Genealogia
Família Coelho Rodrigues
Genealogia
Família Coelho Rodrigues
Família Coelho Rodrigues
Descendentes de Valério Coelho Rodrigues
Descendentes de Valério Coelho Rodrigues
Notas sobre Irene Santos Martins: Veja família de T.7.3.3.2
Notas sobre Virgílio Rodrigues Madeira Martins: Formou-se em Direito pela USP e era advogado de carreira da Petrobrás. Faleceu em Aracajú, SE e foi sepultado dois dias depois na sua propriedade, a tradicional Fazenda Boqueirão, Picos, PI.
Notas sobre Suzete Ferrari Madeira Martins: Juíza de Direito no estado de Sergipe.
Notas sobre Carlota Terto Madeira: Teresina-PI.
Notas sobre Josélia Terto Madeira Martins: Teresina-PI.
Notas sobre Osmar Ribeiro de Almeida Júnior: Concluiu o curso secundário em 1976 no Colégio Industrial São Francisco de Assis, na cidade de Floriano (PI). Nesse período, começou a trabalhar como menor aprendiz do Banco do Brasil. Ingressou em 1977 na Escola Técnica Federal do Piauí e, simultaneamente, foi servidor público estadual da Secretaria do Trabalho e Ação Social, em Teresina, até 1978. Em 1979, iniciou o curso de engenharia civil na Universidade Federal do Piauí (UFPI) e passou a exercer o cargo de professor na rede privada de ensino de Teresina. Presidente do Diretório Setorial dos Estudantes do Centro de Tecnologia da UFPI em 1981, ainda nesse ano filiou-se ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Em 1982, presidiu o Diretório Central dos Estudantes da UFPI.
Também em 1982, teve início sua carreira político-parlamentar com sua eleição a vereador em Teresina na legenda do PMDB. Deixou o PMBD em 1986 e ingressou no Partido Comunista do Brasil (PCdoB), tornando-se membro do comitê regional da agremiação. Em 1987, tornou-se presidente do PCdoB do Piauí. No ano seguinte, foi reeleito vereador em Teresina na legenda do PCdoB. Em 1989, tornou-se gerente do escritório Helberte Maciel Advogados Associados.
Iniciou o curso de direito da UFPI em 1991, que terminaria em 1994.
Entre 1993 e 1994 foi secretário dos Transportes de Teresina. Em 1995, foi nomeado presidente da Fundação Estadual de Cultura e Esportes do Estado do Piauí, na qual permaneceu até abril 1998 quando se desincompatibilizou para concorrer, nas eleições de outubro daquele ano, à vice-governador na chapa encabeçada por Mão Santa. Com a vitória de Mão Santa, Osmar Júnior foi empossado vice em 1° de janeiro de 1999. Em novembro de 2001, a chapa foi cassada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder econômico e uso da máquina pública para promoção pessoal.
Ainda em 2001, passou a integrar o comitê central do PCdoB. No pleito de outubro de 2002, novamente concorreu na condição de vice, agora na chapa encabeçada por Wellington Dias, do Partido dos Trabalhadores (PT). Com a vitória de Wellington Dias, Osmar Júnior foi empossado na vice-governadoria em 1° de janeiro de 2003.
Desincompatibilizou-se do cargo em abril de 2006 para concorrer a uma vaga de deputado federal pelo Piauí na legenda do PCdoB, no pleito de outubro do mesmo ano. Eleito, assumiu o mandato em fevereiro seguinte. Participou das comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Desenvolvimento Urbano, Crise do Sistema de Tráfego Aéreo e Subnutrição de Crianças.
Foi ainda membro do Conselho Estadual de Trânsito de Teresina.
FONTE:
Notas sobre Joaquim Madeira Martins: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Luís Madeira Martins: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Ricardo Rodrigues de Sousa Martins: Durante boa parte da vida, exerceu a atividade de agricultor e pequeno pecuarista, enfrentando todas as dificuldades de uma rotina de muito trabalho, pouco lucro e instabilidades pelas variações climáticas, sem nunca perder o ânimo, a esperança e o amor pelo que fazia.
Nascido numa época em que estudar era um privilégio de poucos, teve alguns períodos de aulas, durante sua juventude e nas entressafras, quando seu pai contratava professores (à época, chamados de pretores) para si e para seus irmãos. Assim, com muito esforço, de forma muito mais autodidata, instruiu-se, a ponto de saber apresentar-se em qualquer situação e diante de qualquer interlocutor.
Quando nasceram os filhos, mudou-se com a família para a cidade, a fim de que dessem início à vida escolar.
Texto da professora e bancária Maria das Graças Martins Granja.
Notas sobre Manuella Rios de Souza Martins: Divorciada.
Notas sobre Ana Maria: Faleceu solteira.
Notas sobre Francisco: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Agrimar Rodrigues de Araújo: Foi procurador do município de Picos e juiz do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PI). Ocupou o cargo de presidente da Subseção de Picos e Conselheiro Seccional da OAB-PI.
Notas sobre Ricardo Rodrigues de Sousa Martins: Veja família de B.1.3.1
Notas sobre Manuel: Faleceu solteiro.
Notas sobre João: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Carlota: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Arão: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Manoel Clementino de Sousa Martins II: Foi agraciado com o título de Cavaleiro da Ordem da Rosa.
Notas sobre Rosa de Carvalho Dantas: Foi a segunda esposa de Antônio Ostemes.
Notas sobre Warton Francisco Neiva de Moura Santos: Médico formado na Universidade Federal de Pernambuco com especialização em Cirurgia Geral. Diretor do Hospital Geral de Picos, foi candidato a prefeito da cidade pelo MDB em 1970. Filiado ao PMDB, disputou nova eleição para prefeito numa sublegenda em 1982 não conseguindo vencer. Eleito deputado estadual em 1986, 1990, 1994, 1998, 2002, 2006 e 2010, foi secretário de Trabalho nas duas passagens de Mão Santa pelo Palácio de Karnak e foi secretário de Desenvolvimento Econômico no segundo governo Wilson Martins antes de reassumir o posto de secretário do Trabalho no governo Moraes Souza Filho. Mais tarde assumiu o cargo de diretor do Serviço de Saúde da Assembleia Legislativa.
Notas sobre Lourival Leopoldino Dantas: Era o terceiro dentre os 11 filhos do casal Ricardo Cassiano Dantas e Eudóxia Rosa Dantas. Seus estudos foram realizados através de preceptores que frequentava na Fazenda Angico Branco, de propriedade de seus país.
Determinado e perseverante, desde muito jovem destacou-se pelo seu dom para o comércio, iniciando suas atividades em Itainópolis como funcionário no comércio de seus tios, depois foi para Picos onde seu pai abriu uma empresa para ser gerenciada em sociedade com mais dois de seus irmãos.
De posse de um pequeno capital tornou-se empreendedor, instalando em Picos sua tão sonhada empresa. Em seguida, enveredou no ramo de máquinas e implementos agrícolas, onde encontraria sua estabilidade financeira sendo reconhecido posteriormente por todo o Piauí como pioneiro na área.
Ainda na juventude casou-se com a jovem Maria Neiva Eulálio, conhecida por Mariolita e com ela teve cinco filhos.
Tio do ex-prefeito e Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Piauí Kleber Eulálio e do empresário e presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Picos, Waldson Monteiro Neiva Eulálio, o “Sonzinho Eulálio”.
Proprietário da antiga “Casa Liana”, Lourival Dantas foi um dos pioneiros do comércio picoense, consolidando-se também como um dos maiores comerciantes da região de Picos, empregando centenas de funcionários e colaborando com o desenvolvimento econômico do Centro-Sul do Estado.
Na política, ele foi um dos fundadores na década de 1960 do antigo MDB, que deu origem ao PMDB. Em 1982 se lançou candidato a vice-prefeito de Picos na chapa encabeçada pelo médico Oscar Eulálio, mas a dupla não conseguiu êxito no processo eleitoral. Desde então ele se manteve filiado ao PMDB, mas se abstendo de disputar cargos eletivos.
Notas sobre Leovegildo Modesto Amorim: Foi eleito vereador pelo município de São João do Piauí-PI em 2008 e 2016.
Notas sobre Otílio Neiva Coelho: O desembargador Otílio Neiva veio de Picos, município do Sertão do Piauí para estudar no Recife, e como estudante do interior do Nordeste residiu em repúblicas estudantis. Picos é uma das principais cidades e um polo comercial do Estado, sendo reconhecida como a Capital do Mel pelo sua produção e tem como principal característica social a mistura étnica da população.
