Genealogia
Família Coelho Rodrigues
Genealogia
Família Coelho Rodrigues
Família Coelho Rodrigues
Descendentes de Valério Coelho Rodrigues
Descendentes de Valério Coelho Rodrigues
Notas sobre Maria Josefa de Sousa Martins: Batizada em 12.09.1797, sendo padrinhos s/ tio paterno Joaquim de Sousa Martins e Ana Joaquina Freire de Andrade. Foi sepultada na Igreja Matriz de Oeiras, hoje Catedral, no mesmo túmulo que em 1856 recebeu os restos mortais de seu pai, o Visconde da Parnaíba.
Notas sobre Dorotéia Maria de Santana: Não deixou descendentes.
Notas sobre Galdina Augusta dos Santos: Ficou viúva e casou com o cunhado, irmão do seu primeiro marido.
Notas sobre Galdina Augusta dos Santos: Ficou viúva e casou com o cunhado, irmão do seu primeiro marido.
Notas sobre Manoel Clementino de Sousa Martins II: Veja família de F.8
Notas sobre Rosa de Carvalho Dantas: Foi a segunda esposa de Antônio Ostemes.
Notas sobre Jovita Martins Neiva: Sem descendentes.
Notas sobre Benedito Ferreira de Carvalho: Bugio, São João, Piauí.
Notas sobre Benedito Ferreira de Carvalho Filho: São João, Piauí.
Notas sobre Michaela Ferreira de Carvalho: São João, Piauí.
Notas sobre Judith Ferreira de Carvalho: Religiosa do Sagrado Coração de Jesus.
Notas sobre Saturnino Ferreira de Carvalho: Faleceu solteiro no Rio de Janeiro.
Notas sobre Manoel Clementino de Carvalho: São João, Piauí. Faleceu solteiro.
Notas sobre José Ferreira de Carvalho Sobrinho: São João, Piauí.
Notas sobre Casimiro Clementino de Sousa Martins: Veja família de N.8.11
Notas sobre Jonas Santana Ferreira: Tem consultório em Fortaleza-CE.
Notas sobre Maria Clementino de Carvalho: Faleceu solteira.
Notas sobre Jesuína Clementina de Carvalho: Faleceu solteira.
Notas sobre Izabel Ferreira de Carvalho: Teresina, Piauí.
Notas sobre Raimundo Borges da Silva: Foi prefeito de Floriano, vice-governador do Piauí e deputado à Assembleia Legislativa do mesmo Estado, da qual foi presidente.
Notas sobre Sebastião Ferreira de Carvalho: Faleceu solteiro.
Notas sobre Eliseu Clementino de Carvalho: Faleceu solteiro.
Notas sobre Aristarco Clementino de Carvalho Martins: Funcionário aposentado da Prefeitura de Brasília.
Notas sobre Fernando Drumond de Carvalho Martins: Faleceu solteiro.
Notas sobre Maria Drumond de Carvalho Martins: Faleceu solteira.
Notas sobre Benjamim Clementino de Sousa Martins: Faleceu solteiro.
Notas sobre Águeda de Sousa Passos: Ingressou na magistratura em 24 de abril de 1961, como juíza na Comarca de Várzea Alegre. Também foi titular nas Comarcas de Barbalha e Juazeiro do Norte e respondeu, ainda, pelas Comarcas de Missão Velha, Assaré, Potengi, Caririaçu, Crato, Santana do Cariri e Araripe.
Foi nomeada desembargadora pelo critério de merecimento em fevereiro de 1986, como a segunda mulher a integrar o Tribunal de Justiça do Ceará. Exerceu as funções de corregedora eleitoral no ano de 1989 e de presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-CE) em 1990. Em 3 de fevereiro de 1997, assumiu a cadeira de vice-presidente do TJCE e diretoria do Fórum Clóvis Beviláqua. Foi presidente do Tribunal de Justiça no biênio 1999-2001 e, em 1º de fevereiro de 2001, assumiu o cargo de corregedora-geral da Justiça. Ela se aposentou em 26 de março de 2004.
Notas sobre Clementino Gentil da Silva Moura: (segundo).
Notas sobre José Luis da Silva Moura: Bacharel. Foi juiz de direito em Oeiras.
Notas sobre Raimundo Clementino de Siqueira Moura: Faleceu solteiro.
Notas sobre Argemiro Clementino de Siqueira Moura: Faleceu solteiro.
Notas sobre Benedito Clementino de Siqueira Moura: Formado pela Faculdade Nacional de Medicina do Rio de Janeiro, turma de 1932. Foi diretor da Maternidade Benedito Leite, presidente da Sociedade de Medicina e Cirurgia, Professor Assistente de Filosofia da Faculdade de Odontologia e Professor Titular de Obstetrícia da Fundação Universidade Federal do Maranhão, chefe do Serviço Médico do Pessoal do INPS, presidente da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia. Membro do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, da Sociedade de Medicina e Cirurgia e da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Maranhão, autor de vários livros sobre medicina. 2º Tenente R-2 médico do Exército Brasileiro. São Luís-MA.
Notas sobre Clementino Gentil da Silva Moura: Veja família de T.4.1.8.1
Notas sobre Galileu Clementino Ramos Santos: Foi Conselheiro do Tribunal de Contas do Maranhão.
Notas sobre Paulo de Tarso Melo Freitas: Foi professor-fundador da UFPI, Desembargador, Corregedor e Presidente do Tribunal de Justiça do Piauí, e membro da Academia Piauiense de Letras.
Quando faleceu em um hospital de Teresina, o magistrado fazia um tratamento para Alzheimer.
Graduou-se bacharel pela Faculdade de Direito do Piauí, em 1953. Ingressou na vida pública como advogado, depois promotor (Teresina, Luzilândia e Miguel Alves). Foi ainda Delegado de Segurança Pessoal e Ordem Pública, Diretor do Instituto de Criminalística, Delegado de Vigilância Geral e Capturas e vereador em Teresina, renunciando ao mandato para ingressar na magistratura, como juiz de Direito em São Miguel do Tapuio. Após passar por Miguel Alves, Piracuruca e Teresina, assumiu em 1971 o cargo de Desembargador do Tribunal de Justiça (foi o desembargador mais jovem do Piauí, aos 41 anos de idade), de onde foi corregedor-geral e presidente.
Notas sobre Anchieta Clementino Ramos Santos: Tabelião público em Oeiras – PI.
