre Godofredo Clementino Ferreira de Carvalho: Veja família de B.8.9.2
Notas sobre Edy Martins de Carvalho Holanda: Picos-PI.
Notas sobre Isabel Clementino de Carvalho Martins: Faleceu solteira.
Notas sobre Antônio Gentil de Sousa Mendes: Perdeu seu pai aos 03 anos de idade e sua mãe aos 15.
Fez o curso primário em Oeiras, órfão de pai e mãe, recebeu o convite de uma tia materna para residir em Teresina a fim de dar continuidade aos seus estudos. Na capital piauiense concluiu os antigos cursos Ginasial e Científico. Prosseguiu seus estudos em Fortaleza-CE graduando-se em Odontologia pela Faculdade de Farmácia e Odontologia do Ceará, em 13 de dezembro de 1941.
Proprietário da Casa “Solar das 12 Janelas” em Oeiras, Piauí, onde morou e exerceu a profissão de dentista por quase 40 anos. Também exerceu a profissão de Odontólogo na Colônia Agrícola Nacional do Piauí (CNPI), hoje Colônia do Piauí.
Notas sobre Pedro de Sousa Mendes: Teresina - PI.
Notas sobre Ana Clementino Martins Mendes: Teresina - PI.
Notas sobre Irmina Clementino Martins Mendes: Nasceu e viveu na Casa “Solar das 12 Janelas”, Praça de Vitória em Oeiras, Piauí.
Notas sobre José Gutemberg Ferreira Soares: Graduado pela Escola de Medicina da Fundação Ciências Médicas de Pernambuco, turma 1975, com pós-graduação em Psiquiatria pela Universidade de Madri. Professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Piauí. Sócio fundador do Instituto Histórico de Oeiras. Cronista do jornal “O Dia” em Teresina.
Notas sobre Francisco Tácito Martins Mendes Soares: Membro da Sociedade Cearense de Oftalmologia. Residente em Fortaleza CE.
Notas sobre Bráulio Clementino Martins Mendes Soares: Graduado em Ciências Contábeis, pelo Centro de Ensino Unificado de Teresina - CEUT. Analista Judiciário, Especialidade Contabilidade, no Tribunal Regional do Trabalho da 19ª Região, em Maceió - AL.
Notas sobre Caroline Laurentino de Almeida Balbino: Especialista em Direito do Trabalho, Direito Tributário e faz mestrado em Políticas Públicas pelo IDP. Titular da Secretaria de Estado de Relações Internacionais de Alagoas (Serfi). Já foi secretária de Estado do Turismo e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e Serviço de Alagoas.
Eleita Conselheira Estadual OAB-AL em 2022.
Notas sobre Edvaldo Martins de Carvalho Neiva: Picos-PI.
Notas sobre Ismael Monteiro: Brasília-DF.
Notas sobre Furtunata Coelho de Macedo: Funcionária da SEFAZ – PI.
Notas sobre Isabel Maria Martins Neiva: Picos-PI.
Notas sobre Maria do Socorro Martins Neiva: Teresina-PI.
Notas sobre Irene Santos Martins: Teresina-PI.
Notas sobre José Casimiro Santos Martins: Picos-PI.
Notas sobre Ana Maria Clementino de Sousa Martins: Foi batizada em 02-03-1888, pelo Padre João Severino de Miranda Barbosa, sendo padrinhos Raimundo Mendes de Sousa e s/ tia Agevina (Geva) Carmina de Carvalho. Sem descendentes.
Notas sobre Isabel Clementino de Sousa Martins: Faleceu solteira.
Notas sobre Leopoldo Clementino de Sousa Martins: Faleceu solteiro.
Notas sobre Benedito Ferreira de Carvalho: Bugio, São João, Piauí.
Notas sobre Maria Madalena Campinho Clementino: Formada em Pedagogia. Salvador-BA.
Notas sobre Maria Clementino de Carvalho: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Fernando Marques Drumond de Carvalho: Em 1898, conforme registro no ITERPI, possuía terras na Fazenda Palmeira, estando o seu nome lá citado como Fernando Marques Hernandes de Carvalho.