Formado pela Faculdade de Direito do Recife, foi promotor público (1954-1956) em Araripina, Sertão de Pernambuco, antes de ingressar na magistratura estadual.
Nomeado juiz estadual em 1956, foi designado para a comarca de Altinho, no Agreste pernambucano. Por merecimento, foi promovido a juiz da Capital em 1966 e, três anos depois, seria promovido a desembargador do TJPE. A eleição para a presidência do Tribunal de Justiça ocorreu em 1976, ficando no comando do Poder Judiciário de Pernambuco por um ano.
No TJPE, teve atuação destacada na câmara criminal e, simultaneamente, teve longa atuação (dois mandatos) no TRE-PE. Estava aposentado desde 1997.
Notas sobre Stênio José de Sousa Neiva Coelho: Formado em direito em 1988, pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). Tem especialização em direito processual civil pela Escola Superior da Magistratura de Pernambuco (Esmape).
Foi aprovado no concurso público para serventuário do Tribunal de Justiça de Pernambuco. Nos anos 90, fundou, com o colega Cedric John Black Carvalho Bezerra, a Black & Neiva Advogados Associados. Na mesma década, fez concurso para o cargo de juiz de direito. Após ser aprovado, por decisão pessoal, resolveu continuar na advocacia.
Em 2009, foi nomeado para o cargo de desembargador do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) na vaga de jurista. Como reconhecimento pelo trabalho realizado, foi eleito unanimemente para o cargo de Ouvidor da instituição, ficando responsável pela instalação do órgão.
Notas sobre Jovita Martins Neiva: Sem descendentes.
Notas sobre José Luís Martins Maia: Formado em Direito pela Universidade Federal do Piauí, exerceu a advocacia e ingressou no serviço público como auditor do Tribunal de Contas do Estado do Piauí.
Duas vezes presidente da Associação Industrial do Piauí.
Foi filiado ao PSD e ao PTB e anos depois foi assessor especial do Governo e Secretário de Indústria e Comércio no governo Lucídio Portela sendo um dos poucos que permaneceram ao lado deste quando da criação do PFL no estado.
Foi eleito deputado federal pelo PDS em 1982, 1986 e 1990, chegando ao posto de líder de bancada em 1992, último ano do Governo Collor, liderando também a bancada do PPR. Como parlamentar votou contra a emenda Dante de Oliveira em 25 de abril de 1984, votou em Paulo Maluf no Colégio Eleitoral em 15 de janeiro de 1985 e participou da Assembleia Nacional Constituinte que elaborou a Constituição de 1988, além de ter votado a favor do impeachment do presidente Fernando Collor.
Em 1993, como deputado federal, Maia foi admitido pelo presidente Itamar Franco à Ordem do Mérito Militar no grau de Comendador especial.
Foi assessor especial do Governo do Piauí, na administração do seu primo Wilson Martins, atuando na secretaria de Governo, no Palácio de Karnak. Sua filha Larissa Martins Maia foi Secretária do Trabalho do mesmo governo.
Notas sobre Clementino Gentil da Silva Moura: (segundo).
Notas sobre Galdina Augusta dos Santos: Ficou viúva e casou com o cunhado, irmão do seu primeiro marido.
Notas sobre Possídia de Lima Martins: Está divorciada desde 2008.
Notas sobre Possidônio de Sousa Martins II: Faleceu solteiro.
Notas sobre Francisco Galdino de Sousa Ramos: (segundo).
Notas sobre Nilede Martins de Moura: Fortaleza-CE.
Notas sobre Iran Martins de Moura: Brasília-DF.
Notas sobre Klebert Passos Martins de Oliveira: Rio de Janeiro - RJ.
Notas sobre Moisés Ângelo de Moura Reis: Formado em Direito pela Universidade Federal do Piauí. Mestre em Direito Internacional Econômico e Tributário pela Universidade Católica de Brasília. É advogado e escritor.
Bacharelado em Direito Pela Universidade Federal do Piauí – 1974; Especialista em Direito Tributário pela Universidade Estadual do Ceará-2005; Mestre em Direito Internacional e Tributário pela Universidade Católica de Brasília. Cargos Executivos: Secretário de Fazenda do Estado do Piauí; Procurador Geral do Munícipio de Teresina; Diretor Geral do Tribunal de Justiça do Piauí; Cargo Político: Deputado Estadual; Livros Publicados: Olhos de Argus-(1999); Flores Vermelhas em Noites Azuis-(2008); Constitucionalismo e Profecia em Roberto Campos. O liberal e o Liberalismo na Constituição de 1988. (2014).
Fonte: https://www.academiapiauiensedeletras.org.br/moises-angelo-de-moura-reis/
Notas sobre Judas Tadeu Martins de Oliveira: Teresina-PI.
Notas sobre Zoraide Martins de Oliveira: Teresina - PI.
Notas sobre Benedito Martins de Oliveira: Teresina-PI.
Notas sobre Amélia: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Afonso: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Ubaldina de Jesus Martins: Solteira.
Notas sobre Raimunda Martins Dantas: Faleceu solteira.
Notas sobre Raimundo Penaforte: Solteiro.
Notas sobre Inácio Loiola Martins: Solteiro.
Notas sobre Mansueto Martins Magalhães: Médico Oftalmologista com mais de 50 anos de atuação na medicina piauiense. Também era professor da Universidade Federal do Piauí (UFPI).
Notas sobre José Arimatéia Martins Magalhães: Faleceu no Hospital Sírio-Libanês em São Paulo-SP. Além de empresário do Setor Agroindustrial e de Caminhões, foi deputado federal entre 1995 a 1999, secretário da Fazenda no governo de Lucídio Portela e diretor-presidente da Comvap e de empresas no Maranhão.
Notas sobre Oto Martins Veloso: Foi diretor regional do Departamento de Correios e Telégrafos, no Piauí.
Notas sobre José Faria Couto: Tem comércio em Belo Horizonte.
Notas sobre Odair da Silva Soares: Foi Secretário de Agricultura do Piauí.
Notas sobre Agenor Portela Veloso: Bacharel em direito, advogado, notário público em Valença.
Notas sobre Djalma Martins Veloso: Foi advogado e político brasileiro, tendo sido governador do Piauí.
Formado pela Universidade Federal da Bahia. Filiado à UDN integrou o diretório regional da legenda sendo eleito deputado estadual em 1954, 1958 e 1962 ocupando a Secretaria de Justiça e Segurança Pública no governo Chagas Rodrigues. Ingressou na ARENA com a instituição do bipartidarismo graças ao Ato Institucional Número Dois baixado pelo Regime Militar de 1964 e foi reeleito em 1966 e 1970.
Em 1974 foi eleito vice-governador do Piauí na chapa de Dirceu Arcoverde assumindo a cadeira do titular em 14 de agosto de 1978 quando este renunciou para disputar a eleição para senador governando o Piauí até 15 de março de 1979 quando transmitiu o cargo para Lucídio Portela. Foi secretário de Governo no último ano de gestão de seu sucessor e permaneceu no cargo durante o primeiro governo Hugo Napoleão até ser nomeado conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Piauí onde permaneceu de 1984 a 1991. Faleceu vítima de câncer no cérebro.
Seus avós maternos são Idalina Tereza dos Santos e José Idelfonso de Sousa Martins, cuja mãe, Maria Raimunda de Sousa Martins, era neta pelo lado paterno de Manuel de Sousa Martins, o Visconde da Parnaíba.
Notas sobre Eurípedes Martins de Castro: Faleceu solteiro.
Notas sobre Alaíde Martins de Castro: Faleceu solteira.
Notas sobre Alcides Martins Nunes: Fez o antigo curso primário na Escola São José, dirigido pelo Mestre José (José Francisco Ferreira da Silva), em Valença do Piauí – 1928/1932. Fez o curso de Admissão no Ginásio São Francisco de Sales (Diocesano) – 1933, onde também concluiu o curso Ginasial – 1934/1038, em Teresina-PI. Fez o Curso Pré-Jurídico no Liceu Maranhense, em São Luiz (MA). Formou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Bahia – 1945. Por alguns anos exerceu a advocacia em várias Comarcas do Estado do Piauí, principalmente em Valença do Piauí – sua terra natal, São Miguel do Tapuio e Teresina. Em 1955 foi aprovado em Concurso para Promotor de Justiça de Tribunal de Justiça do Piauí. Dr. Alcides Nunes, atuou como Professor do Ensino Médio – CADES, Professor de História do Brasil e do Piauí no Colégio São Francisco de Sales (Diocesano) – 1933, e ainda, Professor de Economia e Organização Social e Política do Brasil, no Colégio Demóstenes Avelino.