Notas sobre Severo Maria Eulálio: Formou-se em Direito pela Faculdade Federal de Direito do Piauí, embrião da atual Universidade Federal do Piauí, no ano de 1952, integrando a turma Centenário de Teresina. Foi Deputado Estadual e Deputado Federal pelo Piauí. Em sua cidade natal foi professor e depois diretor do Ginásio Estadual Picoense, que depois seria renomeado como "Unidade Escolar Marcos Parente". Faleceu em acidente de automóvel no cargo de prefeito de Picos
Notas sobre Helvídio Clementino de Aguiar: Bacharel em direito pela Faculdade do Recife, turma de 1872; magistrado no Maranhão e no Piauí. Como desembargador, foi o primeiro presidente do Tribunal de Justiça do Piauí, criado em 1891.
Ele pertencia a uma das famílias mais distintas do Estado. Filho único do tenente-coronel Raimundo Tomás de Aguiar e dona Carolina Clementina de Sousa Martins Aguiar.
Ficando órfão de pai aos quatro anos de idade, teve sua educação cuidada e dirigida pela mãe, primeiro com o auxílio da avó paterna, também viúva; e, com a morte desta, passaram ambos a residir na cidade de Oeiras, que acabava de perder o status de capital do Piauí, em companhia da avó materna, que também era viúva.
Em face dessas mudanças iniciou os estudos em Teresina (ex-vila do Poti), então capital do Piauí desde 16 de agosto de 1852, prosseguindo em Oeiras e continuando novamente em Teresina, para onde retornou passando a viver em companhia do tio, padrinho e tutor, coronel José Cândido de Aguiar. Porém, de pouca duração foi sua permanência em Teresina, logo sendo mandado para prosseguir nos estudos, como aluno interno, no Seminário das Mercês, em São Luiz do Maranhão, sendo aluno do afamado filólogo maranhense Francisco Sotero dos Reis (1800 – 171).
Concluído, então, o curso de Humanidades, muda-se para Salvador matriculando-se na Faculdade de Medicina da Bahia. Porém, logo descobre não ter vocação para a área médica, mudando-se para Recife, onde matricula-se no curso jurídico da Faculdade de Direito, concluindo-o em 9 de novembro de 1872. Foi contemporâneo de Rui Barbosa, Castro Alves, Joaquim Nabuco e Coelho Rodrigues.
De regresso à terra natal, fixou residência em Teresina, à Avenida Frei Serafim, 90, passando a atuar na advocacia, na imprensa e na política.
Filiando-se ao Partido Conservador elegeu-se deputado provincial em duas legislaturas (1874–1875 e 1875–1876). Colaborou nos jornais O Piauhy e A Época, este último em 1878.
Foi nomeado para os cargos de procurador do Tesouro Provincial e professor da Escola Normal.
Entretanto, logo mais ingressaria na magistratura como juiz municipal nos termos reunidos de São Francisco e São José dos Matões, na província do Maranhão. Depois de cumprir o quadriênio necessário ascendeu ao cargo de juiz de direito nas comarcas de União, Campo Maior e Teresina, no Piauí, onde se achava quando da Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889.
Em 1891, com a morte prematura do governador Jaime de Albuquerque Rosa, foi Helvídio de Aguiar aclamado para substitui-lo. Entretanto, recusou o cargo indicando em seu lugar o Bacharel Gabriel Luís Ferreira, que, de fato, foi eleito e empossado.
No entanto, nessa conjuntura envidou seus esforços para criar o Tribunal de Justiça do Piauí, tirando-o, assim, da tutela maranhense, vez que desde 1813 o Piauí estava subordinado à Relação do Maranhão. Então, o primeiro ato do Governador Gabriel Luís Ferreira foi criar o referido tribunal, através do decreto n.º 1, de 10 de junho de 1891, sendo o mesmo solenemente instalado em 1º de outubro do mesmo ano. Nessa data tomaram posse os cinco desembargadores de sua composição, sendo três oriundos da magistratura e dois da advocacia, nessa ordem: Álvaro de Assis Osório Mendes, Helvídio Clementino de Aguiar, João Gabriel Baptista, Augusto Collin da Silva Rios e Polidoro César Burlamaqui. Por votação de seus pares foi Helvídio Clementino de Aguiar eleito e empossado no cargo de presidente da nova corte de justiça.
Helvídio de Aguiar atuou na magistratura até o ano de 1914, quando obteve a merecida aposentadoria, aos 66 anos de idade, passando então, exclusivamente a administrar suas fazendas, que não eram poucas, inclusive a conhecida Serra Negra, no município de Valença, herdada de seu bisavô, o Visconde de Parnaíba, que a comprara aos herdeiros do coronel Luís Carlos Pereira de Abreu Bacelar (Luís Carlos da Serra Negra).
Faleceu em Teresina, tendo a felicidade de ter visto a projeção de seus descendentes na política e na vida econômica e social do Piauí. Foram governadores do Piauí, o filho Eurípides Clementino de Aguiar (1916 – 1920) e os genros Antonino Freire da Silva (1910 – 1912) e João de Deus Pires Leal (1928 – 1930). Com essas notas resgatamos a memória de um honrado magistrado, primeiro presidente do Tribunal de Justiça do Piauí.
Por: Reginaldo Miranda
Notas sobre Maria Emília: Faleceu solteira.
Notas sobre Godofredo Aguiar: Faleceu solteiro.