Notas sobre Raquel Clementina de Carvalho: Faleceu solteira.
Notas sobre Ana Clementina de Carvalho: Faleceu solteira.
Notas sobre Raimundo: Faleceu solteiro.
Notas sobre José: Faleceu solteiro.
Notas sobre Melquíades: Faleceu solteiro.
Notas sobre Maria: Faleceu solteira.
Notas sobre Fausto: Faleceu solteiro.
Notas sobre Luis: Faleceu solteiro.
Notas sobre Jovito: Faleceu solteiro.
Notas sobre Maria Isabel Martins: Faleceu solteira.
Notas sobre Ricardo Rodrigues de Sousa Martins: Durante boa parte da vida, exerceu a atividade de agricultor e pequeno pecuarista, enfrentando todas as dificuldades de uma rotina de muito trabalho, pouco lucro e instabilidades pelas variações climáticas, sem nunca perder o ânimo, a esperança e o amor pelo que fazia.
Nascido numa época em que estudar era um privilégio de poucos, teve alguns períodos de aulas, durante sua juventude e nas entressafras, quando seu pai contratava professores (à época, chamados de pretores) para si e para seus irmãos. Assim, com muito esforço, de forma muito mais autodidata, instruiu-se, a ponto de saber apresentar-se em qualquer situação e diante de qualquer interlocutor.
Quando nasceram os filhos, mudou-se com a família para a cidade, a fim de que dessem início à vida escolar.
Texto da professora e bancária Maria das Graças Martins Granja.
Notas sobre Manuel: Faleceu solteiro.
Notas sobre Dário Clementino de Sousa Martins: Faleceu solteiro.
Notas sobre Jaime Clementino de Sousa Martins: Faleceu solteiro.
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
---|---|---|---|
Filhos | 12 | 14 | 0 |
Netos | 46 | 37 | 4 |
Bisnetos | 105 | 74 | 12 |
Trinetos | 195 | 139 | 8 |
Tetranetos | 298 | 123 | 5 |
Pentanetos | 196 | - | - |
Totais | 852 | 387 | 29 |
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Evento reúne descendentes de Valério Coelho
Uma missa campal, seguida de cerimônias de entrega de medalhas,
marcou a celebração dos 310 anos do colonizador português Valério Coelho Rodrigues,
um dos principais patriarcas do Nordeste.
As comemorações ocorreram durante o 2º Encontro Nacional dos Descendentes de Valério Coelho,
realizado sábado (2/9), no município de Paulistana – a 450 quilômetros de Teresina.
O evento relembrou fatos históricos do início da povoação de Paulistana,
há cerca de 300 anos, comandada pelo Capitão da Coroa Portuguesa Valério Coelho Rodrigues,
“Patriarca do Sertão”.
Foi o segundo encontro da família Coelho Rodrigues. O primeiro ocorreu em 2013,
por ocasião dos 300 anos de nascimento do colonizador lusitano. ...
Felipe Mendes recebe Título de Cidadania em Piracuruca
O professor e acadêmico
Felipe Mendes
recebeu o título de Cidadão Honorário de Piracuruca em sessão solene da Câmara Municipal
realizada na noite desta sexta-feira (28/07), no Auditório Lourdinha Brandão.
Os trabalhos foram conduzidos pelo presidente da Câmara, vereador José Cardoso, o Zé Batata.
O título de cidadania para Felipe Mendes foi aprovado em 1991,
por proposição do vereador Clidenor Cerqueira, já falecido.
O presidente da Academia Piauiense de Letras, Zózimo Tavares, participou da cerimônia.
Também prestigiaram a sessão o cirurgião dentista e professor universitário Gilberto Mendes,
o engenheiro civil e professor Paulo de Tarso Cronemberger e o juiz Marco Antônio Mendes Moura,
respectivamente irmão e sobrinhos do homenageado.
Vários outros amigos de Felipe Mendes, entre eles o ex-vereador Manoel Divino, participaram da homenagem. ...