Durante três legislaturas consecutivas foi Deputado Estadual, sob a legenda do Partido Social Democrático – PSD, tendo iniciado em 1947. Foi membro da Comissão Especial da Elaboração da Constituição do Estado do Piauí (1947) e Membro Efetivo das Comissões de Constituição e Justiça e da Comissão de Redação Final na Assembleia Legislativa – 1947/1957. Foi Vice-Presidente da Assembleia Legislativa – 1955/1957.
Atuou como jornalista em Teresina-PI no período de 1947-1964. Dirigiu o Jornal “O ESTADO”, do qual foi um dos fundadores. Colaborou para os Jornais: do Comércio, Resistência, Jornal do Piauí e Estado do Piauí, editados em Teresina-PI. Foi Diretor da Associação Piauiense de Imprensa, nos biênios 1951/1952 e 1953/1954. Vice-Presidente da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC –1966/1976, tendo exercido a presidência por várias vezes, substituindo o então Presidente, Dom Avelar Brandão Vilela. Membro Efetivo do Instituto Histórico e Geográfico do Piauí, Alcides Nunes, tornou-se ainda sócio fundador da Associação dos Cegos do Piauí, prestando a essa instituição os serviços como Assistente Jurídico na fase de sua fundação. Foi Membro da Federação da Agricultura do Estado do Piauí – FAEPI, da qual foi Vice-Presidente por vários anos, sendo Presidente o Dr. Paulo Carneiro da Cunha, Sócio Benemérito do Instituto Histórico e Geográfico de Oeiras – PI e Membro da Academia de Letras da Confederação Valenciana – ALCV que hoje leva o nome de “Casa Alcides Nunes”.
Em Valença do Piauí, foi fundador e primeiro Presidente do Centro Social São José (1945), idealizador e Sócio da Sociedade Anônima de Instruções Musicais em Valença do Piauí (1950), cujo primeiro Presidente foi o Sr. Antônio Luís Pereira dos Santos, e Membro efetivo e Presidente da Associação Rural de Valença do Piauí, da qual foi também Secretário.
Tomou posse no cargo de Juiz (hoje Conselheiro) do Tribunal de Contas do Piauí em 19 de setembro de 1957. Nesse Colegiado instalou e dirigiu a Diretoria de Assuntos Municipais – D.A.M. (hoje Diretoria de Fiscalização da Administração Municipal – DFAM) e foi Supervisor da Auditoria Externa na fase de implantação. Ocupou a vice-presidência do Tribunal de Contas durante seis (6) biênios, tendo assumido a Presidência no biênio de 1979/1980. Aposentou-se em 13 de abril de 1987, com quase 30 anos de serviços prestados, só como Conselheiro do Tribunal de Contas.
Dr. Alcides Martins Nunes foi agraciado com as seguintes condecorações:
– Medalha do Mérito Renascença, do Governo do Estado do Piauí – 1983;
– Medalha Governador João Pereira Caldas, da Câmara Municipal de Valença do Piauí– 1992;
– Medalha do Mérito Legislativo do Piauí, da Assembleia Legislativa do Estado do Piauí– 1993;
– Medalha do Mérito Conselheiro José Antônio Saraiva, da Prefeitura Municipal de Teresina-PI;
– Medalha Petrônio Portella, da Academia de Letras da Confederação Valenciana – 07 de dezembro de 2002;
– Medalha Felipe Tiago Gomes, da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC – 27 de setembro de 2003;
– Colar do Mérito do Tribunal de Contas do Estado do Piauí – TCE-PI – 20 de agosto de 2004;
– Título de Cidadão Pimenteirense – Câmara Municipal de Pimenteiras – 26 de julho de 2003. Foi de sua autoria o projeto de lei de emancipação política desse município, quando então Deputado Estadual;
– Homenagem póstuma pela Prefeitura Municipal de Teresina-PI, denominando uma Avenida com o nome de “Cons. Alcides Martins Nunes” (Decreto nº 739, de 20 de agosto de 2007);
– Homenagem póstuma pela OAB-PI, com a denominação da Sala do Juizado Especial e Criminal da Comarca de Valença do Piauí, com o nome de “Alcides Martins Nunes” (19 de agosto de 2015);
– Homenagem póstuma pelo Colegiado do Tribunal de Contas do Estado do Piauí, com a denominação da Escola de Gestão e Controle – EGE – “Cons. Alcides Nunes” (Resolução nº 09/2018, de 24 de maio de 2018).
Publicou os seguintes Trabalhos:
– Anuário de Valença do Piauí, nos anos de 1951/1952/1953;
– Cronologia Histórica de Valença do Piauí – 1962;
– Discursos – 1968;
– Participação do Piauí na luta pela Independência do Brasil – 1972;
– Meu Bisavô Norberto de Castro (edição íntima) – 1974;
– A Obrigatoriedade da Prestação de Contas – 1979;
– Vultos de Valença – 1982;
– Meu pai – Abdon Portella Nunes.
Casou-se a 02.01.1949 com Odete Soares Ferreira Nunes. Tiveram 11 (onze) filhos, todos naturais de Teresina-PI: Célia, Odete, Alcides Filho, Maria Francí (in memoriam), Tânia, Raimundo, Maria Francí, Vânia, Liana, Liene e Kênia. Todos casados. São 21 entre filhos, genros e noras, 28 Netos e 25 bisnetos.
Fonte: https://www.salivapi.com.br/edicao2018/homenageado/
Notas sobre Luciano Nunes Santos: Veja família de B.7.11.2
Notas sobre Galileu Clementino Ramos Santos: Foi Conselheiro do Tribunal de Contas do Maranhão.
Notas sobre Maria Gardênia Santos Ribeiro Gonçalves: Foi prefeita de São Luís de 1 de janeiro de 1986 a 1 de janeiro de 1989.
Realizou seus estudos em Caxias. Tornou-se primeira-dama do Maranhão em 1979. Em 1985, com apoio de João Castelo, elegeu-se prefeita de São Luís-MA, derrotando Jaime Santana, tornando-se a primeira mulher a assumir a prefeitura da capital maranhense.
Em 1994 foi candidata a vice-presidente na chapa de Esperidião Amin pelo PPR.
Notas sobre João Castelo Ribeiro Gonçalves: Ainda jovem, trabalhou como assistente de gabinete do prefeito de São Luís de 1954 a 1955 e desse último ano a 1956 foi conferente de recebedoria do estado. Em 6 de abril de 1956, foi efetivado por concurso no Banco da Amazônia S/A (BASA), onde desempenhou todas as funções de carreira, tendo sido gerente das agências de Coroatá, Codó e São Luís (1966). Recrutado em 1966 pelo então presidente Castelo Branco (1964-1967) para assumir funções de assessoria e direção no BASA, de 1967 a 1970 foi assessor-técnico e diretor das carteiras de Fomento à Produção e de Crédito Rural dessa instituição, a qual representou no VI Congresso Nacional de Bancos como relator de problemas de crédito rural e geral. Em 1970 obteve seu registro profissional no Conselho Federal de Técnicos em Administração.
Durante os governos dos generais Artur da Costa e Silva (1967-1969) e Garrastazu Médici (1969-1974), passou a dirigir a carteira de crédito geral e assumiu por várias vezes a presidência do BASA, de onde se afastou em julho de 1970 para disputar uma cadeira no Legislativo federal. Filiando-se à Aliança Renovadora Nacional (Arena), partido de apoio ao regime militar vigente no país desde abril de 1964, no pleito de novembro desse ano foi eleito deputado federal, assumindo sua cadeira na Câmara dos Deputados em fevereiro de 1971. Passou a integrar as comissões de Finanças, de Valorização da Amazônia e de Fiscalização Financeira e Tomada de Contas. Tornou-se suplente da mesa diretora e em maio passou a vice-líder da Arena na Câmara dos Deputados. Em novembro de 1974 foi reeleito com 40.629 votos. Empossado em fevereiro de 1975, ocupou a primeira vice-presidência das comissões de Finanças e de Redação e foi membro titular das comissões de Fiscalização Financeira e Tomada de Contas e de Valorização da Amazônia.