Notas sobre Antonino Freire da Silva: Ingressou na Escola Politécnica do Rio de Janeiro em 1894 e concluiu o curso em 1899. Depois de formado voltou ao estado natal e durante o governo de Álvaro de Assis Osório Mendes foi diretor de obras públicas. Sua gestão caracterizou-se pela construção e reforma de vários prédios públicos. Além dessa atividade, foi professor do Liceu Piauiense e de outras escolas do estado. Também escreveu para vários jornais e revistas como A Imprensa, Habeas Corpus e O Nortista, e fundou o jornal A Pátria, ao lado de Miguel Rosa e Abdias da Costa Neves. Em 1908, quando Anísio Auto de Abreu foi eleito governador do Piauí, foi escolhido vice-governador do estado e acumulou o cargo de diretor de obras públicas. Como a morte do governador em 1909, assumiu o governo do estado Manuel Raimundo da Paz. Em 15 de março de 1910 foi sua vez de assumir o governo, o que fez até ser substituído pelo novo governador Miguel de Paiva Rosa em 1º de julho de 1912. Durante esses dois anos, realizou diversas obras: iniciou o serviço de iluminação de Teresina e a construção do cemitério municipal, criou a Escola Normal, a biblioteca pública, a imprensa oficial, a escola de aprendizes artífices e ampliou o serviço de abastecimento de água da capital. Em 1913 elegeu-se deputado federal na vaga aberta com a morte do deputado federal João Gayoso. Exerceu o mandato até 1916. Em 1919 foi eleito pela primeira vez senador pelo estado do Piauí, até o ano de 1926. Voltou a ocupar um lugar no Senado em abril de 1930, mas no mesmo ano teve o mandato interrompido com a vitória da Revolução de 1930, que levou Getúlio Vargas ao poder e extinguiu todos os órgãos legislativos do país. No Senado, foi membro da Comissão de Obras Públicas e Empresas Privilegiadas. Durante seu mandato, também trabalhou, ao lado dos senadores Pires Rebelo, Eurípedes Clementino de Aguiar, Aristides Rocha e Mendes Tavares, na revisão do contrato entre a União e a Companhia de Melhoramentos do Maranhão para a incorporação em suas obras do trecho da estrada de ferro entre as cidades de Petrolina (PE) e Teresina e seus ramais situados em território piauiense.
Notas sobre Pedro de Moraes Brito Conde: Bacharel pela Faculdade Nacional de Direito. Magistrado, escritor, jurista e professor. Promotor Público, Procurador da Fazenda do Piauí. Juiz de Direito em Amarante, Parnaíba e Teresina (PI). Como Desembargador, foi presidente do Tribunal Regional Eleitoral e Tribunal de Justiça do Piauí. Professor catedrático de História da Educação e Direito Civil. Foi membro Conselho Judiciário. Escreveu: "Ementário do Tribunal de Justiça do Estado"; "O Sentido da Educação", tese; "Prática Jurídica Comercial"; "A Evolução do Direito Comercial e sua Aplicação à Vida Moderna", tese; "Índice de Jurisprudência do Tribunal Regional Eleitoral" e "Noções de História da Educação". Faleceu em Teresina, em 1968. Patrono do Fórum da Comarca de União-PI.
Notas sobre Carolina Freire da Silva: Faleceu solteira.
Notas sobre Godofredo Freire da Silva: Foi prefeito de Teresina no período 07-06-1947 a 09-01-1948.
Notas sobre Simone Rosa: Faleceu solteira.
Notas sobre Eurípedes Clementino de Aguiar: Foi o primeiro de sua turma, na Faculdade de Medicina da Bahia, com direito a prêmio de viagem à Europa. Foi Prefeito de Floriano, Governador do Piauí, no período de 1916 a 1920, Deputado Estadual e Federal e Senador da República.
Notas sobre Milton de Aguiar: Bacharel em Direito, membro do Instituto Histórico e Geográfico do Piauí, Jornalista e Historiador. Foi Deputado Estadual no Piauí. Faleceu solteiro.
Notas sobre Maria Genoveva de Aguiar: Foi vereadora à Câmara Municipal de São Luís-MA.
Notas sobre Maria Luzia: Faleceu solteira.
Notas sobre Maria dos Anjos: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Cristina Rosa: Faleceu solteira.
Notas sobre Júlia Rosa: Faleceu solteira.
Notas sobre Maria Augusta de Aguiar: Herdou a famosa Fazenda Serra Negra, de muito gado, grande extensão de terra, com caça de toda espécie, onde era proibida qualquer tipo de matança de animais e derrubada de árvores. Vendida, pelos herdeiros, para um grupo cearense, que, por sua vez, a revendeu para o Grupo Edson Queiroz, também do Ceará. No dia 15 de março de 2006, o Governador Wellington Dias, por força do decreto nº 12.135, fez o tombamento da Fazenda Serra Negra e seu entorno, situado no município de Aroazes.
Notas sobre Nei Ferraz: Foi Conselheiro do Tribunal de Contas do Piauí.
Fez os estudos preparatórios no Liceu Piauiense. Quando o pai faleceu, para garantir os seus estudos, ingressou no Seminário São Francisco, na Paraíba, onde formou-se em Filosofia e iniciou o curso de Teologia, abandonando-o com pouco meses para concluí-lo. Por pouco menos de três meses não se ordenou padre. No período em que esteve na Paraíba, foi colega de turma, e depois grande amigo, do escritor, governador daquele Estado, ministro da Viação e Obras de Getúlio Vargas, o José Américo de Almeida, ex-candidato a presidente de República nas eleições abortadas de 1937. Aquele mesmo, da famosa entrevista concedida a Carlos Lacerda, em que fez duras críticas a seu antigo chefe. O curso de Teologia ele veio concluir em Teresina, no governo diocesano de Dom Joaquim Antônio de Almeida. Gostava muito de ler. Falava diversas línguas. Depois, formou-se em Farmácia, pela Faculdade de Medicina da Bahia, na turma de 1909. Regressando a Teresina, estabeleceu a Farmácia Ferraz, logo uma das mais destacadas da cidade. Administrada, maravilhosamente, por Maria Augusta, uma mulher de fibra, danada, muito esperta, ninguém lhe passava a perna. A Farmácia Ferraz, era uma casa importadora e exportadora de drogas, produtos químicos e especialidades farmacêuticas nacionais e estrangeiras. Tinha uma na Rua Grande (hoje Álvaro Mendes), 26, e outra na Rua Rui Barbosa, 15.
Formou-se, ainda, em Direito pela Faculdade de Direito do Piauí, tendo sido concludente da primeira turma (1935). Foi membro da Conselho da Ordem dos Advogados do Brasil, Secção do Piauí. Foi diretor da Mesa de Rendas do Estado. Elegeu-se vereador à Câmara Municipal de Teresina (1916 a 1920), da qual foi presidente. Inspetor do Ensino Secundário. Em 1916 ingressou no Tribunal de Contas do Estado, tendo presidido a Corte de 3 de janeiro de 1928 a 2 de janeiro de 1930 e de 16 de janeiro a 10 de março de 1931. Por algum tempo ficou em disponibilidade, atingido que foi pelas medidas do ditador Getúlio Vargas, que mandou fechar as instituições no país. Em 1947 voltou a exercer a sua função no Tribunal de Contas do Estado.