Juiz João Gabriel Baptista é eleito novo desembargador do TJ
João Gabriel Furtado Baptista
se emocionou e agradeceu ao pleno pela votação que obteve.
O desembargador destacou que irá buscar agir com equilíbrio
O juiz João Gabriel Furtado Baptista foi eleito na manhã desta segunda-feira (3)
o novo desembargador do Tribunal de Justiça do Piauí (TJPI).
Ele o obteve a maior avaliação entre os nove inscritos na disputa.
A sessão no pleno do TJ durou cerca de três horas.
O novo desembargador ocupava atualmente a 2ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública.
A data da posse ainda vai ser marcada pela presidência do TJ.
Resultado final:
João Gabriel Furtado Baptista – 192 pontos
Lucicleide Pereira Belo – 186 pontos
José Vidal de Freitas Filho – 181 pontos
...
Fonte: Cidade Verde
Acadêmico lança no Salipi o livro mais pesquisado sobre o Piauí
O livro “Economia e Desenvolvimento do Piauí”, lançado em segunda edição no 20º Salão do Livro do Piauí (Salipi),
é o mais citado nas pesquisas bibliográficas sobre o Estado.
O autor da obra é o economista, professor e acadêmico Felipe Mendes,
que fez a apresentação do livro no Bate-Papo Literário do Salipi, seguida de debate.
O livro foi publicado pela Editora da Universidade Federal do Piauí (EDUFPI),
através de convênio com a Academia Piauiense de Letras.
A primeira edição saiu em 2003 e foi publicada pela Fundação Cultural Monsenhor Chaves.
A nova edição é revista e atualizada....
Pesquisadora brasileira residente na Itália descobre os verdadeiros pais da esposa de Valério Coelho
Por José Carmoberto Costa
26 de abril de 2022, foi um dia especial para os descendentes de Valério Coelho Rodrigues,
com a descoberta feita pela genealogista Ivonete da Paixão Sousa, de um documento existente
no Arquivo Histórico do Maranhão, onde consta que Domiciana Vieira de Carvalho era filha de
Hilário Vieira de Carvalho e de Maria do Rego Monteiro. Até então, ela era considerada
filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva...
Luiz Ayrton toma posse na Academia de Medicina do Rio
O médico, professor e escritor
Luiz Ayrton Santos Júnior,
tomou posse ontem (07/04), à noite, como membro honorário da Academia de Medicina do Rio de Janeiro.
A sessão solene de posse dos novos membros titulares e honorários da Academia foi realizada no Palácio da Cidade, em Botafogo.
Os convites para a cerimônia foram assinados pelo prefeito do Rio, Eduardo Paes, e pelo presidente da Academia de Medicina do Rio de Janeiro,
acadêmico Euderson Kong Tourinho.
Luiz Ayrton integra a Academia Piauiense de Letras, onde ocupa a Cadeira 16, e a Academia de Medicina do Piauí, da qual já foi presidente.
Descendentes de Valério Coelho criam associação e site
A partir de agora, informações sobre um dos troncos mais antigos das famílias do Piauí podem ser acessadas
através de um site recém-criado pela Associação dos Descentes de Valério Coelho - ADVC.
A associação foi fundada no início deste ano, com o objetivo de cuidar da preservação
da história do português Valério Coelho Rodrigues e de seus descendentes.
O seu primeiro presidente da entidade é
Josinaldo Miguel de Sousa.
São considerados sócios-fundados todos que se cadastraram até 31 de maio...
307 anos do Capitão Valério Coelho Rodrigues
Por José Jivonildo Damasceno
Em 03 de setembro de 1713, na Freguesia de São Salvador do Paço de Sousa,
cidade do Porto, Portugal, nascia Valério Coelho Rodrigues, filho de Domingues Coelho e de Águeda Rodrigues,
Neto de Francisco Coelho com Maria Ferreira pelo lado paterno e de Bento Rodrigues com Isabel Antônia pelo lado materno.
Valério Coelho tinha três irmãs e um irmão...