Em maio de 1978, teve seu nome escolhido pela Arena do Maranhão como candidato para as eleições indiretas ao governo do estado, entre os quatro indicados pelo senador José Sarney, cuja candidatura havia sido vetada pelo então governador Osvaldo Nunes Freire e pelo presidente da República, Ernesto Geisel. Em setembro seguinte, o Colégio Eleitoral do estado referendou sua indicação para governador e a de Artur de Carvalho para vice, com 259 votos favoráveis e apenas um em branco. Concluindo seu mandato na Câmara em janeiro de 1979, em março seguinte foi empossado na chefia do Executivo maranhense sucedendo a Nunes Freire.
Em setembro desse mesmo ano, enfrentou o seu primeiro teste político-administrativo diante das manifestações estudantis nas ruas da capital maranhense, que reivindicavam o pagamento de meia passagem nos ônibus de São Luís. Na ocasião, a imprensa denunciou a violência policial na repressão ao movimento, que deixou como saldo muitos feridos. Propondo-se a negociar sem, no entanto, admitir pressões, João Castelo declarou que iria pleitear junto ao Conselho Interministerial de Preços (CIP) a concessão da meia passagem e que estudaria ainda a possibilidade de o estado assumir o ônus que a medida acarretaria às empresas concessionárias.
Com a extinção do bipartidarismo em novembro de 1979 e a consequente reformulação partidária, filiou-se no ano seguinte ao Partido Democrático Social (PDS), sucessor da Arena no apoio ao governo. Em fevereiro de 1981, em Brasília, firmou um protocolo para a construção da usina siderúrgica de Itaqui, que processaria o minério de Carajás, assinado também pelo presidente da Siderbrás, Henrique Brandão Cavalcanti.
Em maio de 1982, deixou o governo do Maranhão, desincompatibilizando-se do cargo para concorrer ao Senado nas eleições de novembro, sendo substituído pelo presidente da Assembleia Legislativa maranhense, deputado Ivar Saldanha. Na ocasião, ao lado do senador José Sarney, indicou os nomes do deputado federal Luís Alves Coelho Rocha e do engenheiro João Rodolfo Ribeiro Gonçalves para candidatos aos cargos de governador e de vice-governador, respectivamente, ratificados pela convenção regional do PDS realizada em junho desse ano.
Nas eleições de novembro de 1982, elegeu-se senador pelo estado do Maranhão, na legenda do PDS, com 631.853 votos. Empossado em fevereiro do ano seguinte, passou a integrar a Comissão de Agricultura, da qual se tornou vice-presidente, e em 1984, como membro titular, as comissões de Economia, de Finanças, de Relações Exteriores e do Distrito Federal. A não aprovação da emenda Dante de Oliveira pela Câmara dos Deputados, que restabelecia a eleição direta para a presidência da República já em 1984, fez com que ela não fosse remetida para apreciação do Senado, definindo que o sucessor do então presidente João Figueiredo (1979-1985) seria mesmo eleito por via indireta. Vários eram os postulantes à condição de candidato oficial do governo. A falta de consenso quanto à forma de escolha provocou uma cisão no PDS e os dissidentes formaram a Frente Liberal. Para decidir a questão, o partido realizou sua convenção em agosto, na qual concorriam os remanescentes da disputa interna, o deputado paulista Paulo Maluf e o então ministro do Interior Mário Andreazza. Como resultado da convenção, com voto favorável do senador João Castelo, Maluf derrotou Andreazza e, disputando a indicação para a vice-presidência, o deputado cearense Flávio Marcílio venceu o então governador alagoano Divaldo Suruagi. O apoio à candidatura malufista definiu seu afastamento do ex-presidente do PDS, seu padrinho político e compadre José Sarney.
Definidos os candidatos da situação, os partidos de oposição, com exceção do Partido dos Trabalhadores (PT), liderados pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), e a Frente Liberal, reunidos na Aliança Democrática, lançaram Tancredo Neves, então governador de Minas Gerais, e José Sarney, então senador pelo Maranhão, respectivamente, candidatos à presidência e à vice-presidência da República. Na sessão do Colégio Eleitoral realizada em 15 de janeiro de 1985, João Castelo votou em Paulo Maluf, que foi derrotado por Tancredo Neves. A doença de Tancredo na véspera de sua posse fez com que Sarney assumisse a presidência da República, em caráter interino, no dia 15 de março desse ano e fosse efetivado no mês seguinte, após a morte do titular.
Ainda em 1985, Castelo tornou-se presidente da Comissão de Economia do Senado e integrou, como membro titular, as comissões de Assuntos Regionais, de Finanças e de Serviço Público Civil, além de suplente da Comissão de Minas e Energia. No mesmo ano, com o restabelecimento de eleições diretas para as capitais e municípios considerados áreas de segurança nacional durante o período do regime militar, sacramentou seu afastamento de Sarney, lançando a candidatura de sua mulher, Gardênia Gonçalves, à prefeitura de São Luís, nas eleições de novembro desse ano. Nessa oportunidade, derrotou Jaime Santana, candidato apoiado pelo governo federal.
No pleito de novembro de 1986, disputou na legenda do PDS as eleições para o governo do estado do Maranhão, sendo, em contrapartida, derrotado pelas forças políticas que se haviam aglutinado em torno de Epitácio Cafeteira, candidato apoiado pelo presidente José Sarney. Iniciando novo período legislativo no Senado em 1º de fevereiro do ano seguinte, foi eleito quarto-secretário da mesa diretora da casa. No mesmo dia foi instalada a Assembleia Nacional Constituinte. Investido de poderes constituintes que lhe foram outorgados pelo Congresso, já que não havia sido eleito no pleito anterior, tornou-se membro titular da Subcomissão de Tributos, Participação e Distribuição das Receitas, da Comissão do Sistema Tributário, Orçamento e Finanças, e suplente da Subcomissão de Garantia da Constituição, Reformas e Emendas, da Comissão da Organização Eleitoral, Partidária e Garantia das Instituições.
Durante o período de elaboração da Constituição, votou a favor do mandado de segurança coletivo, da proteção ao emprego contra a demissão sem justa causa, da soberania popular, do presidencialismo, da anistia aos micros e pequenos empresários e da legalização do jogo do bicho. Votou contra o rompimento de relações diplomáticas com países com política de discriminação racial, a pena de morte, a limitação do direito de propriedade privada, o turno ininterrupto de seis horas, o aviso prévio proporcional, a nacionalização do subsolo, a estatização do sistema financeiro, o limite de 12% ao ano para os juros reais, o aborto, a limitação dos encargos da dívida externa, a criação de um fundo de apoio à reforma agrária e a desapropriação da propriedade produtiva. Presidencialista, também votou contra o mandato de cinco anos para o presidente José Sarney, preparando-se para nova tentativa de chegar ao governo do Maranhão.
Em 29 de junho de 1988, último dia de votação em primeiro turno da nova Constituição, apresentou uma emenda polêmica prevendo, segundo publicou o Jornal do Brasil, a anistia de multas, juros e encargos de débitos tributários em cobrança administrativa ou judicial, cujo fato gerador tivesse ocorrido até o último dia do ano de 1987. Acusado de advogar em causa própria, uma vez que devia, na ocasião, uma alta soma ao Imposto de Renda, na oportunidade culpou o presidente Sarney de determinar a execução da dívida em retaliação à oposição que sempre fizera ao governo federal. Em carta aberta publicada no Jornal do Brasil em julho de 1989, sob o título “Desafio ao presidente Sarney”, quando se preparava para disputar novamente o governo do Maranhão, mencionou a coincidência de ter recebido a intimação de cobrança de sua dívida no dia da convenção municipal que indicara sua esposa para concorrer à prefeitura de São Luís, em 1985. Alegou ter sido vítima de “mesquinha perseguição” e “abuso de poder” por parte do presidente da República, em virtude de sua coragem de “combater a oligarquia corrupta e corruptora do Maranhão”. Nessa ocasião, João Castelo já se desligara do PDS, ingressando no Partido de Reconstrução Nacional (PRN), liderado pelo candidato à presidência da República Fernando Collor de Melo, do qual passou a ocupar a presidência regional em seu estado.