Notas sobre Cícero Leôncio Pereira Ferraz: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Rio Grande do Sul, foi Juiz Municipal Interino de São Pedro/RS, nomeado em 1941. Ainda nesse ano, desligou-se do cargo para assumir a suplência de Presidente da Junta de Conciliação e Julgamento (JCJ) de Teresina. Em 1944, foi nomeado Juiz-Presidente da mesma Junta e, em 1957, foi promovido para exercer o cargo de Juiz Togado do TRT, ocupando a vaga decorrente da aposentadoria do Juiz Adonias Lima. Dirigiu o TRT no biênio 1974-1976 e, como Vice-Presidente na gestão de Dr. João César, com a aposentadoria deste, assumiu a Presidência de 02-04-1984 a 02-04-1986. Aposentou-se em 18-03-1987.
Notas sobre Helvídio de Aguiar Ferraz: Teresina - PI.
Notas sobre João de Deus Pires Leal: Formou-se em direito na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, então Distrito Federal, em 1909. No ano seguinte foi nomeado promotor público na cidade de Tutóia (MA), em 1917 tornou-se juiz federal no estado do Piauí e em 1922 no estado do Amazonas. Em 1928 foi eleito governador do Piauí sucedendo a Matias Olímpio de Melo. Durante sua gestão, iniciada em 1º de julho do mesmo ano, construiu várias estradas e prédios públicos. Teve o mandato interrompido em 4 de outubro de 1930 com a eclosão da Revolução que levou Getúlio Vargas ao poder. No dia em que foi deposto, foi preso e conduzido ao 25º Batalhão de Caçadores, unidade do Exército estabelecida no Piauí. Seu sucessor foi o interventor Humberto de Areia Leão. No campo jornalístico colaborou com os periódicos Correio de Teresina, Jornal de Notícias e Habeas Corpus.
Notas sobre Godofredo: Faleceu solteiro.
Notas sobre Hortência Clementino de Sousa Martins: Faleceu solteira.
Notas sobre Manoel Clementino de Sousa Martins II: Foi agraciado com o título de Cavaleiro da Ordem da Rosa.
Notas sobre Neomísia: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Susana: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Cândido Ferreira de Sousa Martins: Bacharel em Direito pela Faculdade do Recife, turma de 1885; foi juiz em Oeiras, de 1891 a 1911, desembargador do Tribunal de Justiça do Piauí, de 1911 a 1913, quando se aposentou. Foi prefeito de Oeiras em vários quadriênios e vice-governador do Piauí no período de 1924 a 1928.
Notas sobre Maria: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Raimundo: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Eulália Clementino de Sousa Martins: Foi batizada pelo Padre Francisco Ferreira Lima, sendo padrinhos s/ irmão Aristarco Clementino de Sousa Martins e Nossa Senhora da Conceição.
Notas sobre Dagoberto Ferreira de Carvalho: Foram seus padrinhos de batismo Dr. Firmino Licínio da Silva Soares e sua mulher Maria da Assunção Soares, e de Crisma, Cel. José Martins de Sousa Estrela, c/c Jesuíno Ferreira de Carvalho, filha de José Ferreira de Carvalho, irmão de seu avô paterno João Ferreira de Carvalho, e de Maria Rodrigues de Macedo (Cota). Chegou a Oeiras a 28 de outubro e 1896, com 20 anos de idade. Foi sepultado no Cemitério do Santíssimo Sacramento, da cidade de Oeiras-PI. Do segundo casamento não houve descendência. Graças aos seus próprios esforços, sem frequentar um curso secundário sequer, acumulou profundos conhecimentos intelectuais e jurídicos, tomando-se um grande advogado e primoroso orador. Como advogado, militou por muitos anos no foro de Oeiras e das cidades vizinhas. Foi, por mais de uma vez, promotor de justiça da comarca de Oeiras e, ainda moço, comerciante e agente de rendas federais.
Notas sobre Manuel Clementino Ferreira de Carvalho: Faleceu solteiro.
Notas sobre Godofredo Clementino Ferreira de Carvalho: Foi comerciante em Petrolina, Picos e Oeiras e proprietário nos municípios de Oeiras e Picos.
Notas sobre Casimiro Martins de Carvalho: Faleceu ainda criança.
Notas sobre José Luís Martins de Carvalho: Graduado pela Faculdade de Direito do Piauí em 1960. É portador do Curso de Oficial de Reserva do Exército. Nomeado em 1960, para o cargo de Tabelião de Notas e Oficial do Registro de Imóveis, em Cartório da Comarca de Oeiras. Foi nomeado Juiz de Direito Adjunto na Comarca Campo Maior em 1964. Posteriormente, foi Juiz de Direito das Comarcas de São Miguel do Tapuio, Luzilândia, Simplício Mendes, União, Floriano e Teresina. Eleito, integrou o Tribunal Regional Eleitoral durante dois biênios consecutivos, de 1979 a 1983. Membro do Instituto Histórico de Oeiras. Foi Professor de Português no Ginásio Luzilandense - Luzilândia (PI). Professor de EMC no Ginásio Filinto do Rego Monteiro, em União (PI) e Professor de EMC, Português e Direito Usual na Escola Comercial Marcos Parente em União (PI). Secretário da Associação dos Magistrados Piauienses em 80/81; 2º Vice-presidente em 86/87 e Vice-presidente em 1988. Acessado ao cargo de Desembargador em 1988, na vaga do desembargador Walter de Carvalho Miranda, sendo empossado em 07 de abril de 1988. Representou o Tribunal de Justiça do Estado na Comissão para implantação da Assistência Judiciária. Membro da Comissão Permanente de Organização Judiciária do Regimento Interno e de Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí. Exerceu a Presidência do Tribunal Regional Eleitoral em 1992/1993. Vice-presidente e Corregedor Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral em 1994/1995. Foi Vice-presidente do Tribunal de Justiça do Estado em 1990/1991. Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Piauí em 1996/1998. Corregedor Geral da Justiça no período de 02 de fevereiro de 2000 a 30 de maio de 2000. Foi agraciado com as seguintes condecorações: Ordem Estadual do Mérito Renascença no grau Grã-Cruz, Medalha Conselheiro Coelho Rodrigues (AMAPI), Medalha do Mérito Legislativo (Assembléia do Estado), Heróis do Jenipapo (Prefeitura Municipal de Campo Maior), Polícia Militar do Estado, Conselheiro José Antônio Saraiva no Grau de Grande Oficial (Prefeitura Municipal de Teresina), Medalha Visconde da Parnaíba, Colar do Mérito Judiciário (Tribunal de Justiça do Estado do Piauí). Cidadão Honorário de Oeiras e Bocaina, Teresina, Santa Cruz do Piauí, São Miguel do Tapuio e União. Aposentou-se a 22 de julho 2005. Patrono do Fórum da Comarca de Bocaina.
Fonte: Tribunal de Justiça do Piauí
Notas sobre José Clementino de Carvalho: Coletor federal, aposentado, tendo, quando na atividade, dirigindo as coletorias de Timóm-MA, Oeiras-PI, Nova Era, Pirapora, Corinto e Curvelo, no Estado de Minas Gerais, e exercido funções na Delegacia Fiscal de Belo Horizonte, onde residIu. Era possuidor de apreciável cultura geral.
Notas sobre Irmina Martins de Carvalho: Belo Horizonte-MG.
Notas sobre Hélio: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Abimael Clementino Ferreira de Carvalho: Nascido às 23:30, na casa então pertencente a seu progenitor e hoje de propriedade de herdeiros de Francisco de Assis Moura Barbosa, localizada na Praça das Vitórias, esquina da rua de Dr. Manuel Rodrigues (lado esquerdo), atualmente com o número 92. Casou-se às 16 horas, na casa de n. 856, da Avenida Tristão Gonçalves.
Foram celebrantes de seu casamento, no católico o Padre Geminiano Bezerra (Padre Nini), já falecido, e no civil, o juiz de direito, depois desembargador, Dr. Eugênio de Avelar Cavalcanti Rocha, servindo como escrivão Dr. João de Deus Cavalcanti, oficial do registro civil e escrivão privativo dos casamentos da cidade de Fortaleza, ambos também já falecidos, sendo testemunhas, do casamento católico: Cel. Raimundo Dias de Freitas, Ana Maria Clementino de Sousa Martins, Dr. Almir de Carvalho Cronemberger, Luísa Parente de Carvalho Cronemberger, Dr. Alfredo Gomes Coelho, Débora Gomes Coelho, Dr. José Gomes Coelho, Maria Amélia Coelho Maia, Ten. Enir de Alencar Moura e Noemi Mota de Alencar Moura, e do civil: Dagoberto Ferreira de Carvalho, Maria Josefa Clementino Martins de Carvalho, Dr. Francisco Oto Ferreira de Carvalho, Maria Edith Coelho Maia, Ten. José Augusto de Oliveira, Nahi Correia de Oliveira, José Coelho Maia, Fantina Freire, João da Mata Cabral de Vasconcelos e Maria Juventina Coelho de Vasconcelos. Do casamento, nasceram 13 filhos: 4 homens e 9 mulheres.
Foi general-de-divisão da reserva do Exército Brasileiro e cavaleiro da Ordem do Mérito Militar. Possui as medalhas de Ouro, por tempo de serviço, de Guerra e do Pacificador. Serviu, quando na ativa, nas guarnições do Rio de Janeiro (três vezes); Valença, Estado do Rio de Janeiro; Campinas, Estado de São Paulo; Uruguaiana, Estado do Rio Grande do Sul; Maceió, Estado de Alagoas; Recife, Estado do Pernambuco (quatro vezes) e Fortaleza, Estado do Ceará (três vezes).
Ao deixar, a pedido, o serviço ativo do Exército (20.XII.1927 a 03.IV.1963), foi consignada em seus assentamentos militares, pelo então comandante da 10ª Região Militar, Gen. Almério de Castro Neves, a seguinte referência: "A ensejo da transferência para a Reserva de 1ª Classe do Exmo. Sr. General de Divisão R/l Abimael Qementino Ferreira de Carvalho, constitui um grato dever de justiça aqui deixar consignado o elevado e merecidíssimo conceito em que é tido pelos seus superiores, pares e subordinados. São 35 efetivos anos de vida militar, todos eles integral e devotadamente dedicados à Pátria e ao Exército. Labor profícuo e fecundo. Modelo digno de ser apontado e imitado. Desempenhou neste longo período de tempo as mais variadas funções, em vários escalões, no setor vital do Serviço de Intendência. A todos emprestou o melhor de suas forças, de sua bela e vigorosa inteligência, contribuindo em várias ocasiões, decisivamente, para o aprimoramento de diversos e importantes setores daquele Serviço de Intendência. Suas acrisoladas virtudes, que definem o militar completo e inteiramente voltado para as coisas da profissão, que tão bem soube dignificar e honrar, são facilmente encontradas, a cada momento, nas brilhantes páginas do seu histórico militar. Referências elogiosas de ilustres e prestigiosos Chefes são atestados eloquentes do muito que produziu em proveito do Exército e do Serviço de Intendência. Durante o seu tempo de serviço foi, muito justamente, agraciado com a Medalha de Ouro, Medalha de Guerra, Medalha do Pacificador e pertence à Ordem do Mérito Militar no grau de Cavaleiro. Teve todas as suas promoções de Oficial Superior pelo princípio de merecimento. Afasta-se, agora, do Exército o Gen. Abimael após longos anos de estrênuo lidar, contudo, sua vida toda plena de dedicação e amor à carreira fica-nos como exemplo a ser seguido. Só nos resta apresentar nossos votos de muita paz, saúde e felicidade junto daqueles entes queridos, que muito merecidamente poderão, agora, usufruir mais completa e duradouramente de sua inestimável convivência".
Na vida civil, exerceu os seguintes cargos: Diretor da Companhia de Transporte Coletivo - CTC do município de. Fortaleza; Secretário de Finanças da Prefeitura de Fortaleza; Secretário de Estado dos Negócios da Fazenda do Estado do Ceará; Presidente da Companhia de Telecomunicações do Ceará-CITELC e Presidente da Fundação Cearense de Meteorologia e Chuvas Artificiais - FUNCEME. Foi sócio correspondente do Instituto Histórico de Oeiras*.
Notas sobre Dagoberto Ferreira de Carvalho Netto: Formado pela Universidade Federal do Ceará. Funcionário da Secretaria de Educação e professor da Universidade do Estado do Ceará. Fortaleza-CE.
Notas sobre Elisabete Xavier Pontes: Professora e funcionária da Secretaria de Educação do Estado do Ceará
Notas sobre Anamélia Maia Ferreira de Carvalho: Professora pela Escola Normal do Ceará, funcionária do INPS.