A disputa pelo governo maranhense acirrou sua inimizade com o presidente José Sarney, que pretendia lançar a candidatura de seu filho, o deputado José Sarney Filho. Proprietário do Jornal de Hoje, Castelo passou a enfrentar, através desse veículo, o grupo político comandado por Sarney, proprietário do periódico O Estado do Maranhão, além de emissoras de rádio e televisão. Liderando uma grande frente partidária denominada “Maranhão Livre”, que incluía, além do PRN, o Partido Democrata Cristão (PDC), o PMDB, o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), o Partido Liberal (PL) e o PDS, Castelo contou, no palanque de lançamento de sua candidatura e de seu vice, Nei Belo, com a presença das principais lideranças que se opunham a Sarney no Maranhão. Compareceram o ex-ministro Renato Archer, o ex-governador Epitácio Cafeteira, que já havia retomado sua condição de inimigo político do presidente e disputaria uma vaga no Senado Federal, e os deputados Jaime Santana e Cid Carvalho.
No pleito de outubro de 1996, concorreu à prefeitura de São Luís na legenda de uma coligação comandada pelo PPB, mas foi derrotado por Jackson Lago, candidato da coligação comandada pelos partidos Democrático Trabalhista (PDT) e dos Trabalhadores (PT). Em setembro de 1997 desligou-se do PPB, transferindo-se em seguida para o PSDB. Mesmo com sua agremiação integrando uma outra coligação, que patrocinava a candidatura de Cafeteira, seu inimigo político, Castelo, em particular, passou a apoiar a candidatura à reeleição da governadora Roseana Sarney. No pleito de outubro de 1998 foi eleito deputado federal por seu estado com 96.534 votos, a maior votação de sua nova legenda, assumindo sua cadeira na Câmara dos Deputados em fevereiro do ano seguinte. Em 2000, disputou a eleição para prefeito de São Luís, tendo sido derrotado por Jackson Lago. Nas eleições de outubro de 2002, foi reeleito deputado federal pelo Maranhão na legenda do PSDB. Empossado em fevereiro seguinte, nas eleições municipais de 2004 concorreu novamente sem sucesso a prefeito de São Luis. No pleito de outubro de 2006, candidatou-se ao Senado por seu estado, mas não foi eleito. Deixou a Câmara dos Deputados em janeiro de 2007, ao final da legislatura. Nas eleições municipais de outubro de 2008, mais uma vez concorreu ao mandato de prefeito de São Luís. Vitorioso, no segundo turno derrotou o candidato Flávio Dino, do Partido Comunista do Brasil (PCdoB). Assumiu o mandato em 1° de janeiro de 2009.
No pleito municipal de outubro de 2012, concorreu à reeleição, mas acabou derrotado no 2º turno, pelo candidato do Partido Trabalhista Cristão, Edivaldo Holanda Junior.
Foi ainda membro da comissão consultiva bancária do Conselho Monetário Nacional, do grupo de trabalho para o processamento de dados e normas técnicas do Ministério do Interior e do conselho deliberativo da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), representando o estado do Maranhão.
Notas sobre Thales Ribeiro Gonçalves: Faleceu em consequência de acidente de Moto.
Seu nome foi dado em homenagem ao avô paterno, Tales do Amarante.
Notas sobre Gardênia Maria Santos Castelo Ribeiro Gonçalves: Começou a carreira política ao lado de seus pais João Castelo e Gardênia Gonçalves, sendo filiada ao PDS.
Depois da passagem ao PRN e PPB, Gardênia Castelo ingressou no PSDB em 1997.
Candidatou-se a deputada estadual pelo PSDB em 2002 e 2006, ficando na primeira suplência da coligação. Obteve 15.731 votos em 2002 e 22.760 votos em 2006.
Efetivou-se em 1 de janeiro de 2009, com a eleição de Soliney Silva em Coelho Neto.
Foi reeleita deputada estadual em 2010. Obteve 60.851 votos, sendo a quinta mais votada. Foi a 4.° vice-presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, sendo eleita em 2011 e reeleita em 2013.
Candidatou-se a deputada estadual em 2014, obtendo 16.939 votos, não sendo reeleita.
Notas sobre Irene Santos Martins: Teresina-PI.
Notas sobre José Casimiro Santos Martins: Picos-PI.
Notas sobre Paulo de Tarso Melo Freitas: Foi professor-fundador da UFPI, Desembargador, Corregedor e Presidente do Tribunal de Justiça do Piauí, e membro da Academia Piauiense de Letras.
Quando faleceu em um hospital de Teresina, o magistrado fazia um tratamento para Alzheimer.
Graduou-se bacharel pela Faculdade de Direito do Piauí, em 1953. Ingressou na vida pública como advogado, depois promotor (Teresina, Luzilândia e Miguel Alves). Foi ainda Delegado de Segurança Pessoal e Ordem Pública, Diretor do Instituto de Criminalística, Delegado de Vigilância Geral e Capturas e vereador em Teresina, renunciando ao mandato para ingressar na magistratura, como juiz de Direito em São Miguel do Tapuio. Após passar por Miguel Alves, Piracuruca e Teresina, assumiu em 1971 o cargo de Desembargador do Tribunal de Justiça (foi o desembargador mais jovem do Piauí, aos 41 anos de idade), de onde foi corregedor-geral e presidente.
Notas sobre Regina Coeli Santos Freitas: Guadalupe-PI. Foi juíza da Vara de Família da Comarca de Parnaíba por uma longa data. Na época do seu falecimento era juíza da 5ª Vara de Família em Teresina (entrância final) de onde estava afastada desde o dia 30 de julho de 2018 para tratamento de saúde.
Notas sobre Júlio César de Carvalho Lima: Advogado formado pela Universidade Federal do Piauí em 1974, instituição onde se graduou no curso superior de Magistério em 1975. Anteriormente estagiou na Câmara dos Deputados, na seccional piauiense da Ordem dos Advogados do Brasil e Instituto Euvaldo Lodi, dentre outros. Membro do Instituto Brasileiro de Direito Administrativo, foi escriturário no Banco Nacional e trabalhou no Banco do Estado do Piauí. Em sua cidade natal presidiu a Junta do Serviço Militar.
Quando já estava filiado à ARENA foi Secretário de Administração no último ano de Joel Ribeiro (1971-1975) na prefeitura de Teresina e no governo Dirceu Arcoverde foi subsecretário de Segurança Pública cargo que deixou ao ser nomeado prefeito de Guadalupe, município convertido em área de segurança nacional no Governo Geisel em 1977. Mantido no posto pelos governadores Djalma Veloso, Lucídio Portela e Hugo Napoleão, passou pelo PDS e PFL deixando a prefeitura após as eleições municipais de 1985 sendo nomeado Secretário de Agricultura no governo Bona Medeiros.
Em 1988 foi eleito prefeito de Guadalupe e a seguir presidente da Associação Piauiense de Municípios. Coordenador da campanha de Freitas Neto a governador em 1990, foi novamente Secretário de Agricultura e com isso renunciou deixando a prefeitura com Antônio de Pádua Alves Pinto e a APPM nas mãos do alcaide de Floriano, José Leão. Eleito deputado federal em 1994, perdeu a eleição para senador para Alberto Silva em 1998.
Após o fim de seu mandato foi nomeado diretor da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB). No mesmo ano, Júlio César foi admitido à Ordem do Mérito Militar no grau de Comendador especial pelo presidente Fernando Henrique Cardoso.
Com o retorno de Hugo Napoleão ao governo do estado por via judicial em 2001, foi nomeado presidente da Águas e Esgotos do Piauí S/A (AGESPISA), de onde se afastou para concorrer a deputado federal, sendo reeleito em 2002, 2006, 2010, 2014 e 2018. Nesse interregno passou para o DEM e depois para o PSD, legenda da qual tornou-se presidente do diretório estadual no Piauí.
Foi eleito para a 56.ª legislatura (2019-2023), indicado como Vice-Líder do Bloco formado pelos partidos PSL, PP, PSD, MDB, PR, PRB, PSDB, DEM, PTB, PSC, PMN.
Notas sobre Juliana Santos e Freitas de Carvalho Lima: Foi Secretaria de Estado do Agronegócio e Empreendedorismo Rural do estado do Piauí no último governo de Wellington Dias.
Notas sobre Júlio César de Carvalho Lima Filho: Bacharel em Direito, com pós-graduações em Direito Público e Direito Privado.
Foi Secretário Executivo da Prefeitura de Teresina na administração de Firmino Filho.
Notas sobre Anchieta Clementino Ramos Santos: Tabelião público em Oeiras – PI.
Notas sobre José Expedito Neiva Santos: Era funcionário de carreira do BNB há 38 anos e exerceu a função de superintendente no Maranhão, de 2014 a 2019, quando passou a comandar o banco no estado do Piauí. Gerenciou as agências de Floriano (PI), Imperatriz (MA), Maceió (AL) e a Superintendência de Negócios Corporate. Desde o ano de 2003 já atuava como superintendente do Banco do Nordeste nos estados de Alagoas e Sergipe.
José Expedito deu entrada em um Hospital de Teresina no dia 26 de setembro de 2020 com Acidente Vascular Cerebral (AVC) e foi diagnosticado com covid-19. Seu estado de saúde se agravou com um início de infarto e falência renal. A família tentou a transferência para o Hospital Sírio Libanês via UTI aérea, mas o quadro dele nunca estabilizou a ponto de os médicos autorizarem o deslocamento.
Notas sobre Gilson Neiva Santos: Era diretor da Primeira Vara da Justiça Federal em Teresina.
Notas sobre Rita de Cássia Neiva Santos: Licenciada em Pedagogia pela Universidade Federal do Piauí;
Pós-Graduada em Docência do Ensino Superior e em Psicopedagogia;
Ex- Presidente e Sócia do Instituto Histórico de Oeiras;
Conselheira da Fundação Nogueira Tapety;
Ex- Presidente e Membro da Confraria Eça-Dagobertiana;
Professora Substituta da Uespi Campus Universitário Prof. Possidônio Queiroz Oeiras-Pi;
Ex- Supervisora Pedagógica da Sociedade Educacional Paulo Freire;
Técnica de Gestão e Inspeção Escolar da 8ª GRE;
Ex- Professora do Pronatec Instituto Federal do Piauí em Oeiras-PI;
Palestrante Educacional e Consultora Pedagógica.
Notas sobre Ricardo Gentil Eulálio Dantas: Concluiu o primeiro grau de seus estudos na cidade de Picos-PI; o segundo grau na cidade de Recife-PE; e o curso de Bacharelado em Direito na cidade do Rio de Janeiro-RJ, na Pontifícia Universidade Católica do mesmo Estado (PUC-RJ), em dezembro de 1980. Montou banca de advocacia na cidade de Picos-PI, e em fevereiro de 1983 fez concurso para a Magistratura Estadual, logrando êxito em chegar ao cargo em outubro do mesmo ano. Iniciou como juiz-adjunto na comarca de São Raimundo Nonato, designado, em seguida, para as comarcas de Curimatá, Simões, Palmeirais, e aqui promovido para a 1ª entrância. Também atuou nas comarcas de Paulistana, 2ª entrância; Corrente, 3ª entrância, com posterior remoção para comarca de União, de igual entrância; e Parnaíba, 4ª entrância, topo da carreira em nível de 1º grau, sendo removido para Teresina nos idos de 1996.
Em Teresina-PI, foi designado para a 3ª Vara da Família da Assistência Judiciária, posteriormente convocado para presidir o Tribunal do Júri, no período de 2000 a 2002, em seguida removido para a 5ª Vara Cível, de onde foi acessado ao cargo de Desembargador, pelo critério de antiguidade. Ainda como juiz de direito de 1º grau, serviu junto à 1ª Zona Eleitoral de Teresina e Tribunal Regional Eleitoral, além de integrar e presidir a Turma Recursal Cível do Estado.
Participou de vários congressos e seminários direcionados ao aprimoramento na carreira. Também participou de várias ações voltadas para o desenvolvimento dos serviços judiciários do Estado, com destaque para a Justiça Itinerante, qualificada como “justiça da cidadania”.
Exerceu a docência superior no Instituto Camillo Filho, e já colaborou com a Escola Superior da Magistratura do Estado do Piauí. Tem especialização em Direito Público, certificado conferido pelo Centro de Ensino Unificado de Teresina (CEUT) em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); e especialização em Gestão Judiciária pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-RJ).
Foi condecorado com as seguintes medalhas: (1) Helvídio Clementino de Aguiar outorgada pela Associação dos Magistrados do Piauí; (2) Colar do Mérito Judiciário outorgada pelo Tribunal de Justiça; (3) Heróis do Jenipapo outorgada pelo Estado do Piauí; (4) Conselheiro José Antônio Saraiva outorgadas pelo Município de Teresina; (5) Justiça Especial “Juiz Manoel Soares” outorgada pelos Presidentes do Tribunal de Justiça e do II Fórum dos Juizados Especiais do Piauí - FOJEPI; (6) Medalha do Mérito Policial Militar outorgada pela Polícia Militar do Estado do Piauí. Em solenidade solene realizada em 02 de junho de 2016, assumiu o elevado cargo de Corregedor Geral da Justiça.
Fonte/Fotografias: Dinavan Fernandes
http://www.tjpi.jus.br/antigo/modules/htmlcontent/Page.desembargador.mtw?id=864
Notas sobre Raimundo Neiva Eulálio: Brasília - DF.
Notas sobre Fabiano Neiva Eulálio: Picos-PI
Notas sobre Salatiel Neiva Eulálio: Fortaleza - CE
Notas sobre Eliane Madeira Moura Fé: Formou-se em Administração Rural pela UFPI. Servidora da UFPI. Picos - PI.
Notas sobre Giselle Maria Martins Dantas Carvalho: Presidente Regional do Sinte (Núcleo de Picos).
Notas sobre Francisco das Chagas Eulálio Martins: Funcionário aposentado da Assembléia Legislativa do Piauí.
Notas sobre Hugo Victor Saunders Martins: Vereador pelo município de Picos-PI. Foi eleito pela primeira vez em 2008, sendo reeleito em 2012, 2016 e 2020.
Notas sobre Stenio Eulálio Martins: Faleceu criança.
Notas sobre Severo Maria Eulálio: Formou-se em Direito pela Faculdade Federal de Direito do Piauí, embrião da atual Universidade Federal do Piauí, no ano de 1952, integrando a turma Centenário de Teresina. Foi Deputado Estadual e Deputado Federal pelo Piauí. Em sua cidade natal foi professor e depois diretor do Ginásio Estadual Picoense, que depois seria renomeado como "Unidade Escolar Marcos Parente". Faleceu em acidente de automóvel no cargo de prefeito de Picos
Notas sobre Kleber Dantas Eulálio: Formado em medicina pela Universidade de Brasília e professor de Obstetrícia na Universidade Federal do Piauí, tendo trabalhado junto ao INSS. Na política, seguiu os passos de seu pai, Severo Maria Eulálio. Sempre filiado ao PMDB, foi eleito primeiro suplente de deputado estadual em 1982, sendo efetivado em 30-12-1985 pouco mais de um mês após a eleição de Deoclécio Dantas Ferreira como vice-prefeito de Teresina na chapa de Raimundo Wall Ferraz. Reeleito em 1986, 1990, 1994, 1998, 2002, 2006 e 2010. Foi presidente da Assembléia Legislativa do Piauí por quatro vezes: entre 1989 e 1991 e a seguir entre 1999 e 2005. Em sua primeira gestão presidiu a Assembleia Estadual Constituinte que promulgou a Constituição do estado do Piauí. Foi Secretário de Governo em três administrações distintas, sendo elas no segundo governo de Alberto Silva, no primeiro governo Mão Santa e nos dois governos de Wellington Dias.
Quando exercia pela terceira vez a presidência da Assembleia Legislativa, o governador Mão Santa e seu vice, Osmar Júnior, foram cassados pelo Tribunal Superior Eleitoral em 6 de novembro de 2001. Após três dias de acefalia no comando do executivo estadual, foi investido no cargo de governador do Piauí, exercendo o mandato entre 9 e 19 de novembro de 2001, quando foi empossado Hugo Napoleão, autor da ação que apeou o então governador do poder.
Em 07-10-2012, Kléber Eulálio e Padre Walmir Lima venceram com 53,33% a disputa pela prefeitura de Picos. Kleber Eulálio renunciou a Prefeitura de Picos, depois que foi eleito pela Assembleia Legislativa do Estado do Piauí, conselheiro do Tribunal de Contas do Piauí.
Notas sobre Severo Maria Eulálio Neto: Advogado formado pelo Centro de Ensino Unificado de Teresina (CEUT), é também Bacharel em Administração com habilitação em Marketing na mesma instituição sendo pós-graduando em Direito Constitucional pela Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal.