Notas sobre Eulália Maria Maia Ferreira de Carvalho: Professora pelo Colégio da Imaculada Conceição de Fortaleza. Buenos Aires, Argentina.
Notas sobre Salvador Sauro: Naturalizado argentino; arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Buenos Aires.
Notas sobre Lavínia Maia Ferreira de Carvalho: Professora pela Escola Doméstica de Fortaleza. Floriano-PI.
Notas sobre José Antônio de Carvalho: Comerciante, industrial e fazendeiro no Estado do Piauí.
Notas sobre Débora Maia Ferreira de Carvalho: Professora pela Escola Doméstica de Fortaleza.
Notas sobre Joaquim Rodrigo Maia Ferreira de Carvalho: Engenheiro químico e químico industrial pela Faculdade de Engenharia da Universidade Federal do Ceará, com especialização em engenharia sanitária. Funcionário da AGESPISA, em Teresina. Teresina - PI.
Notas sobre Vera Lúcia Maia Ferreira de Carvalho: Professora pelo Colégio Santa Cecília de Fortaleza. Teresina - PI.
Notas sobre Domício Craveiro Albuquerque: Funcionário da Companhia de Eletricidade do Estado do Piauí (CEPISA).
Notas sobre Tânia Maria Maia Ferreira de Carvalho: Professora pelo Colégio Santa Cecília de Fortaleza. Brasília - DF.
Notas sobre José Adalberto de Paula: Formado em Administração.
Notas sobre Abimael Clementino Ferreira de Carvalho Filho: Fortaleza - CE.
Notas sobre Ana Maria Maia Ferreira de Carvalho: Professora pela Escola Normal de Floriano. Fortaleza-CE.
Notas sobre Miram Maia Ferreira de Carvalho: Assistente social pela Universidade Estadual do Ceará.
Notas sobre Milton Luciano Cavalcante Gomes Filho: Funcionário da Petrobrás.
Notas sobre Vânia Maria Maia Ferreira de Carvalho: Professora pelo Colégio Santa Cecília de Fortaleza e bancária. Fortaleza-CE.
Notas sobre José Ivo Leitão de Lavor: Funcionário do IBAMA.
Notas sobre Valério Maia Ferreira de Carvalho: Engenheiro eletricista pela Universidade de Fortaleza. Funcionário da Fundação Cearense de Meteorologia e Chuvas Artificiais (FUNCEME). Fortaleza - CE.
Notas sobre Antônio Santana Ferreira de Carvalho: Bacharel em Direito pela Faculdade do Recife, turma de 1943. Fez o curso secundário no Ateneu Cearense e Ginásio São João, em Fortaleza, e o clássico no Liceu do Ceará. Cursou, até o segundo ano, a Faculdade de Direito do Ceará, transferindo-se, então, para a do Recife, onde concluiu o curso. Formado, retornou a Oeiras, em cujo foro militou na advocacia durante alguns anos. Posteriormente, ingressou na magistratura do Estado do Piauí, sendo juiz nas comarcas de Simplício Mendes, Oeiras e Parnaíba.
Para não sair de Oeiras, recusou, mais uma vez, nomeação para comarca de 4ª entrância, inclusive Teresina, capital do Estado, só aceitando, já no fim da carreira na magistratura, a promoção, para efeito de aposentadoria. E tudo leva a crer que, se tanto não houvesse se apegado à cidade natal, acabaria, magistrado íntegro e cumpridor de seus deveres que sempre o foi, por integrar o Tribunal de Justiça do Piauí.
Era um cidadão prestante e digno, cuja nobre e útil existência foi, toda ela, vivida com amor e compreensão para com os seus semelhantes, mui especialmente os menos favorecidos da fortuna, porque no próximo via o irmão e no seu caminho a ninguém atropelava, pois nunca se deixou levar pelas mesquinhas ambições que tanto degradam e aviltam a pessoa humana.
Notas sobre Alina Rosa Ferraz de Moura Nunes: Foi diretora do Grupo Escolar Costa Alvarenga, Professora da Escola Normal Oficial de Oeiras. Exerceu por muitos anos o cargo de Vice-diretora do Instituto Histórico de Oeiras.
Notas sobre Dagoberto Ferreira de Carvalho Júnior: Formado na Faculdade de Ciências Médicas de Pernambuco; poeta, jornalista, escritor e historiador; é membro do Instituto Histórico de Oeiras, do Instituto Histórico de Olinda, do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano e do Instituto Histórico de Vitória de Santo Antão; sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico do Piauí, membro da Academia de Artes e Letras de Pernambuco e da Academia Piauiense de letras. Faz parte do quadro de médicos do INPS, em Pernambuco.
Notas sobre Maria Eulália Nunes Ferreira de Carvalho: Professora pelo Colégio Santa Cecília de Fortaleza.
Notas sobre Antônio Reinaldo Soares Filho: Graduado em Geologia pela Universidade de Brasília - UnB. Pós-graduado em Hidrogeologia pela Universidade de Pernambuco e em Recursos Hídricos pela Universidade Federal do Piauí. Pesquisador da CPRM - Serviço Geológico do Brasil. Cronista dos jornais "O Dia" e "Meio Norte" e autor dos livros "Oeiras Municipal", "Oeiras Geografia Urbana" e da "Monografia Hidrogeológica de Oeiras". Detentor da Medalha "Do Mérito Wilhelm Kegel" conferida pelo Instituto Geológico Wilhelm Kegel. Ex-presidente do Instituto Histórico de Oeiras, filho de Antônio Reinaldo Soares e de Teresinha Campos Ferreira.
Casaram na Catedral de Nossa Senhora da Vitória, pelo Bispo Dom Edilberto Dinkelborg, servindo como testemunhas Abimael Clementino Ferreira de Carvalho e Conrado Nogueira Barros.
Notas sobre Maria do Carmo Nunes Ferreira de Carvalho: Professora pela Escola Normal de Oeiras-PI.
Notas sobre Maria de Fátima Nunes Ferreira de Carvalho: Professora pela Escola Normal de Oeiras.
Notas sobre José Martins de Carvalho: Funcionário da Secretaria de Agricultura do Estado do Piauí.
Notas sobre Marco Antônio Nunes de Carvalho: Formado pela Faculdade de Ciências Médicas de Pernambuco. Foi prefeito de Oeiras - PI.