Assessor jurídico do Sindicato dos Policiais Civis Penitenciários e Servidores da Secretaria de Justiça do Piauí (SINPOLJUSPI) e de entidades como a Associação de Municípios da Microrregião de Picos (AMPICOS) e a Associação Piauiense de Municípios (APPM), além de assessor especial da presidência do Tribunal de Contas do Piauí e secretário de Representação do município de Picos em Teresina. Eleito deputado estadual pelo PMDB em 2014, reelegeu-se pelo MDB em 2018.
Seu pai foi eleito deputado estadual pelo Piauí por sete mandatos e seu avô, Severo Maria Eulálio, foi eleito deputado federal pelo referido estado em 1970.
Notas sobre Bessah Araújo Costa Reis Sá: Formado em Direito pelo UNiCeuB - Centro Universitário de Brasília. Advogado com atuação profissional em Brasília e Teresina. Direito Tributário e Processo Penal.
Suplente de Deputado Estadual pelo Piauí, assumiu em 2017 a cadeira deixada por Antonio Félix, (esse, deslocado para a direção da Fundalegis). Nas eleições de 2018 também ficou como suplente, sendo que em 2020 assumiu em definitivo a cadeira deixada pelo Deputado Fernando Monteiro, falecido em dezembro de 2019
Notas sobre Rafael Tajra Fonteles: Rafael Tajra Fonteles foi Bacharel em Matemática aos 19 anos pela Universidade Federal do Piauí - UFPI, com obtenção de índice de rendimento acadêmico máximo (10,0). Mestre em Economia Matemática pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada - IMPA-RJ aos 21 anos com obtenção de grau máximo (A). Premiado em Olimpíadas Internacionais de Química (2002), Física (2002) e Matemática (2004) na Holanda, Indonésia e Macedônia, respectivamente.
É consultor de investimentos registrado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Iniciou a carreira como Professor de Matemática do Instituto Dom Barreto e depois do Mestrado passou a se dedicar à carreira empresarial. Fundador e Sócio do Grupo Educacional CEV, da Econométrica Investimentos e da Incorporadora e Construtora RTF.
Rafael Fonteles assumiu o cargo de Secretário Estadual da Fazenda do Piauí em Janeiro de 2015, aos 29 anos, onde permaneceu até março de 2022, renunciando para se candidatar ao governo do estado do Piauí.
Foi eleito governador do Piauí para o período 2023-2026.
Fonte: WebPiauí.
Notas sobre Severo Maria Eulálio Filho: Foi servidor de carreira da Secretaria de Fazenda do Estado do Piauí. Exerceu também diversos cargos públicos de alta relevância no governo do estado do Piauí. Era militante partidário, tendo comandado o MDB de Picos por vários anos.
Fonte: Histórias de Picos-PI.
Notas sobre Raimundo Martins de Sá: Faleceu solteiro.
Notas sobre Geraldo Martins de Sá: Faleceu solteiro.
Notas sobre Maria do Espírito Santo: Faleceu solteira.
Notas sobre Marcito Ribeiro Madeira Campos: Funcionário público aposentado.
Notas sobre Luciano Nunes Santos: Formado em Engenharia Agronômica e Direito.
Exerceu várias funções públicas, entre elas a de Secretário de Estado de Justiça e da Cidadania.
Foi Deputado Estadual em três mandatos, tendo sido Presidente da Assembleia Legislativa do Piauí.
Fiscal de Tributos Estaduais e Presidente da Associação de Engenharia Agronômica do Piauí.
Tomou posse no Tribunal de Contas do Estado do Piauí em 14 de abril de 1994, por indicação da Assembleia Legislativa do Estado, tendo ocupado a Vice-Presidência no biênio 1995/1996 e depois em 2013, a Presidência no biênio 2005-2006 e 2015, foi Corregedor em 1999 e 2001.
Notas sobre Luciano Nunes Santos Filho: Advogado com pós-graduação em Direito Administrativo pela Universidade Candido Mendes e mestre em Direito pela Universidade Católica de Brasília. e político, com atuação no estado do Piauí. Foi eleito deputado estadual pelo PSDB em 2002, 2006, 2010 e 2014.
Licenciou-se da vida parlamentar para assumir o cargo de secretário de Administração no segundo mandato de Sílvio Mendes na prefeitura de Teresina, e na terceira e quarta passagem de Firmino Filho como prefeito da capital piauiense foi secretário municipal de Governo e presidiu a Fundação Municipal de Saúde. Em 2017 foi eleito presidente da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (UNALE). Em 2018 foi escolhido candidato a governador do Piauí.
Seu avô materno, Alcides Martins Nunes, foi eleito deputado estadual pelo Piauí em 1947, 1950 e 1954 e seu pai, Luciano Nunes Santos, foi eleito para o mesmo cargo em 1982, 1986 e 1990.
Notas sobre Maria de Lourdes Nunes Santos Dantas: Teresina-PI.
Notas sobre José Benjamim Torres da Costa e Silva: Fortaleza-CE.
Notas sobre Raimundo Nonato Mendes da Rocha: Estudante de pré-vestibular em Teresina. Faleceu solteiro.
Notas sobre Antônio Carlos Mendes da Rocha: Economista, Mestre em Políticas Públicas e Professor de ensino superior, residente na cidade de Floriano - PI,
Notas sobre Maria Luciene Feitosa da Rocha: Enfermeira com Mestrado em Educação, Professora de ensino superior.
Notas sobre Teresa Maria Martins da Rocha: Residente em Teresina.
Notas sobre José Pinho Aguiar: Ex-jogador de futebol profissional e servidor da UFPI, já falecido.
Notas sobre Maria Stela Martins da Rocha: Solteira.
Notas sobre Maria das Dores Paraguaçu de Sousa Martins: Floriano-PI.
Notas sobre José Paraguaçu de Sousa Martins: Floriano – PI.
Notas sobre Manuel de Sousa Santos: Com ativas experiências bem-sucedidas na atividade agropecuária piauiense, foi eminente industrial de Construção Civil e diretor da Associação Comercial do Rio de Janeiro. Na vida política, ingressou sucessivamente na UDN e na ARENA pelas quais foi eleito deputado federal em 1962, 1966 e 1970, falecendo no curso do mandato quando foi substituído por Adalberto Correia Lima.
Notas sobre Joaquim de Sousa Santos: Foi diretor de uma empresa imobiliária, no Rio de Janeiro.
Notas sobre José de Sousa Santos: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Joaquim Carvalho Lustosa: Faleceu solteiro.
Notas sobre Paulo Afonso Martins de Oliveira: Foi secretário da Câmara dos Deputados, em Brasília.
Notas sobre Judith Ferreira de Carvalho: Religiosa do Sagrado Coração de Jesus.
Notas sobre Joaquim Santos Parente: Foi eleito senador pelo Piauí, em 1958, após substituir o seu irmão que era candidato ao cargo e que faleceu em acidente de automóvel, durante a campanha eleitoral. Em 1966, foi eleito deputado federal.
Notas sobre Almir de Carvalho Cronemberger: Formado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, turma de 1934; clinicou nos Estados do Piauí e São Paulo e, depois de especializar-se em cirurgia, fixou-se no Rio de Janeiro.
Notas sobre Odilon Parente Cronemberger: Rio de Janeiro – RJ.
Notas sobre Nilse Parente Cronemberger: Rio de Janeiro – RJ.
Notas sobre Madalena Sofia Parente Cronemberger: Rio de Janeiro – RJ.
Notas sobre Maria Inês Parente Cronemberger: Rio de Janeiro – RJ.
Notas sobre Maria Luísa Parente Cronemberger: Rio de Janeiro – RJ.
Notas sobre Maria Sílvia Parente Cronemberger: Belo Horizonte-MG.
Notas sobre Emerson Santos Parente: Magistrado no Rio de Janeiro.
Notas sobre Osvaldo Santos Parente: Brasília – DF.
Notas sobre Lúcia Maria Pullen Parente: Brasília.
Notas sobre Edgar Pullen Parente: São Paulo.