Notas sobre Maria Josefa Clementino de Sousa Martins: Foi batizada pelo Padre Florêncio dos Santos, sendo padrinhos s/ cunhado Helvídio Clementino de Sousa Martins e s/ irmã Gertrudes Clementino de Sousa Martins. Sem descendentes do segundo e terceiro casamento.
Notas sobre Dagoberto Ferreira de Carvalho: Foram seus padrinhos de batismo Dr. Firmino Licínio da Silva Soares e sua mulher Maria da Assunção Soares, e de Crisma, Cel. José Martins de Sousa Estrela, c/c Jesuíno Ferreira de Carvalho, filha de José Ferreira de Carvalho, irmão de seu avô paterno João Ferreira de Carvalho, e de Maria Rodrigues de Macedo (Cota). Chegou a Oeiras a 28 de outubro e 1896, com 20 anos de idade. Foi sepultado no Cemitério do Santíssimo Sacramento, da cidade de Oeiras-PI. Do segundo casamento não houve descendência. Graças aos seus próprios esforços, sem frequentar um curso secundário sequer, acumulou profundos conhecimentos intelectuais e jurídicos, tomando-se um grande advogado e primoroso orador. Como advogado, militou por muitos anos no foro de Oeiras e das cidades vizinhas. Foi, por mais de uma vez, promotor de justiça da comarca de Oeiras e, ainda moço, comerciante e agente de rendas federais.
Notas sobre Aquiles Raimundo Clementino Ferraz: Faleceu solteiro.
Notas sobre Casimiro Clementino de Sousa Martins: Foi batizado pelo Padre Florêncio dos Santos, sendo padrinhos Benedito Ferreira de Carvalho e Idalina Clementino de Sousa Martins, foi deputado à Assembléia Legislativa do Piauí.
Notas sobre Godofredo Clementino Ferreira de Carvalho: Veja família de B.8.9.2
Notas sobre Edy Martins de Carvalho Holanda: Picos-PI.
Notas sobre Isabel Clementino de Carvalho Martins: Faleceu solteira.
Notas sobre Antônio Gentil de Sousa Mendes: Perdeu seu pai aos 03 anos de idade e sua mãe aos 15.
Fez o curso primário em Oeiras, órfão de pai e mãe, recebeu o convite de uma tia materna para residir em Teresina a fim de dar continuidade aos seus estudos. Na capital piauiense concluiu os antigos cursos Ginasial e Científico. Prosseguiu seus estudos em Fortaleza-CE graduando-se em Odontologia pela Faculdade de Farmácia e Odontologia do Ceará, em 13 de dezembro de 1941.
Proprietário da Casa “Solar das 12 Janelas” em Oeiras, Piauí, onde morou e exerceu a profissão de dentista por quase 40 anos. Também exerceu a profissão de Odontólogo na Colônia Agrícola Nacional do Piauí (CNPI), hoje Colônia do Piauí.
Notas sobre Pedro de Sousa Mendes: Teresina - PI.
Notas sobre Ana Clementino Martins Mendes: Teresina - PI.
Notas sobre Irmina Clementino Martins Mendes: Nasceu e viveu na Casa “Solar das 12 Janelas”, Praça de Vitória em Oeiras, Piauí.
Notas sobre José Gutemberg Ferreira Soares: Graduado pela Escola de Medicina da Fundação Ciências Médicas de Pernambuco, turma 1975, com pós-graduação em Psiquiatria pela Universidade de Madri. Professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Piauí. Sócio fundador do Instituto Histórico de Oeiras. Cronista do jornal “O Dia” em Teresina.
Notas sobre Edvaldo Martins de Carvalho Neiva: Picos-PI.
Notas sobre Ismael Monteiro: Brasília-DF.
Notas sobre Furtunata Coelho de Macedo: Funcionária da SEFAZ – PI.
Notas sobre Isabel Maria Martins Neiva: Picos-PI.
Notas sobre Maria do Socorro Martins Neiva: Teresina-PI.
Notas sobre Irene Santos Martins: Teresina-PI.
Notas sobre José Casimiro Santos Martins: Picos-PI.
Notas sobre Ana Maria Clementino de Sousa Martins: Foi batizada em 02-03-1888, pelo Padre João Severino de Miranda Barbosa, sendo padrinhos Raimundo Mendes de Sousa e s/ tia Agevina (Geva) Carmina de Carvalho. Sem descendentes.
Notas sobre Isabel Clementino de Sousa Martins: Faleceu solteira.
Notas sobre Leopoldo Clementino de Sousa Martins: Faleceu solteiro.
Notas sobre Benedito Ferreira de Carvalho: Bugio, São João, Piauí.
Notas sobre Maria Clementino de Carvalho: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Fernando Marques Drumond de Carvalho: Em 1898, conforme registro no ITERPI, possuía terras na Fazenda Palmeira, estando o seu nome lá citado como Fernando Marques Hernandes de Carvalho.
Notas sobre Raquel Clementina de Carvalho: Faleceu solteira.
Notas sobre Ana Clementina de Carvalho: Faleceu solteira.
Notas sobre Raimundo: Faleceu solteiro.
Notas sobre José: Faleceu solteiro.
Notas sobre Melquíades: Faleceu solteiro.
Notas sobre Maria: Faleceu solteira.
Notas sobre Fausto: Faleceu solteiro.
Notas sobre Luis: Faleceu solteiro.
Notas sobre Jovito: Faleceu solteiro.
Notas sobre Maria Isabel Martins: Faleceu solteira.
Notas sobre Ricardo Rodrigues de Sousa Martins: Durante boa parte da vida, exerceu a atividade de agricultor e pequeno pecuarista, enfrentando todas as dificuldades de uma rotina de muito trabalho, pouco lucro e instabilidades pelas variações climáticas, sem nunca perder o ânimo, a esperança e o amor pelo que fazia.
Nascido numa época em que estudar era um privilégio de poucos, teve alguns períodos de aulas, durante sua juventude e nas entressafras, quando seu pai contratava professores (à época, chamados de pretores) para si e para seus irmãos. Assim, com muito esforço, de forma muito mais autodidata, instruiu-se, a ponto de saber apresentar-se em qualquer situação e diante de qualquer interlocutor.
Quando nasceram os filhos, mudou-se com a família para a cidade, a fim de que dessem início à vida escolar.
Texto da professora e bancária Maria das Graças Martins Granja.
Notas sobre Manuel: Faleceu solteiro.
Notas sobre Dário Clementino de Sousa Martins: Faleceu solteiro.
Notas sobre Jaime Clementino de Sousa Martins: Faleceu solteiro.
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
---|---|---|---|
Filhos | 12 | 14 | 0 |
Netos | 46 | 37 | 4 |
Bisnetos | 105 | 74 | 12 |
Trinetos | 195 | 139 | 8 |
Tetranetos | 298 | - | - |
Totais | 656 | 264 | 24 |
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Evento reúne descendentes de Valério Coelho
Uma missa campal, seguida de cerimônias de entrega de medalhas,
marcou a celebração dos 310 anos do colonizador português Valério Coelho Rodrigues,
um dos principais patriarcas do Nordeste.
As comemorações ocorreram durante o 2º Encontro Nacional dos Descendentes de Valério Coelho,
realizado sábado (2/9), no município de Paulistana – a 450 quilômetros de Teresina.
O evento relembrou fatos históricos do início da povoação de Paulistana,
há cerca de 300 anos, comandada pelo Capitão da Coroa Portuguesa Valério Coelho Rodrigues,
“Patriarca do Sertão”.
Foi o segundo encontro da família Coelho Rodrigues. O primeiro ocorreu em 2013,
por ocasião dos 300 anos de nascimento do colonizador lusitano. ...
Felipe Mendes recebe Título de Cidadania em Piracuruca
O professor e acadêmico
Felipe Mendes
recebeu o título de Cidadão Honorário de Piracuruca em sessão solene da Câmara Municipal
realizada na noite desta sexta-feira (28/07), no Auditório Lourdinha Brandão.
Os trabalhos foram conduzidos pelo presidente da Câmara, vereador José Cardoso, o Zé Batata.
O título de cidadania para Felipe Mendes foi aprovado em 1991,
por proposição do vereador Clidenor Cerqueira, já falecido.
O presidente da Academia Piauiense de Letras, Zózimo Tavares, participou da cerimônia.
Também prestigiaram a sessão o cirurgião dentista e professor universitário Gilberto Mendes,
o engenheiro civil e professor Paulo de Tarso Cronemberger e o juiz Marco Antônio Mendes Moura,
respectivamente irmão e sobrinhos do homenageado.
Vários outros amigos de Felipe Mendes, entre eles o ex-vereador Manoel Divino, participaram da homenagem. ...
Juiz João Gabriel Baptista é eleito novo desembargador do TJ
João Gabriel Furtado Baptista
se emocionou e agradeceu ao pleno pela votação que obteve.
O desembargador destacou que irá buscar agir com equilíbrio
O juiz João Gabriel Furtado Baptista foi eleito na manhã desta segunda-feira (3)
o novo desembargador do Tribunal de Justiça do Piauí (TJPI).
Ele o obteve a maior avaliação entre os nove inscritos na disputa.
A sessão no pleno do TJ durou cerca de três horas.
O novo desembargador ocupava atualmente a 2ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública.
A data da posse ainda vai ser marcada pela presidência do TJ.
Resultado final:
João Gabriel Furtado Baptista – 192 pontos
Lucicleide Pereira Belo – 186 pontos
José Vidal de Freitas Filho – 181 pontos
...
Fonte: Cidade Verde
Acadêmico lança no Salipi o livro mais pesquisado sobre o Piauí
O livro “Economia e Desenvolvimento do Piauí”, lançado em segunda edição no 20º Salão do Livro do Piauí (Salipi),
é o mais citado nas pesquisas bibliográficas sobre o Estado.
O autor da obra é o economista, professor e acadêmico Felipe Mendes,
que fez a apresentação do livro no Bate-Papo Literário do Salipi, seguida de debate.
O livro foi publicado pela Editora da Universidade Federal do Piauí (EDUFPI),
através de convênio com a Academia Piauiense de Letras.
A primeira edição saiu em 2003 e foi publicada pela Fundação Cultural Monsenhor Chaves.
A nova edição é revista e atualizada....
Pesquisadora brasileira residente na Itália descobre os verdadeiros pais da esposa de Valério Coelho
Por José Carmoberto Costa
26 de abril de 2022, foi um dia especial para os descendentes de Valério Coelho Rodrigues,
com a descoberta feita pela genealogista Ivonete da Paixão Sousa, de um documento existente
no Arquivo Histórico do Maranhão, onde consta que Domiciana Vieira de Carvalho era filha de
Hilário Vieira de Carvalho e de Maria do Rego Monteiro. Até então, ela era considerada
filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva...
Luiz Ayrton toma posse na Academia de Medicina do Rio
O médico, professor e escritor
Luiz Ayrton Santos Júnior,
tomou posse ontem (07/04), à noite, como membro honorário da Academia de Medicina do Rio de Janeiro.
A sessão solene de posse dos novos membros titulares e honorários da Academia foi realizada no Palácio da Cidade, em Botafogo.
Os convites para a cerimônia foram assinados pelo prefeito do Rio, Eduardo Paes, e pelo presidente da Academia de Medicina do Rio de Janeiro,
acadêmico Euderson Kong Tourinho.
Luiz Ayrton integra a Academia Piauiense de Letras, onde ocupa a Cadeira 16, e a Academia de Medicina do Piauí, da qual já foi presidente.
Descendentes de Valério Coelho criam associação e site
A partir de agora, informações sobre um dos troncos mais antigos das famílias do Piauí podem ser acessadas
através de um site recém-criado pela Associação dos Descentes de Valério Coelho - ADVC.
A associação foi fundada no início deste ano, com o objetivo de cuidar da preservação
da história do português Valério Coelho Rodrigues e de seus descendentes.
O seu primeiro presidente da entidade é
Josinaldo Miguel de Sousa.
São considerados sócios-fundados todos que se cadastraram até 31 de maio...
307 anos do Capitão Valério Coelho Rodrigues
Por José Jivonildo Damasceno
Em 03 de setembro de 1713, na Freguesia de São Salvador do Paço de Sousa,
cidade do Porto, Portugal, nascia Valério Coelho Rodrigues, filho de Domingues Coelho e de Águeda Rodrigues,
Neto de Francisco Coelho com Maria Ferreira pelo lado paterno e de Bento Rodrigues com Isabel Antônia pelo lado materno.
Valério Coelho tinha três irmãs e um irmão...