Notas sobre Pedro Pullen Parente: Iniciou sua carreira profissional em 1971, aos 18 anos de idade, como funcionário concursado do Banco do Brasil. Através de suas conexões políticas foi transferido para o Banco Central apenas dois anos mais tarde sob pedidos de João Sayad (secretário executivo do Ministro do Planejamento, Andrea Calabri). Formou-se em Engenharia Eletrônica pela Universidade de Brasília, em 1976. Foi secretário geral adjunto do Ministério da Fazenda, de 1985 a 1986. Nos anos seguintes passou por várias funções executivas na Secretaria do Tesouro Nacional. Em 1989 assumiu como secretário de Orçamento e Finanças do Ministério do Planejamento. Exerceu a presidência do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), em 1990. Assumiu a Secretaria de Planejamento do Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento, em 1991. Atuou como consultor do Fundo Monetário Internacional (FMI), nos Estados Unidos da América, entre 1992 e 1994. Em 1995, foi designado secretário executivo do Ministro da Fazenda Pedro Malan. Em 1999, assumiu o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, mas em julho do mesmo ano tornou-se chefe da Casa Civil da Presidência da República onde permaneceu até o final do governo, em 2003. No ano de 2002, também, acumulou a função de ministro de Minas e Energia, quando coordenou a equipe de gestão durante a crise no abastecimento de energia elétrica, ocorrida à época. Em 2003, deixou a administração pública e passou ao setor privado. Foi vice-presidente do Grupo RBS, presidente e CEO da Bunge Brasil, de 2010 a 2014. Em 2015, passou a atuar na Prada Assessoria, como sócio de sua então esposa, Lucia Hauptman. Em junho de 2016 assumiu a presidência da Petrobras, cargo que exerceu com grande eficiência, por dois anos. Assumiu, em seguida, o posto de presidente-executivo da BRF S.A. ("Brazilian Foods"). Em outubro de 2018, casou-se em Portugal, com Joana Henning Generoso, empresária.
Notas sobre Manuel de Sousa Santos: Veja família de B.10.3.3
Notas sobre Marcos Santos Parente: Foi eleito deputado federal em 1954, pelo Piauí. Era candidato a senador, mas durante a campanha eleitoral faleceu tragicamente em acidente de automóvel, em 04/09/1958, próximo ao povoado de Morrinhos, onde também faleceu o candidato a governador, Demerval Lobão. Seu irmão, Joaquim Parente, que o substituiu como candidato ao Senado da República, foi eleito para o cargo. Existe uma cidade no Piauí denominada Marcos Parente, em sua homenagem.
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
---|---|---|---|
Filhos | 10 | 13 | 0 |
Netos | 48 | 52 | 7 |
Bisnetos | 176 | 136 | 21 |
Trinetos | 368 | 173 | 10 |
Tetranetos | 204 | 90 | 6 |
Pentanetos | 73 | - | - |
Totais | 879 | 464 | 44 |
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Evento reúne descendentes de Valério Coelho
Uma missa campal, seguida de cerimônias de entrega de medalhas,
marcou a celebração dos 310 anos do colonizador português Valério Coelho Rodrigues,
um dos principais patriarcas do Nordeste.
As comemorações ocorreram durante o 2º Encontro Nacional dos Descendentes de Valério Coelho,
realizado sábado (2/9), no município de Paulistana – a 450 quilômetros de Teresina.
O evento relembrou fatos históricos do início da povoação de Paulistana,
há cerca de 300 anos, comandada pelo Capitão da Coroa Portuguesa Valério Coelho Rodrigues,
“Patriarca do Sertão”.
Foi o segundo encontro da família Coelho Rodrigues. O primeiro ocorreu em 2013,
por ocasião dos 300 anos de nascimento do colonizador lusitano. ...
Felipe Mendes recebe Título de Cidadania em Piracuruca
O professor e acadêmico
Felipe Mendes
recebeu o título de Cidadão Honorário de Piracuruca em sessão solene da Câmara Municipal
realizada na noite desta sexta-feira (28/07), no Auditório Lourdinha Brandão.
Os trabalhos foram conduzidos pelo presidente da Câmara, vereador José Cardoso, o Zé Batata.
O título de cidadania para Felipe Mendes foi aprovado em 1991,
por proposição do vereador Clidenor Cerqueira, já falecido.
O presidente da Academia Piauiense de Letras, Zózimo Tavares, participou da cerimônia.
Também prestigiaram a sessão o cirurgião dentista e professor universitário Gilberto Mendes,
o engenheiro civil e professor Paulo de Tarso Cronemberger e o juiz Marco Antônio Mendes Moura,
respectivamente irmão e sobrinhos do homenageado.
Vários outros amigos de Felipe Mendes, entre eles o ex-vereador Manoel Divino, participaram da homenagem. ...
Juiz João Gabriel Baptista é eleito novo desembargador do TJ
João Gabriel Furtado Baptista
se emocionou e agradeceu ao pleno pela votação que obteve.
O desembargador destacou que irá buscar agir com equilíbrio
O juiz João Gabriel Furtado Baptista foi eleito na manhã desta segunda-feira (3)
o novo desembargador do Tribunal de Justiça do Piauí (TJPI).
Ele o obteve a maior avaliação entre os nove inscritos na disputa.
A sessão no pleno do TJ durou cerca de três horas.
O novo desembargador ocupava atualmente a 2ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública.
A data da posse ainda vai ser marcada pela presidência do TJ.
Resultado final:
João Gabriel Furtado Baptista – 192 pontos
Lucicleide Pereira Belo – 186 pontos
José Vidal de Freitas Filho – 181 pontos
...
Fonte: Cidade Verde
Acadêmico lança no Salipi o livro mais pesquisado sobre o Piauí
O livro “Economia e Desenvolvimento do Piauí”, lançado em segunda edição no 20º Salão do Livro do Piauí (Salipi),
é o mais citado nas pesquisas bibliográficas sobre o Estado.
O autor da obra é o economista, professor e acadêmico Felipe Mendes,
que fez a apresentação do livro no Bate-Papo Literário do Salipi, seguida de debate.
O livro foi publicado pela Editora da Universidade Federal do Piauí (EDUFPI),
através de convênio com a Academia Piauiense de Letras.
A primeira edição saiu em 2003 e foi publicada pela Fundação Cultural Monsenhor Chaves.
A nova edição é revista e atualizada....
Pesquisadora brasileira residente na Itália descobre os verdadeiros pais da esposa de Valério Coelho
Por José Carmoberto Costa
26 de abril de 2022, foi um dia especial para os descendentes de Valério Coelho Rodrigues,
com a descoberta feita pela genealogista Ivonete da Paixão Sousa, de um documento existente
no Arquivo Histórico do Maranhão, onde consta que Domiciana Vieira de Carvalho era filha de
Hilário Vieira de Carvalho e de Maria do Rego Monteiro. Até então, ela era considerada
filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva...
Luiz Ayrton toma posse na Academia de Medicina do Rio
O médico, professor e escritor
Luiz Ayrton Santos Júnior,
tomou posse ontem (07/04), à noite, como membro honorário da Academia de Medicina do Rio de Janeiro.
A sessão solene de posse dos novos membros titulares e honorários da Academia foi realizada no Palácio da Cidade, em Botafogo.
Os convites para a cerimônia foram assinados pelo prefeito do Rio, Eduardo Paes, e pelo presidente da Academia de Medicina do Rio de Janeiro,
acadêmico Euderson Kong Tourinho.
Luiz Ayrton integra a Academia Piauiense de Letras, onde ocupa a Cadeira 16, e a Academia de Medicina do Piauí, da qual já foi presidente.
Descendentes de Valério Coelho criam associação e site
A partir de agora, informações sobre um dos troncos mais antigos das famílias do Piauí podem ser acessadas
através de um site recém-criado pela Associação dos Descentes de Valério Coelho - ADVC.
A associação foi fundada no início deste ano, com o objetivo de cuidar da preservação
da história do português Valério Coelho Rodrigues e de seus descendentes.
O seu primeiro presidente da entidade é
Josinaldo Miguel de Sousa.
São considerados sócios-fundados todos que se cadastraram até 31 de maio...
307 anos do Capitão Valério Coelho Rodrigues
Por José Jivonildo Damasceno
Em 03 de setembro de 1713, na Freguesia de São Salvador do Paço de Sousa,
cidade do Porto, Portugal, nascia Valério Coelho Rodrigues, filho de Domingues Coelho e de Águeda Rodrigues,
Neto de Francisco Coelho com Maria Ferreira pelo lado paterno e de Bento Rodrigues com Isabel Antônia pelo lado materno.
Valério Coelho tinha três irmãs e um irmão...